24 maio 2008

«Le monsieur d'à côté joue avec sa pine» - desenho de Camille M M

Desenho original a lápis compradinho de fresco para a minha colecção.
Colori a imagem em computador, só para combinar melhor com as cores dos cortinados do blog.


"O senhor aqui do lado está a brincar com a pilinha dele"

Empresária Izabela Berg mostra brinquedos eróticos no programa do Jô Soares



Enviado por Lamatadora para o grupo de mensagens da funda São

... e o Jô Soares testa uma cuequinha com comando remoto no Bira:

Mais fotos de sexo selvagem

"Todos sabem que a principal utilidade da internet (a grande rede mundial de computadores) é fornecer fotos de sacanagem o mais pornográfica possível. Talvez por isso, o post que mais nos manda visitas do Google é um chamado “Fotos de Sexo Selvagem”. Poderíamos criar um texto genial ou ficar um dia inteiro desenhando um quadrinho maravilhoso. Porém, em busca do sucesso fácil e efêmero, resolvemos apelar fazendo a continuação de um post fraco e apelativo.
Alexandre Affonso"


Alexandre Affonso - nadaver.com

23 maio 2008

Bom fim de semana...


... com uma mãozinha da Sorte...

Engolir ou não engolir, eis a questão…

Esta é uma das mais complexas querelas dos nossos dias, dividindo a doutrina de mais alto coturno. Como é consabido, a temática tem sido objecto de simpósios, seminários e congressos, bem como de duas teses de Doutoramento: "Os homens são de Marte, as mulheres de Vénus e o esperma de Saturno" e " O Amor e o Engolimento" (N. A. – isto é humor inteligente, pelo que peço desculpa aos leitores que não vão entender a excepcional piada…)
Ainda em jeito de preliminares (que vão longos, como devem ser) não é colocada nesta análise uma terceira hipótese, ou seja, o estádio intermédio: aquela coisa de cuspir!
Minhas adoradas amigas (e leitores que também praticam o desporto, porque aqui na funda São não somos preconceituosos para paneleiros, rabetas, maricas, bichonas, larilas cagam ao contrário,…): cuspir é feio! Achavam bem que o vosso gajo fosse jantar a casa da sogra e no fim, mesmo na parte do fim, desatasse a cuspir pela casa toda? Leiam esse ícone da cortesia e boas maneiras, Paula Fazme Bobone, para perceberem o quão insolente e desrespeitosa é essa patética mania!
Indo ao conteúdo, ao coito por assim dizer, indaguemos a problemática: engolir ou não engolir o leitinho.
Os argumentos anti-engolimento são conhecidos: o sabor não é muito agradável, é muito espesso, tem como contra-indicação impedir a continuação da degustação do acto, irritação na garganta e susceptível de causar inveja à outra pessoa que participa no trio!
Sinceramente, todos os estudos feitos na Universidade Independente provam que os factos podem não sugerir a factualidade que visa ser prosseguida, pelo que os meus carecem de análise de pormenor conclusiva que permite concluir uma conclusão! Por outras palavras: são uma merda de argumentos!
Obviamente que se deve engolir: por um conjunto de considerandos que são insofismáveis, axiológicos!
Desde logo o argumento higiénico: não sujar os lençóis, o carro ou a cadeira do cinema!
Depois o argumento matrimonial: pretender casar é estar disponível para engolir os sapos do nubento: logo, quem engole sapos, por maioria de razão…
Argumento financeiro: pode sempre gravar o acto e divulgar na Internet, recebendo os Euros com isso; quanto mais ingerir, mais recebe!
Argumento Saúde: não foi eufemismo utilizar a expressão "engolir o leitinho"; estudos confirmam que o esperma tem vitamina A, B, C e W, pelo que o seu consumo é benéfico para a saúde, não sendo apenas uma salutar dieta, como combate as dores no ânus!
Argumento feminilidade: para a arte de bem engolir, exige-se colocar em prática um ancestral truque feminino: fazê-lo acreditar que foi o primeiro!
Crucial é o fundamento maternal: se o seu filho não quiser comer a sopa porque não sabe muito bem, é espessa, retira o apetite para outras gulodices, não o vai obrigar a comer? Então... ensine-o com o seu exemplo!

