Quando a primeira vez
nos cruzámos, conversámos e
sentimos empatia, o mundo estava a alinhar-se com outros. O meu mundo com o
teu, de tão incomum, quase és previsível. Pudera eu entender a razão de, de vez em quando, uma alma nos tocar de uma forma tão subtil que nem ela própria
sabe que o faz. A tua magia, é isso, tão focado que espalhas magia.
E que tal a varinha de condão dele?
ResponderEliminar