04 julho 2017

Enquanto virgem (ex-Mondeguina)

Quadro em acrílico sobre tela, de Maria Guia Pimpão.
50x100 cm, 2017.
Oferta da autora para a minha colecção de arte erótica. No verso da tela, a Maria Guia Pimpão assinou e escreveu: "Mondeguinas (11/2013), acrílico s/ tela, 1000x500, Guia. Enquanto virgem!... (2017)".
















A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)

03 julho 2017

«Tableau Vivant» de Sarah Small

Um projecto que explora os limites sociais - entre o privado e o público, entre o animal e o humano, entre o erótico e o dessexualizado.


Tableau Vivant of The Delirium Constructions - Skylight One Hanson, 2011 from The Delirium Constructions on Vimeo.

Postalinho do topping dedicado às senhoras

"Gelataria em Évora.
Estive para questionar o topping tendo em conta o nome que deram ao gelado... mas vou antes provar... "
Paula C. G.




«Sobre engolir a porra do homem» - Cláudia de Marchi

Dos deliciosos clientes e ex-namorados que tive e que sabiam fazer um sexo oral primoroso em mim nenhum cospe quando eu gozo na boca deles. Você sabia que expelimos “coisas” quando gozamos? Sim, queridas, isso ocorre. Não sei que gosto tem, porque nunca fiz sexo oral em mulher alguma, em que pese o meu gosto eu conheça e goste (experimento lambendo dedos, beijando após receber oral, por exemplo!).
Fato é que assim como a maioria dos meus clientes me chupa bem chupada a maioria se espanta com o fato de eu gostar do gosto do esperma! De fazer questão que gozem na minha boca e tal!
Foi assim com um cliente que atendi hoje ao dizer-lhe que podia gozar na minha boca e com outro que me ligou há pouco. Extremamente “inexperiente” neste tipo de contato (gosto mais destes!) ele ficou excitado e surpreso quando, antes de ele elaborar “bem” a pergunta, eu lhe disse que fazia sem camisinha e engolia a porra.
Gente, eu perdi a virgindade aos 19/20 anos e nunca pensei em cuspir! Vocês acreditam que eu fui descobrir recentemente que tem mulher que cospe? E, ainda, que elas são a maioria? Chupa por que se o resultado não lhe agrada? Não entendo.
Caraca! Eu adoro aquele gosto, adoro!
Mas, enfim, este não é nem um tutorial, eu não tenho como forçar ou ensinar a mulherada a gostar de algo que elas não gostam. Eu, pessoalmente e não raras vezes acho que é o que muito homem tem de melhor, mas, cada um na sua né?! Estou aqui me sentindo a legitima devassa neste momento. (Curti essa sensação!).
Bem, achei esta reportagem pra incentivar as mulheres a engolir a porra dos parceiro.

Espero que lhes ajudem queridas! Quem aguenta dieta sem carboidrato, carne gorda e afins, dá bem pra gostar do gosto do “negócio” e da inigualável sensação de se sentir “a gostosa” na cama! Eu acho super boa essa sensação! Recomendo.

Beijos de luz!

Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!

«Companhia» - Mrzyk & Moriceau


02 julho 2017

Limpar o histórico do computador...

«coisas que fascinam (203)» - bagaço amarelo

Mãos ao ar, isto é uma paixão!

Acho que ninguém sabe como é que nasce um Amor. Aliás, também ninguém sabe como é que ele morre. Apenas nos apercebemos que ele já nasceu ou que ele já morreu. É por isso que o Amor que se promete eterno é sempre uma mentira. A vida precisa tanto da morte como a morte precisa da vida.
É claro que se pode Amar alguém até ao fim da vida. Mesmo que o Amor não seja eterno, a vida também não o é. Neste caso basta que a vida de duas pessoas dure menos que o seu Amor.
É também por isso que me cansa que alguém justifique o seu Amor com uma enxurrada de adjectivos pomposos. Na verdade, ninguém opta por Amar ninguém ou, melhor ainda, se há quem o faça é porque não sabe Amar.
A questão central é que só nos apaixonamos realmente quando somos assaltados. Alguém que se cruza connosco e nos rouba a paz de espírito com uma arma poderosa como um olhar, um gesto, uma voz ou uma palavra. Mãos ao ar, isto é uma paixão!
É claro que, como em tudo, há pessoas que são assaltadas com mais facilidade e outras com menos. Depende, essencialmente, das más ou boas companhias com que andamos e dos locais que frequentamos.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Postalinho do avental feminino


Só se for algo para os pulmões...