Ocorrências inócuas

22 maio 2008

Chamaste-me Rosa dos Ventos. Eu não aposto, mas quase, que não sabes que estás tão certo. Que estou contigo, agora, nesta cama, como poderia estar com outro qualquer, porque qualquer um serve para não me dar nada. Porque qualquer um serve para a foda imediata, funcional na sua essência.

Mas chamaste-me Rosa dos Ventos, e com esse pormenor fizeste-te diferente. É verdade, não sabias?, a mim não me seduzem presentes caros e fins de semana em spas; a mim seduzem-me as palavras. As palavras com que me pedes um broche. As palavras sem sentido que dizes quando te vens. As palavras. Como Rosa dos Ventos. Mesmo que não saibas que sou como aquelas plantas do deserto, sem raizes, arrastadas pelo vento, com leveza, sem esperas.

Recomenda São - poesia e contos eróticos

Vão ao Estúdio Raposa e deliciem-se ouvindo Luis Gaspar a apresentar-nos e a ler-nos:



> Excerto de «A Balada da Praia dos Cães» de José Cardoso Pires. O texto pode ser lido aqui.



> Poesia erótica seleccionada por Inês Ramos no seu blog «porosidade etérea».



> Poemas eróticos de Casimiro de Brito.



> As núpcias de Asmodeu do livro «Novos Contos Eróticos do Velho Testamento», de Deana Barroqueiro.



> Poemas hindus de amor recitados, segundo a lenda, por Bilhana, no sec XI d.C, enquanto subia os 50 degraus que o levavam ao cadafalso.

E há mensagens que me deixam toda molhadinha. Depois admiram-se que chova... hmmm...
"Afundo eu para dizer que a São merece TUDO pelo carinho que dedica ao Estúdio Raposa.
Do livrinho de onde “piquei” os poemas hindus (Os Cinquenta Poemas do Amor Furtivo – Assírio & Alvim) envio-te duas gravuras.
E um obrigadão pela divulgação que tens feito ao meu trabalho.
Lg"

prevenção, nunca é demais...

prática ancestral?!
depois de bem martelada, a pedra aquece...
e, francamente, nada tenho contra a
dureza das pedras :)

21 maio 2008

Os cheiros do amor


A solidariedade feminina existe e ela deu-me o número dele junto com rasgados encómios às suas características físicas e desempenho no que se queria de qualidade: o sexo. Até me informou pormenorizadamente da tarifa cobrada à hora.

No dia marcado esfalfei-me por chegar à hora ao hotel que não queria perder pitada e de facto, aquele metro e oitenta de carnes firmes no traseiro que as calças encerravam e a camisa descobria em parte do peito e do pescoço impressionava qualquer uma. Além de que era loiro como todos os príncipes e logo me assolou a ideia de que passeado pela mão em qualquer local público era de fazer inveja à pupila mais casta.

Serviu-me um uísque sem pedra de gelo conforme solicitei o que me deu azo para lhe espiolhar os polegares sem ser notada e salivasse com as perspectivas. Entre uns golinhos e umas palavras que até sabia articular despia-me a camisa botão a botão com beijos em cada pedaço de pele desnuda enquanto os dedos de outra mão me surripiavam as pernas sem ultrapassar a liga colante das meias. E mal me retirou a saia, puxando-a sem me tirar do assento do sofá, ajoelhou-se e aninhou as suas orelhas nas minhas coxas em bailados de língua coreografados para me encantar a vistinha e espetar a sensação de relaxamento aguado por mais, mesmo que no caso não ficasse bem dizer-lhe faz de mim a tua puta.

