16 junho 2019
15 junho 2019
«Terror» - Fernando Gomes
Morreu exangue na cela do hospício onde, durante uma eternidade, foi repetidamente violada e emprenhada. Anos depois, a sua história inspiraria um filme de terror. O argumento, como é normal na ficção baseada em casos verídicos, é muito fantasioso, especialmente o final. Na tela, os filhos acabam por vingá-la; na realidade, todos foram abortados à força. Em comum, só o sangue. Muito sangue.
Fernando Gomes
Fernando Gomes
«Amar pelos dois» - Mário Lima
Esta foi a última publicação do Mário Lima nos seus blogs «Sons no silêncio» e «O sonhador».
O meu agradecimento ao Mário Lima pela simpatia e altruísmo que desde há muito teve e tem connosco, ao permitir-nos partilhar estas suas pérolas.
São Rosas
O meu agradecimento ao Mário Lima pela simpatia e altruísmo que desde há muito teve e tem connosco, ao permitir-nos partilhar estas suas pérolas.
São Rosas
"Quando te conheci, renasci. Quanto te perdi... morri"
Mário Lima
Blog Sons no silêncio
Blog O sonhador
Jarro fálico
Grande jarro verde com a saída do líquido com formato de pénis.
Um objecto curioso vindo de França para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Um objecto curioso vindo de França para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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14 junho 2019
Sabes o que é "Baita"?
O DiciOrdinário ilusTarado explica:
Baita – brasileirismo usado em frases tais como "baita foder", "baita pôr num porco" ou "baita cumbarsar c'o caralho".
Faz a tua encomenda aqui.
Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
Baita – brasileirismo usado em frases tais como "baita foder", "baita pôr num porco" ou "baita cumbarsar c'o caralho".
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Se quiseres, basta mencionares no formulário e posso enviar-te o DiciOrdinário com uma dedicatória.
#mordismo - Ruim
"A minha mulher foi contra uma porta e tem um olho negro". Sim, é suspeito e quase de certeza que o animal lhe levanta a luva (nunca percebi como é que uma porta deixa um olho negro a alguém, mas tudo bem). Mas depois de ouvires isto, vês a pessoa em causa a ir contra a mesa do café como se não a tivesse visto e ainda se ri a dizer "ai, sou tão desastrada!", o que é que uma pessoa pensa? Que, de facto, esta tipa é um lemming que precisa de ir ao oculista. E agora em que é que ficamos?
Outro caso: nódoas negras nas pernas (e isto é por experiência própria). A senhora sai à rua de saia e todos reparam em várias nódoas negras nas pernas. Apenas e só nas pernas é que existem marcas. O que é que se passa aqui? Vive com um agressor de vinte centímetros que lhe espanca as pernas? Com um central que faz entradas de carrinho na cozinha quando ela deixa queimar o empadão? Ou será que estamos na presença de mais uma que se levanta de manhã a bocejar e vai contra os cantos da cama com as pernas e grita "Porra, outra vez? Merda que me aleijei!". E agora em que é que ficamos?
Último caso: marcas de dentada. Noite de domingo, casal a divertir-se no sofá, tudo numa boa. A menina - que não deve ter mais nada com que brincar - começa a dar dentadinhas no braço do "amor". Dentadinha e vai de rir. O gajo diz "não me mordas que isso dói!". Ela ri e continua. Mais uma dentadinha e ele diz "já te disse que isso aleija mais do que julgas e para parares quieta que quero ver o filme". A menina faz birra e diz "ai que comichoso, só estou a brincar contigo!", pára por um minuto, volta a morder o homem após estes avisos todos e leva com uma dentada na mão (assim meio a brincar, meio a sério) como resposta. O que é que acontece?
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAI QUE ME ALEIJASTE!
- Eu? Já te tinha dito para parares quieta.
- MAS EU ESTAVA A BRINCAR. TU FIZESTE A SÉRIO. OLHA PARA ESTA MARCA QUE DEIXASTE. ESTÁS A RIR? TU BATESTE-ME. Vou dizer...
E agora em que é que ficamos? Ficamos que se vos morderem, mordam de volta. Mania das gajas em fazer esta merda. Já viram os meus dentes? Mas quem é que no seu perfeito juízo me morde? Isto é como chegar ao pé do Ronaldo e dizer "aposto que te consigo fintar!".
Mas sim, olho negro e portas é suspeito.
Ruim
no facebook
Outro caso: nódoas negras nas pernas (e isto é por experiência própria). A senhora sai à rua de saia e todos reparam em várias nódoas negras nas pernas. Apenas e só nas pernas é que existem marcas. O que é que se passa aqui? Vive com um agressor de vinte centímetros que lhe espanca as pernas? Com um central que faz entradas de carrinho na cozinha quando ela deixa queimar o empadão? Ou será que estamos na presença de mais uma que se levanta de manhã a bocejar e vai contra os cantos da cama com as pernas e grita "Porra, outra vez? Merda que me aleijei!". E agora em que é que ficamos?
