11 julho 2008

10 julho 2008

Eu durmo todo nu!



É verdade. Pode parecer-vos a coisa mais normal do mundo, mas tendo em conta que durmo sozinho... se calhar não é tão normal. (Mas porque é que ele dorme todo nu?) Não sei, mas é algo que me preocupa. Imaginem que eu tenho um ataque cardíaco e morro durante o sono. E depois, o INEM encontra-me deitado na cama todo nu. Imaginem, que por mero acaso (até porque não é meu costume), eu estava a coçar os tomates e morria. E depois, o INEM encontrava-me deitado na cama todo nu, a mexer no Ai Jesus. Sabe-se lá o que é que o pessoal do INEM iría pensar? "Olha-me para este anormal, bateu a bota a bater uma punheta!". Parece que tou a imaginar a capa do Correio da Manhã no dia seguinte "Morreu a espancar o macaco" ou então "Esgalhou até à morte" e ao lado uma foto da Cinha a dizer que foi comprar toalhitas ao LIDL (lê-se LIDÊL mas se forem parolos é LIDÉLE). Imaginem as pessoas que me conhecem a ler a notícia (a da minha morte, não a da Cinha). Imaginem os milhões de pessoas a rir-se da minha figura. Que morte inglória. Por favor, Nossa Senhora do Caravaggio, livra-me de morrer todo nu a coçar os tomates. Basta! Tomei uma decisão. A partir de agora, vou dormir vestido todas as noites. Quero lá saber do calor. Eu não quero é morrer como se fosse um punheteiro.



E sim... sou eu na minha caminha da Barbie. Os lençóis do Meu Pequeno Pónei foram para lavar.
O George Coast agradece ao Senhor o facto de as medicinas alternativas não serem reguladas.
Uma parceria com Jaxstraw Studios

Como identificar uma profissional

É só observar com atenção...



09 julho 2008

PRIDE 2008: a festa d@s amig@s!

Não tendo marchado à tarde, cheguei à Praça do Comércio cedinho, pelas 22h, depois de um jantar a dois (eu e o meu Zé - é verdade, eu tenho um Zé na minha vida!) nas imediações. Passeámos as nossas t shirts especialmente concebidas para o efeito e até houve quem quisesse fotografar-nos! BB a todos eles! O ambiente estava quente (muito calor nessa noite) e já havia muita gente a refrescar as gargantas nas várias «tasquinhas» do recinto. De referir a presença de vários stands de associações e organizações de apoio à luta contra a SIDA. Prevenção é a palavra de ordem!



O espectáculo começou pelas 23h. Muito bom! A apresentação do espectáculo do PRIDE ficou a cargo da Patrícia Tavares, que já o ano passado invadiu o palco clamando pelas AMIGAS! Ora parece-me que por lá vi amigas E amigos, pelo que cara Patrícia, agradece-se a consideração por ambos os géneros. Houve lugar a homenagem à Madonna, essa mulher-camaleão da música. Homenagem a Óscar Reis, que se despediu dos espectáculos nessa noite. E a aparição de Débora Cristal, em vestido de noiva. Bela produção, sim senhor!









Encontrámos uma Barbie Girl bem original e um@ amig@ cuja fatiota fazia «pam-pam» com os meus óculos. Nota 20 para amb@s, pela originalidade e postura durante o evento.

A noite seguiu com música e boa disposição. Para (não) variar, encontrámos algumas caras conhecidas e reencontrámos amigos e amigas que teimam em defender a diversidade das escolhas, ou melhor, a diversidade do Ser!

Pelo recinto encontrávamos toda a gente: casais de todos os géneros e muitas famílias com as crianças. Sim, que de pequenino é que se começa a perceber que a diversidade é algo que devemos defender, preservar e estimar.

Impressiona-me o modo como aqueles homens andam em cima de saltos HUGE assim como eu ando cá em casa de pantufas! Bolas! Um dia quando for grande, também quero!

Para o ano eu e o meu Zé temos planos para o Pride... em MADRID! Será a meretriz da insanidade ó ó

Estado de embriaguez



À sexta-feira, entrelaçava-se em mim como uma videira, pés e mãos feitos tronco e parras e os poros da pele como bagos de uva para fermentarmos até que o seu órgão de soberania tombasse do pedestal completamente escorrido.



Escoavam-se os dias entre a mesa e a cama sem que ele soubesse de nada. Não desconfiava que eu espiava pela janela os pares adolescentes no jardim fronteiro em beijos alegres e prolongados numa confusão de mãos ainda à procura da rota certa. A repetição dos mesmos gestos garantia-lhe segurança e eu emborcava as cenas por hábito.



E na noite do dia aprazado há tantas luas como a tradição do Dia de Finados mal chegámos ao quarto despi-me numa pressa e de pé, completamente nua, virei-me de costas para ele a pedir-lhe que me abrisse o fecho perante a sua estupefacção. Insisti que se despachasse a abri-lo para lhe dar a minha pele e poder ir à minha vidinha que tinha mais que fazer.

Ai, os teus lindos olhos...

Procuram noiva?




crica para visitares a página John & John de d!o

08 julho 2008

Quem ajuda o C. Gil?

O C. Gil está inscrito, tal como mais 532 alminhas, no grupo de mensagens da funda São no Google.

Mas tem um problema técnico. Quem o pode socorrer? Ele explica:



"snif, snif...