Só depois aquele pêssego se começou a despir numa versão abreviada de espectáculo de despedida de solteira embora mantendo a pose e quando descalçou as botas um cheiro nauseabundo de queijo dinamarquês com enxofre começou a adensar-se no ar que era uma coisa inconcebível num profissional do ramo, tanto mais que nem a desculpa de nunca me tinha acontecido como quando um gás sai de mansinho numa estocada mais esforçada se enquadrava. Mas, enfim, como não tinha sido totalmente chita e o primeiro avio tinha sido cumprido abandonei simplesmente o aposento para não irritar mais a minha pituitária.

Eu é mais bolos

Primeiro inventaram Rexona para machos sensíveis, meigos, delicados, de bom gosto, que sabem apreciar as coisas boas que a vida tem (ver a foto acima). Para os restantes inventaram este.
Para algo totalmente diferente, inventaram finalmente Rexona para os 1Car(v)alhos.
E este ano, ano de contenSão (económica apenas, espero!), para as mulheres ecológicas, portanto sem necessidade de recurso a pilhas, que sabem o que querem e do que gostam, chegou Rexona com um novo formato! Digam lá, sejam sinceros, o formato não é mesmo para aquilo que estou a pensar?

Comprem e vejam... tem a cabecinha mais lisa que existe. Melhor do que isto a escorregar por nós acima, só mesmo um babar a pingar-nos pelo queixo abaixo...

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20 maio 2008

Tu és a Minha Tampa!


O acordu hortográfico.

Melhéres.
Andu compeletamente dezorientada.
Antam nam éi que andóm per a diser que vamos cumessar a iscrever todus dôutra manêra?
Ai ai, quisto á com cada coiza....
Anda uma melhér dejde piquinina, açim umas cas ôutras nas iscolas a aprinder beim a iscrever o Purtuguês, para dipois vireim prái ums armadus eim sabishões a diser que iscraviamos todos mal e que açim as melhéres dozôutros Paízes nam nus pressebiam?
Ai caçim logo au prinsipio, querçezer, logo, logo quande me diçeróm iço, ashei beim.
Çó cagora, asdepois de ter lidu uma resseita de culinária cu Alfredo - o nóço motorista -me amustrou nôutro dia numa revishta da moda, fiquei puçessa! Hera patu açádo há moda do Juca.
Melhéres! Ai ai...çe iço for pradiante...

Receita.
Pato assado à moda do Juca.


Ei galera! Tudo legau? Me chamo de Juca. Sou um cara beim legau.
Vocês? Tudo bem?

A gente vai levando, né?
A gente não pode patuar com barra pesada, e a barra tá pesada prá burro, né? Tem dia que poste corre atrais de cachorro, faz calor prá xú-xú, e tem gente que empesta no ônibus, mas a gente vai levando. Bota aí em ata, que tem gente que de fato pensa que o duche mata! Dá prá bancar o trouxa não. Não vai ficar numa fria. Sai dessa e fogo no pé. Rsrsrsrsrss.
Bem. Você chega na sua casa, sai do duche e qual é o negócio?
Tem coisas que sobra do outro dia – resto de picanha, feijoada com rabo de boi e essas coisa- mas não tem que chega prá janta.
Aí, você lembra; foi na feira, anda curto de grana, sacou um pato, e não sabe o que fazer?
Pôh! Você tem a solução, só lhe falta dizer que não gosta de pato! Vamo bora, pessoau, vamo nessa. Etá galera, que a Escola já ganhou e o Juca vai explicando. Sorriso e samba no pé, deixa a tristeza prá lá.
Hoje vamo mesmo no pato no forno.
Bem: primeiro ato; você pega no rádio, no Ipod ou em outro Mídia e põe uma musiquinha bem legáu, bate uma bunda, tira as pena (tem de caprichar, é um fato) e abre o pato. Aí você limpa bem o bicho, e de o interior aproveita o que tem de aproveitar. E enchê com recheio que a gente prepara com os proveitos e essas coisa que sobra e que vão quebrar o galho. Pode juntar um cheiro. Bota sal nesse negócio, bota pimenta, bota um cubinho e cachaça, e ato continuo você ata o pato, faz o barramento e bota no forno.
Agora, vamo lá. Pode dar uma escapadinha e tomar um chope, bater um chinelo, transar um broto e bancar o galã, mostrar as pernas ou ir num programinha, e logo logo, vai ver que chega que tem pato prá janta, se não se esqueceu de ligar o forno. Rsrsrsrsrss.
Se chegar de corpo úmido não esqueça de ir no banheiro antes de sentar na mesa. Nessa quëstão de igiéne sou perentório.
Vamo lá gente. Você sai do banheiro, bota uma veste fresquinha e vai na janta: Pato quebra-galho do Juca. Tem fome pra burro e vai ter festa de dente, de quïca e violão: pode escrever!
Acompanha com farofa, e uma geladinha do frizer.
Até prá semana, galera, com mais uma receita quebra-galho do Juca.

