"A pior coisa de ser baixa é ver o interior do nariz dos outros!"
Ana Teresa Pedreiro
Agora percebo por que tantas moças usam saltos altos
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
17 abril 2018
Cupido ajuda a menina no banho
Pequeno prato em porcelana com mulher na banheira, com o Cupido a deitar-lhe água no rabiosque, com um regador. Prato de uma série de 12 «horas». Peça de Raymond Peynet para a Rosenthal.
Com esta peça, considero completa a minha colecção de "namoradinhos" de Peynet.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Com esta peça, considero completa a minha colecção de "namoradinhos" de Peynet.
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> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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16 abril 2018
Curiosices não, foda-se
Da série "Não, foda-se":
Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
"Lembidelas" não, foda-se
Patife
@FF_Patife no Twitter
15 abril 2018
«respostas a perguntas inexistentes (372)» - bagaço amarelo
Era uma voz de mulher, talvez a mandar o filho para a cama. A rua onde caminho atingiu o seu ponto mais alto e posso ver a cidade que se estende até ao mar. Algumas luzes pairam acesas no céu e confundem-se com o céu estrelado. Talvez nelas haja mais mães a mandar um filho para a cama. Talvez um casal ainda discuta o péssimo domingo que teve ou um pai fume um cigarro cansado. Em cada luz acesa podem estar duas pessoas que se encontraram por acaso na vida, se apaixonaram e agora estão ali num gesto comum qualquer às duas e dezasseis da manhã. Talvez haja sexo por aí.
Uma vez percorri esta mesma rua de mão dada, também durante a noite. Estava apaixonado e não reparei em nenhum ponto brilhante na sombra de um edifício. Queria chegar a casa o mais depressa possível para curar o corpo da minha bebedeira de Amor. Talvez alguém, como eu, tenha reparado nesse dia na luz acesa da minha casa e pensado exactamente o mesmo que eu.
Quando duas pessoas se apaixonam, depois do Amor e do corpo, querem o conforto que um gesto comum pode dar às duas e dezasseis da manhã. Se o tiverem, estão bem.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
14 abril 2018
«Poema decadente» - Susana Duarte
poema:
lexema
desenhado nas costas das mãos;
costas
no ventre,
enfrentando a solidão.
poema:
mulher escrita no chão.
vento norte.
mulher-poema:
ventre-eterna solidão.
poema escrito nos olhos,
sopro de vida nos dedos,
manhã de agosto
a contragosto
antecâmara do desgosto.
não existes, aí, para onde foste,
ainda que creias ter reescrito
o poema
dos teus dias.
sonhaste.
mais depressa fugirias.
fantasma lúgubre dos meus dias.
tu, que não voltas:
poema decadente nas mãos da mulher
escrita no ventre.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Facebook
lexema
desenhado nas costas das mãos;
costas
no ventre,
enfrentando a solidão.
poema:
mulher escrita no chão.
vento norte.
mulher-poema:
ventre-eterna solidão.
poema escrito nos olhos,
sopro de vida nos dedos,
manhã de agosto
a contragosto
antecâmara do desgosto.
não existes, aí, para onde foste,
ainda que creias ter reescrito
o poema
dos teus dias.
sonhaste.
mais depressa fugirias.
fantasma lúgubre dos meus dias.
tu, que não voltas:
poema decadente nas mãos da mulher
escrita no ventre.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Antologia poética de Maria Teresa Horta
Entre tantos livros da Maria Teresa Horta na minha colecção, faltava esta antologia. Já não falta.
Selecção de poemas de David Mourão-Ferreira. Exemplar com dedicatória da autora a um amigo (ou irmão?) - Armando.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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