À minha frente no café está uma mulher sozinha a fumar. Vou pedir para me sugar a trombeta: "É só um pénis. Não te fará pior que um cigarro"

Patife
@FF_Patife no Twitter

01 julho 2017

Postalinho da Nazaré

"Pirata... feliz, na praia da Nazaré."
Paulo M.



«Ria» - Susana Duarte

há poemas que residem, apenas, nos olhares que se cruzam,

nas mãos que se tocam

e na infinitude dos dias cálidos de sorrisos

Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Namorado e sereia em Agosto

Pequeno prato em porcelana, da Rosenthal, com desenho dos namorados de Raymond Peynet, de uma série de 12, um por cada mês do ano.
Junta-se a muitas outras peças dos «namorados de Peynet», na minha colecção.










A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

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As pessoas nunca estão satisfeitas!...

Crica para veres toda a história
Cortes económicos


1 página

30 junho 2017

As tetas fantasmas

Brett Whiteley - «Washing the Salt off» (duche para tirar o sal)


Via mon ami Bernard Perroud

Eva portuguesa - «Nojo!»

Eram 23h quando o telefone toca a assinalar a chegada da respectiva marcação. Digo ao senhor para subir, mas ele pede-me para esperar, que está a acabar de fumar. Passados uns minutos, vejo chegar uma bola peluda com 1,5m de altura e o mesmo tamanho de largura. Tenta cumprimentar-me enfiando-me uma língua fedorenta na minha boca. Que nojo! O cheiro e sabor não só àquele último cigarro, que fez tanta questão de fumar antes de entrar, bem como a tantos milhares de outros já apodrecidos naquela boca de dentes amarelos, foi como um murro na minha cara. Afastei-me enojada e com a certeza de que se aquele era o começo, o resto da marcação ia ser horrível...
Infelizmente, não me enganei...
Mal entra no quarto começa a apalpar-me desesperadamente e enfia-me os dedos na boca (nunca entendi este fascínio, para ser sincera... esperam sentir no dedo a simulação de um fellatio?!). Meu Deus! Misericórdia! O cheiro a cinzeiros cheios, sujos, nunca limpos, com anos de resíduos de material tóxico proveniente do tabaco! Como é possível uma mão cheirar assim?! E pior: como ousa pôr algo tão nojento e putrefacto em mim?! Horrorizada, enjoada e enojada, achei que não podia piorar mais. Pois bem, enganei-me!
Pergunto à criatura se não quer ir passar-se por água, diz que não, que está limpíssimo, que acabou de tomar banho. Preparem-se... já ambos nus, senta-se na cama, em cima do lençol branco, lavado, limpo e... F*CK, deixa uma mancha castanha! E, como se ainda não bastasse, deita-se e abre-se todo à frango assado e diz: "Lambe-me o cuzinho!"
Deus me acuda! Ia-me vomitando toda!
Obviamente, todo o encontro, que nunca devia ter acontecido, acabou ali...
E se for preciso, a criatura, com a falta de... nem sei... de tudo: consciência, higiene, ética, respeito, educação, dignidade -por ele e pelos outros -, carácter, espelhos em casa, consciência... se for preciso, ainda vai para aqueles fóruns merdosos dizer que foi tudo mecânico, não houve entrega, blá, blá, blá...
Pessoal, a sério?! Acção gera reacção! Vêm ter com uma mulher, independentemente de ser a dinheiro ou não ,pois é sempre uma mulher e, no meu caso, linda, sarada, cheirosa, limpa, perfumada, com tudo para vos agradar... e cheiram, sabem e comportam-se como um aterro sanitário a feder a beatas de cigarros com 3 anos passados e a deixar manchas literalmente de merda no meu lençol?! Opá, a sério?!
Que nojo!


Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

#badumtss #oliviafresca #tinderismo - Ruim

A minha amiga (vamos chamar de Olivia) que é mais fresquinha que uma alface, está aqui comigo a beber mojitos no Bairro. A (abre aspas aéreas) Olivia (fecha aspas aéreas) acabou de confessar que sacou um gajo na Tinder. Ya, mesmo à galdéria tipo os homens. Que vergonha.
" - Engatei um gajo no Tinder. É da Portela."
" - Deve ser um grande avião, o gajo... "
Está há meia hora a rir. Depois de ler isto, não sei.

Ruim
no facebook

29 junho 2017

Franco Fontana - A piscina









AMOR


Amor, amor, amor, como não amam
os que de amor o amor de amar não sabem
como não amam se de amor não pensam
os que amar o amor de amar não gozam.
Amor, amor, nenhum amor, nenhum
em vez do sempre amar que o gesto prende
o olhar ao corpo que perpassa amante

e não será de amor se outro não for
que novamente passe como amor que é novo.
Não se ama o que se tem nem se deseja

o que não temos nesse amor que amamos
mas só amamos quando amamos no acto
em que de amor o amor de amar se cumpre.
Amor, amor, nem antes, nem depois,

amor que não possui, amor que não se dá,
amor que dura apenas sem palavras tudo

o que no sexo é o sexo só por si amado.
Amor de amor de amar de amor tranquilamente

o oleoso repetir das carnes que se roçam

até ao instante em que paradas tremem
de ansioso terminar o amor que recomeça.

Amor, amor, amor, como não amam
os que de amar o amor de amar não amam.

Jorge de Sena, Peregrinatio ad loca infecta, 1969

Namorado à espreita, com telescópio

Homem no meio da vegetação, a espreitar por um telescópio (na tampa) a namorada a banhar-se nua num rio ou lago (no fundo da caixa). Caixa em porcelana Rosenthal da série "amorosos" de Peynet, dos anos 60.
Peça de Raymond Peynet, ilustrador e designer francês, nasceu em Paris em 1908. Tornou-se, literalmente, um nome familiar nos anos 1950 e 60, quando o seu par de namorados da série «Lovers», teve proeminência internacional e, particularmente, na França. Apareceram em gravuras, postais, cerâmica, bandejas, porta-chaves,... e muitos outros suportes. Peynet trabalhou para a Rosenthal entre 1955 e 1965 e as suas peças estão entre as mais coleccionáveis.
Na minha colecção, estão várias dessas peças. As mais malandrecas...




















A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

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«Narcisismo» - Adão Iturrusgarai


28 junho 2017

«Gender free internet» (internet livre de diferenças de género)

"No Copenhagen Pride estamos orgulhosos de representar um dos primeiros países do mundo a deixar de definir o transgénero como uma doença mental. Mas a luta de género não termina aí. Com a Gender Free Internet queremos dar às pessoas todo o respeito e reconhecimento mundial, tornando possível navegar na internet sem ser confrontado com a discriminação de caixas de género. O futuro é livre de género, e começa com uma Internet Livre de Género. Junte-se ao movimento hoje."

Aqui me tens.


Demoras-te?

Amor a pronto


27 junho 2017

«Le clitoris» (o clítoris) - documentário (bem) animado


Le clitoris - Animated Documentary (2016) from Lori Malépart-Traversy on Vimeo.

«o beijo é a serena queda das mãos sobre o corpo» - Susana Duarte

o beijo é a serena queda das mãos sobre o corpo,
a quietude incerta das manhãs húmidas
de suor

e a agitação dos olhos, onde as mãos
iniciam voos
e madrugadas.

é no beijo que nasce a (e)terna mansidão
dos corpos.

o beijo é a fonte do poema,
orgasmo das mãos
e ventre das palavras

a noite e as asas de tudo,
o tudo e o nada que confunde,
as antíteses todas
de todas as vidas.

Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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Decorte

Atriz de 'Modern Family' defende-se após críticas ao decote que usou.

Críticas ao decote, O século XIX nunca mais nos larga.

Sharkinho
@sharkinho no Twitter