Ticháu!


Agora eispliqueim-me melhéres çe ái açim que vamus ter que iscrever, Nam pressebi nada deshta resseita. Ai ai, melhéres, quele mete galhos partidos, bundas e çaca patos, caras com galeras e barras, bota a ata que nam patua e asdpois é o pato que ata e vai transar...Melhéres...
Açim cumo açim, o que me vale ei que –nam çei prequeim- esta converça de cumida, abriu-me o apetite de melhér gueloza e lambona queu çou. E toca de ir cá abaicho, ao caféi da Belinha, quela já tem a temporada dus jelados a funsionar. Deu-me açim de repenti uma vontade de comer uma Banana- Splique.
Nam quereim vir-çe cumigo, e enquanto cumemos um jelado, falarmus do acôrdo hortográfico?

Nelo, bisha rezidente, au çeu dispore...

A namorada do Duke


Uma parceria com The Perry Bible Fellowship

19 maio 2008

Gary Kasparov foi interrompido por um pénis com hélices...

... a que poderemos chamar helicopteralho ou peniscóptero, enquanto fazia uma apresentação política de oposição ao governo de Vladimir Putin. E reagiu com humor (pelo que dizem as notícias e transparece do video, que eu não percebo Russo).
A notícia está aqui.
Via Sexe.Fluctuat.Net

Já encomendei para a minha colecção!

Já tinha comprado o livro «The Big Book of Breasts» da Taschen.
Agora editaram o «The Big Penis Book», com as maiores calhordas que se deixaram fodografar.
Sugiro que leiam um excerto da introdução (com aqueles espécimens, recomendo um barril de vaselina) do livro e que se deliciem com o video de apresentação. Neste, adorei especialmente:
> mostrarem como se tira a capa-cueca;
> os fodógrafos impacientes à espera que o... modelo se levantasse, com um excerto de «Vedo! Se fosche notturno», a música mais conhecida da ópera «Il Trovatore», de Verdi, com o som de martelos a bater em bigornas;
> e o "cutchi, cutchi, cuuuu" final.

Ronald Sprague



O mítico John Holmes no início do que seria uma carreira do caralho

Afundaram no buraco ao lado

Oh!... Desculpa!... Foi sem querer...Informamos os caros utilizadores que procuraram:

- “fisting.com”
Esta é das práticas mais hard que existem, logo (ou já) seja bem-vindo(a)!
Já experimentou? Partilhe connosco!
Agora quem pesquisar double fisting ou double fistfucking... também vem aqui parar (hehe)

- “provérbios para amantes”
Temos uma sexão que tem para amantes, mulheres, homens ... temos para toda a gente, explore!
Aconselho este em especial: "Amante atrevida, faz a mamada mais querida" e não resisto a relembrar este: "Matahary era espia e metia o dildo todo o dia"

- “sexo tantrico”
Este sexo é aquele que demora muito tempo e não ocorre penetração? Nós por aqui é mais rapidinhas nas caixas de comentários...

prevenção, nunca é demais...

todos dizem que é o melhor amigo...

18 maio 2008

O sexo e a hortaliça

O sexo e a hortaliça é uma forma adequada para definir a mentalidade portuguesa em matéria erótica, profundamente arreigada à dieta mediterrânica e da qual se deduz que não vale a pena sermos manteigueiros.

