19 dezembro 2019

«Essência Feminina» - Áurea Justo

Pura essência feminina,
Em todo o meu ser.
Mulher!

Dois rascunhos,
Mil contornos voluptuosos.
Água fresca para uma boca sedenta,
Mulher!

Pele suave,
Noites de loucura e paixão,
Um seio a desnudo, uma emoção
Suspiros ao desafio,
Mulher!

In Notebook

Áurea Justo
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Sexo em osso - 1

Peça de um conjunto de 5, esculpida em haste de veado vermelho escocês com figuras de homens e mulheres em posições sexuais, com base em madeira.
A base em madeira pode ser removida e a peça esculpida pode ser usada como pega de bastão.









A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook.

17 dezembro 2019

Das duas... duas!

"Para mim só existem duas estações do ano: a que durmo nua com lençóis de verão e a que durmo nua com lençóis de inverno"
Vânia M. Castello
@Vania_Castelo

Um tuíte porreiro para acompanhar a pessoa até ao leito, usando os últimos cartuchos da mente a tentar identificar um padrão ou assim...

Sharkinho
@sharkinho no Twitter

E cá vai mais um bloqueio no Facebook!


Postalinho da remetente assumida

"Isto de ser secretário da São Rosas e recepcionar as encomendas que ela faz de objectos para a colecção, proporciona algumas situações caricatas.
Veio esta encomenda da Alemanha..."


"... e um colega meu, que me entregou a caixa, perguntou-me:
- Esqueceu-se lá das cuecas, foi?"
Paulo M.


15 dezembro 2019

O fundo Baú - 47

O baú que deu início à colecção de
arte erótica «a funda São»








Rimava e já era verdade, em 5 de Junho de 2004 (enviada pelo Engenheiro Que Não Paga as Quotas da Ordem):


«o lugar onde morre o poema» - Susana Duarte

o lugar onde morre o poema,
é o da tua partida lenta,
inominável

(o poema violento, a crucificação
do amor vivido).

o lugar da morte em vida
(ausência das pequenas-mortes
vívidas do aurorescer)
é aquele onde inflorescem
os dedos; a salvação reside
nas noites que, todavia,

tardam em renomear o silêncio

Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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