Parece-me desnecessário dizer-vos que após vos ter e-descoberto a minha e-vida ganhou uma nova, eréctil e visível alegria. Enfim, se das pequenas alegrias se vai preenchendo a vidinha, vocês imaginem o reboliço que por cá vai com os ais e uis de pasmo que diariamente me invadem o íntimo, na sua mais íntima, recatada leitura. Brilham-se-me os olhos como candelabros cristalinos do palácio de Mafra, as cãs evaporam-se e até o leão adormecido ruge que nem um prior em visita de estudo ao convento das Méres ou, sei lá, como um puto que acaba de saber que foi admitido na Faculdade de Ginecologia. Coisas mui minhas e masculinas, tesouros meus e que é até com algum embaraço que conto e partilho. Conto com a vossa discrição e vejam lá se não se chibam.



Mas há uma tristeza que me assola, aflige, atormenta e torna-me tão inconsolável qual menino com birra, de nariz ranhoso encostado à montra da pastelaria e sem conseguir meter o dente à chicha, digo ao bolo. Eu conto. É que eu sou um glutão - aproveito a deixa gastronómica. Não contente com os lautos almoços, lanches e jantares no vosso blogue, mais o da minha mais Querida entre todas as Queridas, a minha muito cara e-amiga Maria Árvore, além das copiosas e sensuais ceias que o recém descoberto blogue da Saci me tem proporcionado - daqui um enorme Clap Clap pelo texto sobre a treta das fidelidades -, eis que me lembrei que é de manhã que se começa o dia e, portanto, faltava-me o pequeno-almoço. Não podendo ser na cama, lá venho eu todo lampeiro para o computador, babete e dente afiado à cata na caixa de correio das novas do Google Grupo da FundaSão.

Ora aqui é que ou a porca torce(-me) o rabo e fico-me pelos apetites, ou é o cabrãozito do Gates que embirrou comigo e, com aquela cara de pastor evangelista com palato de quem nunca soube qual o travo vintage dum cunnilingus, eis que tenho o petit dejéneur (acertem a pontuação, não tenho paciência para isso e nunca me internacionalizei sexualmente) estragado. Nem vê-lo, melhor dito. Vá lá que hoje vi uns cartoons e abriu-se-me um sorriso mas - e aqui entro nas confidências em perna larga - o meu lado devasso, o Frei que habita em mim, suspira, almeja, quer e faz birra por mais. O que se passa, afinal? Pronto, já me calo e passo a contar sem tanto arrazoado que não tarda é de cabidela, e vamos à linguagem técnica - não dessa, please, que já estou aqui a suar fininho:

Sem ser em jpg (os tais cartoons, provavelmente uma fotita que por lá haja, enfim, coisas gratas à imaginação e que ela agradece pois é músculo que necessita mais de exercício que o outro) a verdade é que quanto a novas tecnologias népias. Isso, falo dos filmes e dos pps, essas coisas em que a gente só faz click uma duas vezes, e depois é repimpar-me na cadeira e abrir a boca de espanto e sorriso d'abano a abano!... o fdp do Windows Media Player diz-me que não abre nem assim nem assado.

Assim pergunto humildemente se me podem dizer onde está escondida a chave do cinto de castidade que protege o vosso espólio pois nestas merdas, além de e-loiro, eu sou um bocado a puxar para o comunista: ou comem todos ou não come nenhum. A minha tristeza é tal que me imagino ostracizado, abandonado sem rzão que almeje aos prazeres dos olhos, encaminhado para o patíbulo do onanismo de olhos fechados que, embora não seja assim tão pouco virtuoso como às primeiras pareça, também farta e eu cá gostava de ver uns filmecos para desenjoar. Até porque tenho pesadelos com guilhotinas de chouriços - nunca entro num talho.

Mas não formem má opinião a meu respeito, rogo-vos: embora praticante ocasional da 'coisa a solo' (e quem não, hein?) nem quando me olho ao espelho nem quem me conhece nas intimidades inteiras ou semi inteiras diz que serei famelga dos uga-uga que, d'olhos tortos e mão no bicho, toca a descascar bananas de olhos vidrados no monitor. Se gosto de recrear o cérebro e estar informado sobre as novidades do métier, isso é mero fait divers e não dispenso um beliscão malandro, um afago suave que em horas de sorte (las hay, las hay...) conduza à carne cravada na carne, à bendita sofreguidão dos corpos que se engalfinham e, ávidos pelas securas dos dias e das sacanas das cãs das ilusões perdidas, mordem, lambem e mais o resto, até ao piu final, gritado, rosnado, saciado.

Aí sou adicto, sou mangusso e com muita honra. Mas um filminho.... enfim, dão-me uma dica de como (vos) espreitar pelo buraco da fechadura?

Vosso indefectível e respeitoso admirador, ouso até dizer-me fã,

c. gil"

CISTERNA da Gotinha

Qual é a tua Nacionalidade Sexual? Eu sou 77% italiana na cama.

Sexo: Homens portugueses são os que dizem fazer mais sexo mas também são dos que ficam mais insatisfeitos. Bahhh... os eternos insatisfeitos. E, tal como diria a São Rosas, que bom ser gaja!

Galeria de arte de
Mat Brown

Afundaram no buraco ao lado

Oh!... Desculpa!... Foi sem querer...

Informamos os caros utilizadores que procuraram:



“já corri mundo bati com os tomates no fundo”

Existem pesquisas inacreditáveis, se não visse não acreditava. Mas também eu já corri Portugal e estão sempre a cair-me os colhões.



“mulher quer foder e apanhar”

Este querer é usual. Defendo a tese que um tapinha não dói. Claro que os gostos variam conforme a intensidade. Este gosto estará associado à conjugação do binómio prazer/dor e/ou pela atracção pelos jogos de submissão... Bem, deixo o tema para vossa reflexão e relato de experiências...

(Foste tu, Matahary, que pesquisaste?)


O reencontro de Paulo e Zita




Uma parceria com The Perry Bible Fellowship