Último caso: marcas de dentada. Noite de domingo, casal a divertir-se no sofá, tudo numa boa. A menina - que não deve ter mais nada com que brincar - começa a dar dentadinhas no braço do "amor". Dentadinha e vai de rir. O gajo diz "não me mordas que isso dói!". Ela ri e continua. Mais uma dentadinha e ele diz "já te disse que isso aleija mais do que julgas e para parares quieta que quero ver o filme". A menina faz birra e diz "ai que comichoso, só estou a brincar contigo!", pára por um minuto, volta a morder o homem após estes avisos todos e leva com uma dentada na mão (assim meio a brincar, meio a sério) como resposta. O que é que acontece?
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAI QUE ME ALEIJASTE!
- Eu? Já te tinha dito para parares quieta.
- MAS EU ESTAVA A BRINCAR. TU FIZESTE A SÉRIO. OLHA PARA ESTA MARCA QUE DEIXASTE. ESTÁS A RIR? TU BATESTE-ME. Vou dizer...
E agora em que é que ficamos? Ficamos que se vos morderem, mordam de volta. Mania das gajas em fazer esta merda. Já viram os meus dentes? Mas quem é que no seu perfeito juízo me morde? Isto é como chegar ao pé do Ronaldo e dizer "aposto que te consigo fintar!".
Mas sim, olho negro e portas é suspeito.
Ruim
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13 junho 2019
«Procuro sinais de ti» - Áurea Justo
Procuro ansiosa, sinais de ti
No quarto, envolto em brumas.
Recordo a peregrinação dos beijos,
Mas no meu pescoço só roçam plumas... Eram beijos húmidos tão serenos
Que subiam das coxas até aos seios,
Procurando o prazer na tua boca
E desvendando o mais íntimo desejo.
Abracei-te como uma náufraga,
Conduzida pelo teu prazer.
Inspiro no ar aromas adocicados,
Aromas de amor que acabou por ser.
O teu corpo colado ao meu,
Encaixada na tua paixão,
A magia do momento nos envolveu
Misturada na frescura de um turbilhão.
In O Romance de Um Anjo
Áurea Justo
no Facebook
No quarto, envolto em brumas.
Recordo a peregrinação dos beijos,
Mas no meu pescoço só roçam plumas... Eram beijos húmidos tão serenos
Que subiam das coxas até aos seios,
Procurando o prazer na tua boca
E desvendando o mais íntimo desejo.
Abracei-te como uma náufraga,
Conduzida pelo teu prazer.
Inspiro no ar aromas adocicados,
Aromas de amor que acabou por ser.
O teu corpo colado ao meu,
Encaixada na tua paixão,
A magia do momento nos envolveu
Misturada na frescura de um turbilhão.
In O Romance de Um Anjo
Áurea Justo
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Postalinho de Espanha
"Para ti, São Rosas!
Santuário de Santa Maria das Ermitas, junto à povoação de O Bolo (Ourense/Espanha). Perto de Las Médulas, vestígios de uma exploração mineira de ouro a céu aberto."
Célia Galvão
Carlos Martins
Santuário de Santa Maria das Ermitas, junto à povoação de O Bolo (Ourense/Espanha). Perto de Las Médulas, vestígios de uma exploração mineira de ouro a céu aberto."
Célia Galvão
Carlos Martins
Mulher surreal
Corta-papel metálico italiano com mulher nua, de promoção ao medicamento Fluoro Calciforte.
De Itália (cerca de 1980) para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
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Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
De Itália (cerca de 1980) para a minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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12 junho 2019
Postalinho do intelectual a nu*
"Hoje temos Arte com A grande:
«Sant Priop» de Xicu Cabanyes no Bosque de Can Ginebreda."
Maria Árvore
* (um título de Álvaro Santos)
«Sant Priop» de Xicu Cabanyes no Bosque de Can Ginebreda."
Maria Árvore
* (um título de Álvaro Santos)
As mais giras são doentes dos nervos
Conduz que nem uma louca A8 afora até Bucelas para me oferecer um “digestivo único” que lá tem. Esforcei-me por acreditar que me conduziria de forma igualmente estouvada na cama para me abstrair do risco de acidente eminente. Curiosamente não parava de falar e de gabar as suas capacidades ao volante, mais uma prova contrária aos argumentos desses malandros do sexo masculino que menorizam as mulheres na arte de manobrar um automóvel. Eu vou rezando por dentro, fixando-me cada vez mais no seu decote enquanto as tetas bamboleiam com as guinadas do carro, para me abstrair do perigo. Por momentos desconfio que só me quer para usar aqui o Pacheco como “pau de selfie”, dada a fama da sua avantajada dimensão. Por fim chegámos e confesso que já perdi a vontade do digestivo. Também teria perdido a vontade de pinar se não tivesse visto que ela não estava a usar cuecas quando saiu do carro. Há qualquer coisa numa mulher de vestido sem cuecas em contexto social que deixa o cérebro masculino reduzido à capacidade de raciocínio de uma alforreca com o cio. Estes pequenos momentos de lucidez podiam incomodar-me e obrigar-me a alterar a minha conduta. Mas não descansei enquanto não a fiz gemer a suplicar que a tratasse como uma puta.
Patife
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