Repare-se que para denominar os órgãos sexuais masculinos em geral se usa hortaliça e, para o zezinho em particular, é tradicional chamá-lo como alho, alho porro, cenoura, maçaroca, nabo, pepino e rabanete.

E sem deixar os legumes convém fazer uma ligação ao cozido à portuguesa já que todos os enchidos servem para dar nome ao pénis seja o chouriço, a farinheira, a linguiça, a morcela, o salame ou a salsicha. São a chicha que acompanha as couves. Tal como quando se chama tora à pilinha que é a rodela de chouriço que se usa no caldo verde.

Para completar a dieta mediterrânica falta só o pãozinho em que o costume é usar o cacete.

No que toca aos frutos, diz-se no geral que o homem tem fruta, sendo que a sua bananageleia.

Já para os testículos são pouco os termos com que os presenteiam já que para além dos conhecidos tomates, também podem ser feijões, grãos ou favas. Isto questiona-nos sobre que interpretação dar às expressões são favas contadas e vai a fava.

Para a zezinha, o povo português atulhado de séculos de descobertas e de ligação ao mar prefere os nomes de amêijoa, berbigão, bacalhau, besugo, mexilhão ou ostra mas não obstante também lhe chama azeitona e grelo, para além de usar a expressão aquecer a sopa para os preliminares que lhe dedica.

Finalmente, para as mamas, deixando de lado o elevado teor de colesterol dos ovos estrelados, opta por designá-las como abóboras, laranjas, limões, melões ou marmelos, consoante o tamanho das ditas.



Dildo quer bolsinha

Não sei se te lembras daquele dildo em porcelana que comprei em Novembro de 2006 para a minha colecção e que até o OrCa, o Bartolomeu, o Zé e o Nelo oderam.
Como fui das primeiras compradoras daquela recordação da Holanda, não tive direito a uma bolsinha em pano que só agora foi criada.
Quem não chora não mama... e o Guido Ooms, simpático designer holandês, mostrou-me mais uma vez que é um cavalheiro para donzelas como eu e enviou-me a bolsinha para o meu dildo.
Diz lá conão é um miminho, esta luvinha de um dedo só...


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17 maio 2008

E depois, de repente, fica uma mulher sem saber em que frame se há-de concentrar para se vir mais fortemente.
Revê as mais recentes, estão ainda com cores vivas e sem imagens fugidias.
A inesperada primeira foda, apressada, melhor, ansiosa, na sala de porta aberta para quem calhasse passar? As palavras sussurradas soprando-lhe para o pescoço? A confissão de desejo adiado? As mãos dificilmente enfiadas numas calças e as outras mãos mais à vontade metidas noutras calças? A roupa e o cabelo compostos à pressa porque alguém chega?
A foda já conhecida e por isso tão inteira? Os caminhos para um orgasmo que se sabe de cor e que por isso se anseia? O corpo que se conhece e que já se molda ao nosso, sem se perder tempo com descobertas?
A outra foda, a repetida clandestinamente, casualmente, foda absoluta de animais absolutos?
Optou por fixar-se na concentração de todas, separadas por poucas horas, por poucos quilómetros, imaginando-se a caçadora que caça por onde passa, pelo prazer de caçar, não pela necessidade.
O prazer.
E veio-se, a mulher, lamentando apenas outra ainda, a que já não tinha tido tempo de caçar, a que um mar inteiro separava, provavelmente a que mais lhe tinha apetecido.

ai se a moda pega!...


O Duke, sempre atento, mostra-nos outra perspectiva da cena: "vocês estão a ver de frente. Vista por cima, a mulher deitada recebe um ja(c)to precioso dum caralhão..."*
Nem tudo o que parece deixa de o ser!


* Nota da ediSão - reparem no cuidado ortográfico com que o Duke incorpora o nosso "c" no seu "jato"

Aliás, é a altura ideal para vos mostrar o que era para ser o novo logotipo do Office of Government Commerce (OGC), no Reino Unido:

Infelizmente para a nossa diverSão, já tinham posto a nova imagem em vários suportes de marketing quando alguém se apercebeu da figurinha que aparecia quando o logotipo era posto ao alto. Um nítido e genuíno sempre-em-pé:

Valha-nos o logotipo do Ford V8, que não precisava de ser rodado!

