"Olá São :-)
Sai mais um postalinho da ilha esmeralda. Aqui há uns anos esta vila tinha o nome de New Conna, mas os anos foram passando...
Abraço,
Miguel"
23 fevereiro 2019
Anthologie illustrée des chansons de salles de garde - Vol. 1
LP em vinil com uma antologia de canções tradicionais libertinas francesas, com capa dupla e folhas interiores com as letras, ilustradas.
Em França há uma tradição muito curiosa: as «chansons paillardes» (canções tradicionais libertinas, cantadas em privado, entre amigos), também conhecidas como «chansons de salles de garde». A página chansons-paillardes.net recolhe músicas, letras, publicações sobre o tema.
No livro «Anthologie des chansons paillardes», Pierre Enckell, explica: "Georges Brassens, Serge Gainsbourg,... muitos artistas marcaram a música popular e cantaram alegremente o erotismo e a sensualidade. Muitas vezes foram chamadas de «músicas de quartos de custódia», em referência aos internos dos hospitais, que supostamente as deveriam saber todas de cor, ou mesmo «canções de alunos», como se tivessem tido origem exclusivamente nas tradições perpetuadas em universidades e escolas. No entanto, as canções obscenas experimentaram uma distribuição extremamente ampla. Em todos os níveis da sociedade e em todas as ocasiões, os seus versos foram cantados ou gritados, desde há mais de um século, na cidade e no campo, nos quartéis e na vida civil, durante jantares de casamento ou viagens de autocarro. Estas «gaulesices» em verso formam, assim, um fundo cultural amplamente compartilhado, condenado a viver para sempre na memória colectiva de França. Transmitida de boca em boca, com o passar das gerações e transformações culturais, as canções deformam-se, perdem elementos ou caem gradualmente no esquecimento." As colectâneas, estudos e gravações ajudam a preservar esta tradição... tal como a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Em França há uma tradição muito curiosa: as «chansons paillardes» (canções tradicionais libertinas, cantadas em privado, entre amigos), também conhecidas como «chansons de salles de garde». A página chansons-paillardes.net recolhe músicas, letras, publicações sobre o tema.
No livro «Anthologie des chansons paillardes», Pierre Enckell, explica: "Georges Brassens, Serge Gainsbourg,... muitos artistas marcaram a música popular e cantaram alegremente o erotismo e a sensualidade. Muitas vezes foram chamadas de «músicas de quartos de custódia», em referência aos internos dos hospitais, que supostamente as deveriam saber todas de cor, ou mesmo «canções de alunos», como se tivessem tido origem exclusivamente nas tradições perpetuadas em universidades e escolas. No entanto, as canções obscenas experimentaram uma distribuição extremamente ampla. Em todos os níveis da sociedade e em todas as ocasiões, os seus versos foram cantados ou gritados, desde há mais de um século, na cidade e no campo, nos quartéis e na vida civil, durante jantares de casamento ou viagens de autocarro. Estas «gaulesices» em verso formam, assim, um fundo cultural amplamente compartilhado, condenado a viver para sempre na memória colectiva de França. Transmitida de boca em boca, com o passar das gerações e transformações culturais, as canções deformam-se, perdem elementos ou caem gradualmente no esquecimento." As colectâneas, estudos e gravações ajudam a preservar esta tradição... tal como a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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22 fevereiro 2019
Sabes o que é "69"? E "96"? E "138"?...
O DiciOrdinário ilusTarado explica:
69 - um 69 bem feito deve ter uma pintinha por baixo do 6 e outra por baixo do 9. Caso contrário, nunca os parceiros saberão qual o papel de cada um, correndo o risco de fazer um 96.
96 – variante de 69 em que cada um dos parceiros esfrega reciprocamente a nuca no cu do outro.
138 – repetir um 69.
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
69 - um 69 bem feito deve ter uma pintinha por baixo do 6 e outra por baixo do 9. Caso contrário, nunca os parceiros saberão qual o papel de cada um, correndo o risco de fazer um 96.
96 – variante de 69 em que cada um dos parceiros esfrega reciprocamente a nuca no cu do outro.
138 – repetir um 69.
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
#exdoruim - Ruim
Juro que se algum dia a minha ex vier direita a mim com uma pistola na mão, grito "agora é que está a p#ta armada!".
Depois levo um tiro.
Ruim
no facebook
Depois levo um tiro.
Ruim
no facebook
21 fevereiro 2019
«Valsa» - Áurea Justo
O vestido castanho, cobre, inspirado na opulência da época, mostrava todo o seu "glamour".
A saia de seda drapeada era bastante larga com uma abertura na frente, mostrava outra saia por baixo, em tom laranja. As mangas iam até aos cotovelos e o decote em U revelava os fartos seios.
