"Olá, São Rosas
Vão aqui 3 imagens que puderam ser fotografadas porque disse à dona (boa como o milho... grego) que tinha uma amiga que tinha um Museu pornográfico (vá lá, um museu com objectos pornográficos) e que, de certeza, iria lá, um dia, abastecer-se.
Depois, tenho um postalito do mesmo tipo, que to porei na mão.
Um abraço."
Rui B.
26 junho 2019
Como fisgar um Patife?
Patife
Desblogue d'Elite
@FF_Patife no Twitter
25 junho 2019
Shark charm
Fico sempre encantado com aquele tipo de sensualidade discreta que, do nada, se revela como uma espécie de relâmpago na expressão do olhar.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Sharkinho
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Macrofone
A colecção de arte erótica «a funda São» teve, pela primeira vez e por breves instantes, uma peça de exposição temporária.
Os microfones são, em geral, fálicos. Mas há uns mais fálicos que outros!
Os microfones são, em geral, fálicos. Mas há uns mais fálicos que outros!
24 junho 2019
Histórias de Portugal... e de um baú...
O Marco António é, sem quaisquer dúvidas e de longe, o meu repórter de televisão favorito. Há cerca de 3 meses, fez uma reportagem para a TVI sobre a minha colecção... só que, até agora, a TVI ainda não pôs essa peça no ar.
Mesmo tendo ambos fé em Eros, como ele não é homem para ficar à espera de braços cruzados, veio de novo visitar a colecção e fez uma nova entrevista com o meu secretário (que eu sou muito envergonhada e nada telegénica, além de os microfones me intimidarem e colidirem com o meu lesbianismo), desta vez para o seu PodCast «Histórias de Portugal - de Saudade e Outras Coisas».
Para já, ele preparou um pequeno aperitivo, que pode ser ouvido aqui. O meu secretário começa a falar sobre um baú a partir dos 3m23s. Para saberes o que tinha esse baú... só quando o Marco António publicar o PodCast completo com a entrevista.
Soneto de amor de José Régio
Soneto de amor
Não me peças palavras, nem baladas,
Nem expressões, nem alma... Abre-me o seio,
Deixa cair as pálpebras pesadas,
E entre os seios me apertes sem receio.
Na tua boca sob a minha, ao meio,
Nossas línguas se busquem, desvairadas...
E que os meus flancos nus vibrem no enleio
Das tuas pernas ágeis e delgadas.
E em duas bocas uma língua..., — unidos,
Nós trocaremos beijos e gemidos,
Sentindo o nosso sangue misturar-se.
Depois... — abre os teus olhos, minha amada!
Enterra-os bem nos meus; não digas nada...
Deixa a Vida exprimir-se sem disfarce!
Poema e desenho de José Régio
23 junho 2019
O fundo Baú - 22
O baú que deu início à colecção de arte erótica «a funda São» |
Em 19 Março 2004, comemorámos pela primeira vez...
...o Dia do Pau
«recolhi as palavras» - Susana Duarte
recolhi as palavras
que te tornavam real
sob o toque inacabado
das mãos que me deixaste:
caídas, desamparadas
e cegas. faltavas-me,
mas sugaste os sorrisos,
e os dedos das mãos.
faltavas-me e, todavia
eu sabia que não residias
nas ondas dos meus seios,
ou nas curvas negras dos cabelos
revoltos pelo temporal
da tua presença.
tu, habitante flávio
dos meus dedos, pequeno nada
onde perdi as sombras
das palavras e da boca rubra,
totémica, despojada
que depositei nos teus braços
faltavas-me,
mas recolhi as palavras,
tanto como o corpo por onde,
irados, desenhámos arabescos
que são da ordem das quimeras
e das transumâncias
a que me condenaste
depois.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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que te tornavam real
sob o toque inacabado
das mãos que me deixaste:
caídas, desamparadas
e cegas. faltavas-me,
mas sugaste os sorrisos,
e os dedos das mãos.
faltavas-me e, todavia
eu sabia que não residias
nas ondas dos meus seios,
ou nas curvas negras dos cabelos
revoltos pelo temporal
da tua presença.
tu, habitante flávio
dos meus dedos, pequeno nada
onde perdi as sombras
das palavras e da boca rubra,
totémica, despojada
que depositei nos teus braços
faltavas-me,
mas recolhi as palavras,
tanto como o corpo por onde,
irados, desenhámos arabescos
que são da ordem das quimeras
e das transumâncias
a que me condenaste
depois.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
22 junho 2019
«Coração» - Fernando Gomes
Não pode correr o risco de falhar mais uma relação e decidiu fechar-se para o amor. Não que se tenha tornado incapaz de amar ou sofra de algum tipo de desequilíbrio emocional. O problema é apenas físico: o coração já não tem espaço para mais cicatrizes.
Fernando Gomes
Fernando Gomes
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