


Bluuuuuuuuuuuuuuuuuuugggggggggggrrrrrrrr! Eu avisei. Não consigo ver nada. Tenho o ecrã todo vomitado e ainda bem. Vai mais uma? Só mesmo para aqueles que no início diziam que os gordos deviam fazer amor. Bom proveito.
Bluuuuuuuuuuuuuuuuuuugggggggggggrrrrrrrr! Ai, a vomitar desta maneira vou perder 10 kilos num instante. Ainda fico bulímico ou o caraças. Eu vou só ali buscar um bocadinho de Ambi Pur com aroma a pinheiro porque por estes lados já cheira muito a azedo. Olha... tá ali um bocadinho de cebola que eu comi ao almoço.
Bluuuuuuuuuuuuuuuuuuugggggggggggrrrrrrrr! Não aguento mais. Acho que neste momento já vomitei todos os meus órgãos internos. Então e tu? Não vomitaste?! Como é que isso aconteceu? Não sabes? Então deixa-me que te diga... és repugnante! Nojento! Vai-te tratar! Vai-te internar num manicómio rapidamente! Aposto que eras capaz de estar uma hora a olhar para cocó. Aposto que a próxima vez que deres uma grande duma brelaitada vais pensar nesta senhora. Eu sei como tu és. Por favor nunca mais voltes aqui. É que se não o nível começa a descer... e isso é complicado.Ela achava intrigante e fascinante. Ele provocava-lhe aquela alternância drástica, mas tão natural, entre os dois extremos de si.
Primeiro, a tempestade. A vontade de lhe cravar as garras até magoar. As ordens urgentes... "Fode-me!". E os pedidos suplicantes... "Não pares!" As palavras ditas num misto de grito e sussurro. As pernas cruzadas em torno da cintura dele. A empurrá-lo mais e mais para dentro. Até ao limite do impossível. A necessidade de lhe sentir a força. Olhar nos olhos. Naquele momento ser apenas fêmea e macho. Com o objectivo primordial do prazer.
E depois... segundos depois, a serenidade plena. A vontade de se enroscar no colo dele. Como um gatinho. E ali descansar. E ali ficar protegida.
Inexplicável...