O tecido era ornado com contas brilhantes e flores bordadas que faziam Amélia sentir-se uma princesa.
Toda a volta, o vestido tinha debruado uma tira dourada que combinava com a máscara que levava colocada e que lhe cobria o rosto até ao queixo. A máscara estava presa no cabelo que fora penteado ao alto, armado, ornamentado também com flores pequeninas que faziam jus ao seu cabelo loiro.
As plumas eram dum tom Laranja e davam-lhe um ar majestoso.
A finalizar, as luvas de tom cru brilhante, acetinado, moldavam-lhe, os finos dedos (...)
Bento trazia um chapéu preto, debruado a doirado com plumas laranjas.
Se não soubesse, Amélia diria que tinham combinado os dois usarem as mesmas cores.
(...)
Ele conduzia a valsa de um modo sensual e Amélia sentia-se seduzida descaradamente. Embriagado neste cenário, Bento sentia que tudo à sua volta desaparecia e que só estavam os dois no enorme salão. Deslizou uma mão pelas costas da jovem e ela soltou um pequeno gemido, ficando rija de repente.
(...)
In Até À Eternidade Amélia
Áurea Justo
no Facebook
A saia de seda drapeada era bastante larga com uma abertura na frente, mostrava outra saia por baixo, em tom laranja. As mangas iam até aos cotovelos e o decote em U revelava os fartos seios.
O tecido era ornado com contas brilhantes e flores bordadas que faziam Amélia sentir-se uma princesa.
Toda a volta, o vestido tinha debruado uma tira dourada que combinava com a máscara que levava colocada e que lhe cobria o rosto até ao queixo. A máscara estava presa no cabelo que fora penteado ao alto, armado, ornamentado também com flores pequeninas que faziam jus ao seu cabelo loiro.
As plumas eram dum tom Laranja e davam-lhe um ar majestoso.
A finalizar, as luvas de tom cru brilhante, acetinado, moldavam-lhe, os finos dedos (...)
Bento trazia um chapéu preto, debruado a doirado com plumas laranjas.
Se não soubesse, Amélia diria que tinham combinado os dois usarem as mesmas cores.
(...)
Ele conduzia a valsa de um modo sensual e Amélia sentia-se seduzida descaradamente. Embriagado neste cenário, Bento sentia que tudo à sua volta desaparecia e que só estavam os dois no enorme salão. Deslizou uma mão pelas costas da jovem e ela soltou um pequeno gemido, ficando rija de repente.
(...)
In Até À Eternidade Amélia
Áurea Justo
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Três mulheres nuas
Aguarela de autor desconhecido, dos anos 40.
Junta-se a outros trabalhos originais na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Junta-se a outros trabalhos originais na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
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20 fevereiro 2019
Abocanho e sorvo
Abocanho e sorvo
O prazer por mim instigado
Abocanho e sorvo
Arduamente
Avidamente
Na tarefa de tornar
Os teus gomos em cor carmim
Abocanho e sorvo
Percorro ao pormenor
O clit intumescido e sensível
Abocanho e sorvo
O timbre da tua voz
Dando lugar a um contorcer
E gemer trepidante
Pautado pelo ritmo
Pautado pelo meu ritmo
Abocanho e sorvo...
Darkness
19 fevereiro 2019
«talvez...» - Susana Duarte
talvez as ondas
tenham despojado de luz
as estrelas nelas espelhadas.
talvez fosse apenas
a noite, soprando o mar
para além do horizonte.
se fosses tu, preencherias
a noite de luz. a não ser que a aurora
se demorasse, a cavalo na noite,
ensombrada pelo receio
de ser um dia novo,
onde os homens têm medo.
talvez as ondas segurem
as estrelas para além do céu,
quando a noite se demora.
talvez o calor nos devolva o dia,
e nos dê a exata medida dos sonhos.
talvez tu, na sonora imensidão
das ondas, sejas a espuma
que delas nasce,
etéreo,
apenas sonho.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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tenham despojado de luz
as estrelas nelas espelhadas.
talvez fosse apenas
a noite, soprando o mar
para além do horizonte.
se fosses tu, preencherias
a noite de luz. a não ser que a aurora
se demorasse, a cavalo na noite,
ensombrada pelo receio
de ser um dia novo,
onde os homens têm medo.
talvez as ondas segurem
as estrelas para além do céu,
quando a noite se demora.
talvez o calor nos devolva o dia,
e nos dê a exata medida dos sonhos.
talvez tu, na sonora imensidão
das ondas, sejas a espuma
que delas nasce,
etéreo,
apenas sonho.
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