"Alta velocidade: ninguém te vai achar grande"

Campanha do governo australiano que compara a velocidade na estrada com o tamanho do pénis.
Os anúncios de televisão mostram mulheres a dobrar o dedo mindinho quando os condutores passam em alta velocidade. Um gesto que dá a entender que quem guia tem esta atitude porque, na realidade, tem um pénis pequeno.
Fonte: «Expresso»

16 maio 2008

Bom fim de semana...


... com muitos detalhes surpreendentes...

Mariquices...

Confesso que sou daqueles que pensa que isso de um homem levar no cu é coisa de maricas!
Já sei que vou ser criticado por muita gente; a esmagadora maioria dos leitores homens deste blogue, vão ficar ofendidos comigo e dizer-me que homem que é homem dá o cu a outros homens! Boa parte dos meus amigos diz o mesmo; macho que é macho, leva no cu! Sem querer ofender ninguém, pessoalmente discordo!
Conheço os vossos argumentos; quem se sente confortável com a sua sexualidade, quem sabe que é heterossexual não tem pudor em dar o cu a um amigo necessitado! Que é giro e divertido, que machos verdadeiros juntam-se em grupo para ver futebol, filmes porno, beber umas bejecas e depois uma orgiazita de amigos!
Aliás, confesso que não sou apreciador de orgias! Ainda por estes dias, vários dos leitores masculinos deste blogue fizeram uma; resultado: em cima da hora todas as mulheres se cortaram e durante dois dias não tive comentários de homens, que alegaram não se conseguirem sentar em frente do computador!
Por falar nisso, como muitos de vocês me dizem, quando em casa fazem sexo anal com as respectivas é apenas um treino, para depois mostrarem a vossa perícia a outros homens! Essa parte até compreendo: bem vistas as coisas, sexo anal é sexo anal e a pessoa até está de costas, pelo que ser cuzinho de homem ou mulher, é pormenor insignificante! Ainda assim não fico convencido; posso estar a ser picuinhas, mas … é uma questão de pêlos! Se na sopa encontro um pêlo e não como, faz-me confusão ver tanto pêlo num rabinho e comê-lo à mesma!
Ok! Eu sei que depois da malta beber uns copos, uma daquelas noites cadelas em que nos perdemos, às páginas tantas, um cu é um cu: que atire a primeira pedra o gajo que depois de uns whiskys não deu por si a galar o cu de outro gajo! Mas… vamos ser honestos: homem que é homem usa em casa uma mini-saia com meias de ligas, mas não vai assim para a rua!
Já sei que me vão chamar paneleiro por não levar no cu! Que o verdadeiro homem aguenta a dor sem gritar, que gajo que é gajo não tem medo de ser apanhado por trás, que macho que é mesmo macho enfrenta a vida pela frente e pelas costas!
Os meus críticos, vão acusar-me de ser bicha por tolerar a linguinha, mas ter medo do “vargalho”! Ou, como alguns conhecidos, que me chamam egoísta por gostar de agitar o meu e recusar-me a agitar o deles. Conheço o argumento: amigo que é amigo, bate na do amigo! Acreditem que não é egoísmo, mas há coisas que gosto de fazer sozinho! Obviamente que é normal um grupo de amigos ficar por casa, vestir as roupas das mulheres, colocar os soutiens delas, pôr rímel e batôn, beber uns baileys, todos fazemos isso! Agora.. é mesmo necessário jogar à apanhada, cabra cega e depois quem perde leva uma canzana?
Vão chamar-me conservador, antiquado, um cota que não se moderniza: não desconheço que os homens hoje cozinham, depilam-se, usam cremes, disfarçam os peidos que dão, vão ao ginásio, bebem cerveja com sabor a pêssego, mas… para ser moderno, é mesmo obrigatório levar no dito?
E isto não é preconceito! Compreendo que no exército, nas prisões, nos seminários, em algumas Câmaras Municipais, nos cursos de Engenharia, os rabinhos dos amigos sejam a solução mais acessível! Como compreendo que a vida está difícil e na era da igualdade dos sexos seja discriminatório tolerar a ascensão profissional pela abertura das pernas e se critique o macho que se dobra e baixa a cuequinha!
Até sou muito compreensivo e tolerante; recordo sempre a história do meu melhor amigo, da primeira vez que foi às putas! Escolheu, pagou e subiu para o quarto; só na hora “h” é que percebeu que afinal era um travesti! Que fez ele? O que quase todos os homens fazem! Está pago, está pago, pelo que aproveitou, que isto da economia anda mau e não se pode jogar dinheiro à rua!
Respeito tudo e todos… mas confesso que só gosto de cuzinho sem pénis… Mariquices minhas!

