16 abril 2018

Curiosices não, foda-se

Não há uma forma educada de dizer isto. Da mesma forma que não há uma forma educada de foder. Haver até há, mas só de pensar nisso dá-me espasmos continuados no miocárdio e um tique nervoso na ponta da pichota, por isso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com meias palavras. Por isso, peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério que sim. Mas foda-se caralho pá, minha putaça desgovernada de chona lassa, ordinarona digna de montra embrulhada nesse corpo de lontra. A próxima vez, mil caralhos te fodam todos os dias à bruta e a seco, que me perguntares no que é que eu estou a pensar precisamente no micro-segundo após ter largado doses massivas de langonha entre o teu cu e a tua fronha, te garanto ó minha putanheira dum raio, aventesma que se mexe como uma lesma, rameira brocheira cheia de curiosidade fútil, que te dou a resposta mais sincera de todas só para ver a tua reação ao saberes que o que eu estou a pensar assim que acabo de te pinar, oh foda-se, é um misto entre as mamas da minha vizinha, a próxima chona fresca que vou aviar e a forma como te farei desaparecer da minha vista sem voltares a abrir essa boquinha de quenga do mato a não ser que seja para acomodar este bajolo novamente garganta abaixo. O Patife diz muito boa noite ou muito bom dia e vai para a rua engatar uma vadia.

Da série "Não, foda-se":

Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
"Lembidelas" não, foda-se

Patife
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