22 maio 2019

Ui!...


Calma, não sou nenhum bicho-papão. Mas tenho uma picha-papona.

Patife
@FF_Patife no Twitter

21 maio 2019

A indústria da pornografia é digna? - Luiz Felipe Pondé

Bem mais justo!

Porque é que uma mulher vítima de violência doméstica é forçada a ir para uma casa-abrigo com os filhos, quando há vagas, com tanto espaço nas prisões para os bandalhos que as maltratam?

Sharkinho
@sharkinho no Twitter

Pirilau aos 60 anos

Pénis esculpido em pedra do Xico Nico, artesão de Peniche.
Doação de Lourenço Moura para a minha colecção.






A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

20 maio 2019

Já vos disse que adoro publicidade?


Da tua magia


Quando a primeira vez  nos cruzámos,  conversámos e sentimos empatia, o mundo estava a alinhar-se com outros. O meu mundo com o teu, de tão incomum, quase és previsível. Pudera eu entender a razão de, de vez em quando, uma alma nos tocar de uma forma tão subtil que nem ela própria sabe que o faz. A tua magia, é isso, tão focado que espalhas magia.

Artilharia pesada

Crica para veres toda a história
Especialistas


1 página

19 maio 2019

O fundo Baú - 17

O baú que deu início à colecção de
arte erótica «a funda São»



Em 21 de Fevereiro de 2004, o Jorge Costa descobriu esta preciosidade no blog Abaixo o Chispe Viva o Iogurte, que desfaz completamente um mito da adolescência masculina:

Post aberto (mas custou tanto a descolar...) aos nossos pais - por Cruijff

"Queridos pais (em sentido estrito, que este assunto não é para mães),

Mas... senhor padre... eu vinha só confessar-me... amanhã é que é a comunhão, senhor padre...Nunca é tarde demais para reconhecermos os nossos erros e, no bom espírito católico apostólico romano, pedirmos perdão.
Sabemos que nem sempre nos portámos bem quando éramos putos, mas também é verdade que não éramos nós os educadores (tomem e embrulhem!).
Mas há algo de que nos penitenciamos, com flagelação auto ou assistida, consoante as oportunidades: Quando nos emprestavam - à revelia - as vossas revistas pornográficas, que escondiam em sítios tão improváveis como a vossa mesa de cabeceira, o último gavetão da cómoda ou um baú fechado a cadeado, era por nossa culpa que as revistas vos apareciam depois com as páginas coladas. Mas não eram todas, porque páginas com mais texto, ou imagens menos interessantes, normalmente livravam-se do mal, amén.
Nós, pecadores, confessamos e estamos dispostos a sofrer o devido castigo divino («de vinho», em latim) que esteja estabelecido nas tabelas homologadas: o motivo pelo qual as páginas se colavam era porque... porque... custa tanto dizer a verdade aos pais... mas tem que ser... porque era o único sítio onde podíamos guardar os bocaditos de caramelos Solanos que ficavam agarrados aos dentes.
Já está! Que alívio! Reponham, por favor, os nossos nomes nos vossos testamentos, e é se querem que a gente vos compense pelas páginas que inadvertidamente «se rasgaram» (os posters centrais das Playboys, esses então, tinham uns agrafes tão fraquitos...).

Os vossos filhos queridos,

João, António, Rui, José, Sousa e Santos (vários)

p.s. (pós segóvia) - aproveitamos para refutar as falsidades com que nos ameaçavam se continuássemos a saga do esfreganço: que poderíamos ficar ceguinhos. É FALSO! Só temos que usar óculos com lentes muito grossas!"
___________________
O Jorge Costa não é homem para se ficar (sem se vir) e também assumiu:
"Vou escrever uma carta igual ao meu pai. Só que eu colava as páginas com rebuçados Vitória. Sempre fui injustamente acusado.
Agora que a coragem despontou, graças à missiva do Sr. Cruijff, sinto também que vai chegar a minha absolvição. Eu era um grande coleccionador de Vitórias e os rebuçados feitos de açúcar torrado mais pareciam cola do que rebuçados.
Já tive a queda de um dente graças à ingestão de tanto rebuçado. Pelos vistos, aquele dogma de que se ficava ceguinho... é pura invenção urbana. Falo por mim: faz é cair dentes.
Hoje colo as revistas à vontade e sem medo de enfrentar o futuro. Também sei que era outra invenção aquela de fazer crescer pêlos nas palmas da mão (se assim fosse... eu tinha mais pêlos que o Abominável).
Conclusão: sinto-me aliviado por saber que há mais pessoas a ter este drama e que finalmente vamos ter coragem de dizer NÃO. Não senhor, eu não tocava pívias... eu simplesmente comia muitos rebuçados Vitória e guardava as sobras nas ditas revistas.
Anónimo arrependido"
O primeiro homem que nunca fez isto, que toque a primeira segóvia!

Postalinho de Moura

"Em Moura, boa terra alentejana, há tabernas com nomes estranhos."
Jorge Prendas


Ex-voto 20


18 maio 2019

«Reacção» - Fernando Gomes

Aos poucos, o tempo foi-lhes corroendo a cumplicidade, as trocas de olhares que nada deixavam por dizer, enfim, a química que os mantinha vivos. Quando ela se esgotou, reagiram, entregando-se a uma relação puramente física. Uma vez mais, valeu-lhes a Ciência.

Fernando Gomes

«I can't take my eyes off you» - Mário Lima



"Não consigo tirar meus olhos de ti"

Mário Lima

Les Charlots - «Ah! Viens! / Neurochimie mon amour (coit à Tokyo)»

Single 45T de 1985 ref. BARCLAY 883079-7 SACEM.
Vive la France... dans ma collection!



A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

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