Abaixo a nudez


Alexandre Affonso - nadaver.com

15 maio 2008

Tocou-se. Sentada no bidé olhando a parede forrada a azulejos, tocou-se, com raiva, com ódio,como se o que estava a fazer o pudesse magoar.
– sim gostava que entrasses agora

cuspiu nos dedos
– sim gostava que me visses
roçou-os espalmados, friccionou, acariciou

– sim gostava que me perguntasses porquê

afastou os grandes lábios
– sim gostava de ver a tua expressão de repulsa, de horror
introduziu o indicador e o médio
– sim gostava de me rir e perguntar-te e tu?

sentiu os dedos e escapou-se-lhe um sorriso deslavado
– sim e tu não te masturbas?

o sorriso fugiu-lhe e, entre espasmos, prazer e um vazio que não conseguia preencher, chorou

– e nós?

pousou a palma da mão esquerda nos azulejos frios da parede em frente

– sim e nós?

Sombras Marotas




via Bits & Pieces

prevenção... nunca é demais....

14 maio 2008

Prima


O primo era um atrevido mas como me estou a borrifar para a consanguinidade que os antigos egípcios também construiram dinastias e dinastias sob o signo do incesto de irmãos desfrutava os instantes em que com roupas ou sem elas nos embrenhávamos na comunicação dos corpos a rufar.

Ele tinha a beleza da vulgaridade quando me apalpava o rabo em sítios públicos e com mãos trepadoras pelas pernas e boca brejeira sugeria que usasse mais vezes saias. Insistia em tratar-me por Prima Maria como se isso apimentasse os momentos e com o passar do tempo lá lhe nasceu a vontade de me criar um diminutivo que sempre facilita a articulação da palavra naqueles momentos em que a energia está toda canalizada para o disparo olímpico. Escolheu pêeme.

E tive de o repreender fortemente porque nestes tempos em que os ouvidos cresceram pelas paredes como cogumelos se o nosso Primeiro sabe... cai-nos um processo em cima!


Tenho Vertigens... quem me Ajuda?...




John Peri

crica para visitares a página John & John de d!o

13 maio 2008


Abraçadas

Afundaram no buraco ao lado

Oh!... Desculpa!... Foi sem querer...Informamos os caros utilizadores que procuraram:
- “cunilínguas
Apesar de desconhecermos este termo técnico, tudo aponta para que seja um minete com várias línguas!
Seja Bem-vindo!

- ”GRANDES CARALHOS
Ora aqui está uma pesquisa bem sucedida. Por aqui todos os membros (até prova em contrário) são bem dotados. Se for do género feminino (assim espero) poderá enviar os seus contactos.
Caso seja uma bicha, já cá temos uma, desesperada por encontrar satisfação desmedida, e não tem tido sucesso; assim poderá procurar noutro blog s.f.f. - Agradecemos que não faça concorrência.
Nota: A pesquisa foi mesmo realizada com maiúsculas... como não poderia deixar de ser.

- ”foder em casa
O pessoal da fundasão é em casa, no escritório, na escola ou em qualquer ponto com net. Assim pode-se potenciar o programa e-escolas.