22 agosto 2013

Hoje ultrapassámos os 3 milhões de visitas!


Mamocas animadas


BOOBIES from Rug Burn on Vimeo.

Garfo Sofre

Homem enfiou garfo de 10 centímetros no pénis
Um homem de 70 anos foi operado, no hospital de Camberra, Austrália, para remover um garfo que tinha inserido na sua uretra. O homem procurava alcançar "gratificação sexual". Os médicos conseguirem remover o talher através do uso de uma pinça e de uma "abundante" quantidade de lubrificantes, enquanto o paciente se encontrava debaixo de anestésicos. O homem de 70 anos saiu sem lesões no pénis e regressou a casa após a intervenção médica.
 
Com 70 anos ainda se entretinha a fazer experiências... arre macho!!

Postalinho de uma pedreira em Estremoz

Enviado pela Carla Cristo


"Provem os nossos bolos..."

Crica para veres toda a história
Pastelaria sexual


1 página

21 agosto 2013

«Raspas» - João

"Suja-me, amor. Suja-te. Deixa colar a tua roupa e a minha aos corpos, como se numa sauna, escorrendo os corpos no calor que criamos. Quero ver os teus cabelos colados ao corpo, quero ver-te pingar de mim quando estivermos exaustos, mas sobretudo quero ver-te de manhã, quero contagiar-me com o teu riso, quero cruzar as minhas pernas nas tuas, apertar-te com força. E dormir. Podemos dormir, amor?
Andamos todos à procura da melhor coisa da vida. A melhor coisa da vida. Chamem-lhe o que quiserem. Pode ter muitas formas. Pode ser dormir, amor. Pode ser paz, pode ser prazer, pode ser um proverbial pinar. No essencial, é amor. A melhor coisa da vida é o amor, e o amor é felicidade. Todos querem ser felizes, e isso é bom. Transformar pequenos instantes. É parte de amar, e de ser feliz.
A felicidade, parece, vem em raspas. Como as de limão, ou de laranja. Não sei se a felicidade é coisa para os nossos corações aguentarem em permanência. Mas gostava. Cobre-me de raspas, amor. De limão. De laranja. De ti. Cobre-me de ti. És narrativa. És prosa. A poesia e a prosa para mim são iguais, são histórias, mas eu prefiro a prosa. Tu és um comboio de momentos que não acabam, és a sequência das letras que me jorram dos dedos, os pequenos filmes que me alimentam, que fazem de mim vivo. Cobre-me de raspas, amor. E suja-me. Suja-te."

João
Geografia das Curvas

«Profissão de descasque rápido» - o Amigo de Alex


Montagem d'O Amigo de Alex

20 agosto 2013

Língua de trapos

Não adianta vestir de pudor as palavras se o olhar estiver completamente nu.

«Faltas-me» - Susana Duarte





e, a cada dia que passa, sinto-te a falta, aurora azul

das magias que partilhamos, sabedoras das aves raras
sobre cujas asas voamos, quando a cúmplice e eterna
noite, nos encoraja a ir além de nós e dos cumes de neve
onde choram saudades antigas e o amor se torna leve.
___________________faltas-me____________________


Susana Duarte
Blog Terra de Encanto

A dançarina de flamenco

Esta campainha de balcão, em resina, é um «recuerdo de España» e veio de França.
As pernas da sevilhana, com as cuecas para baixo e mostrando as suas partes íntimas, fazem de badalo.
Mais um miminho da minha colecção.





19 agosto 2013

«Wacoal mood bust-up» - as iludências aparudem

«pensamentos catatónicos (294)» - bagaço amarelo

Às vezes guardamos aquilo que sentimos dentro de nós como se fossemos um frasco de vidro. As tristezas, as alegrias, os Amores e desAmores, que para todos os efeitos habitam dentro de nós em permanente desconforto, estão latentes.
É por isso que evitamos chorar à frente dos outros. É também por isso que hesitamos em assumir que Amamos alguém. Por algum motivo que ninguém explica, mas todos nós compreendemos, sabemos que as emoções são uma fragilidade. De uma maneira ou de outra, talvez o Amor seja mesmo a maior fragilidade de todas. Aquela que faz de nós uma embalagem com as setinhas a indicar para que lado temos que estar virados para não quebrarmos.
Quebrar, como está escrito em alguns vidros, só em caso de urgência. É quando choramos, sorrimos ou gritamos pelo que está dentro de nós.
De Istambul trago muitas recordações. Algumas doces, outras nem por isso. Mas, agora que estou aqui sentado em casa numa manhã primaveril, só me pergunto como estará a mulher com quem me cruzei há uns dias atrás, numa estação qualquer do tram. Percebi que ela estava em dificuldade para entrar no cais.
O Istambulcard que ela passava no leitor automático dava erro e alguns passageiros, turistas na sua maioria, davam sinais de nervosismo e protestavam em línguas diversas. Voltei atrás, passei o meu passe na entrada dela e a passagem abriu como se fosse uma ampulheta a iniciar a contagem do tempo.
Reparei, por uns segundos, que ela estava a chorar. Nervosa, limpou os olhos com as mãos e só depois é que me agradeceu. Com um sorriso, porque percebeu que também eu não falava turco. Os nossos olhares tornaram a tocar-se quando ela entrou no primeiro tram e, ao afastar-se, me disse adeus com as mãos. Somos todos iguais.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»