27 julho 2008

Braços para que vos quero



Os polvos criaram 16 centímetros de diferença entre as fêmeas e os machos tendo estes últimos apenas 4 centímetros bem medidos. Como se não bastasse tal tamanhinho, estes rapazes ainda acumulam com uma falta de jeitinho congénita para o romantismo de modo que quando conhecem uma polvinha desatam a produzir um grande “espermatóforo” - que basicamente é uma enorme granada de mão de esperma - e logo que fica pronto o polvo pega-lhe e num repente enfia-o na cavidade nasal da fêmea.

No caso do nautilus, o pénis desenrosca-se do dono e nada alegremente para a fêmea. O macho morre pouco depois, provavelmente traumatizado por ter um órgão sexual tão independente e tomar consciência de que é apenas um macho para usar e deitar fora.

Wii girls

Dá gosto ver jogar...


crica para visitares a página John & John de d!o

26 julho 2008

Nova revista portuguesa «Com'Out» - sair do armário...

Surpreendeu-me pela positiva a nova revista «Com'Out» dedicada a temas relacionados com a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros). Aconselho a compra e a leitura a toda a malta. Sim, que nisto da sexualidade muitos heterossexuais têm ideiazinhas (taras, fobias e outras manias) desarrumadas no armário.
No forum da revista Auto-Hoje o pirikito colocou este tópico... e os comentários mostram o que para mim é evidente: ainda há muito a fazer para que, na vida real do nosso Portugalzinho, sexualidade rime com naturalidade. Cito e aplaudo:
Axxantis - "O nosso país precisa de aprender a aceitar a diversidade, e precisa sobretudo de deixar de se sentir ameaçado por quem pensa ou sente de modo diferente. Infelizmente as sociedades humanas demoram muito a integrar novos valores e costumes, pelo que se justifica este tipo de iniciativas. Não raras vezes é preciso conquistar o direito à diferença através do choque e mesmo de alguma sobre-exposição, para então por fim conquistar o verdadeiro direito, o direito à indiferença."
pirikito - "(...) Neste país ainda é preciso ter 'tomates' para assumir a diferença e eu não escondo o que sou e basta-me isso para poder dizer que tenho mais 'tomates' que muitos supostos 'machões' que por aí andam... Aos que sabem respeitar as pessoas na sua diversidade e acreditam no direito à felicidade para tod@s os meus cumprimentos, aos outros os meus pêsames... felizmente a homofobia, como outras fobias, tem tratamento. (...)Antes de alcançar a igualdade é preciso alcançar o direito à diferença e à visibilidade...no dia em que for indiferente as pessoas serem hetero, gays, lésbicas, bissexuais ou transexuais, em que todos sejam tratados como cidadãos não só com deveres iguais mas também com direitos iguais...nessa altura esta revista assim como outras iniciativas LGBT deixarão de fazer sentido...até lá têm toda a razão de ser - esta é uma luta por Direitos Humanos, assim como o são a luta contra o sexismo, o racismo, a xenofobia, a discriminação das pessoas com deficiência...todo o tipo de preconceitos e discriminações! (...) Acredito que ser gay, com toda a luta interior e social que isso implica, fez de mim uma pessoa mais forte, corajosa, assertiva e respeitadora de tod@s!"
MS - "(...) Faz-me alguma confusão esta recente escalada dos que dizem encarar a homossexualidade com total naturalidade. Uma coisa é aceitar esta orientação e respeitar quem a tem e fazer um esforço por lidar com a maior naturalidade possivel! Outra é conseguir fazê-lo! E acho que a grande maioria (onde me incluo) ainda não consegue fazê-lo! Quantos de vós iriam jantar descontraidamente com um casal de homossexuais? Quantos de vós, que têm uma empresa, contratariam sem pensar duas vezes, um homossexual? Quantos de vocês aceitaria em vossa casa, a jantar, um casal de homossexuais que tivesse um com o outro manifestações de afecto, em frente ao vosso filho de 8 anos?"
pacxito - "Concordo com a necessidade de suavidade na transição. Acho que a comunidade gay não pode esperar que de um momento para o outro toda a gente os aceite, ou pelo menos que não achem curioso um casal gay, todas as mudanças levam tempo e requerem habituação. Também acho que a comunidade gay (e não a comunidade de bichas histéricas) é muito respeitadora relativamente à população em geral. Os que conheço pessoalmente não dão espetáculo, raramente tem demonstrações de carinho em público, para respeitarem as mentalidades menos abertas e também para se protegerem um pouco relativamente aos tais curiosos (todos somos ou fomos)."
Já agora, deixo duas sugestões para a revista: acho que faltam humor e auto-crítica.
E o Nelo tãe açúa ópeniâum çenpre eçpessiále:
"Olha... Ção Rozas, melhér...
Asho questa jente nam pressebe nada dishto. Per ezemples: Éu que çou bisha nam queru nunca que seija vishto pelas ôutras peçoas como normal e açim.
Nam queu seija anormal, nam éi iço.
Mas no dia eim que çair há rua e nengueim reparar eim mim, açim espampanante com uma camiza Harmane, e umas calças jins da Tiffose denim, de luvas Gutshe e a minha tigréçe, bamboliando-me e lansando prefumes pró ar...
E asdepois quando paço ao pé dum belo mashão e tiru os meus ólicos de çol Roberto Cavale, e le fasso um beissinho e ele çe arrepia todo inquanto çei cas outras peçoas ficóm olhando ispantadas pra mim. Éu, Nelo melhér bisha o sentro do mundo...
No dia eim que çer homeimsekual for normal e nengueim reparar como ei diferente çer bisha...
Éu... Nelo... que fasso tudo pra que seija notada a minha difrensa... Quereim que eu seija ingual hàs ôutras e me perca no anominato e na vulgaridade..
MELHÉRES! QUE POÇIDONITE..."


La mano





Inclemente,

riguroso,

severo,

duro,

cruel,

déspota

y tirano.



Estableció

el estado de guerra

con la misma mano...

con la que ha pecado.



Algunas veces con Onán,

y otras con pensarlo.



El artista desnudo



É indispensável o marido ser delicado e cauteloso porque, na maioria dos casos, o amor da donzela pelo noivo é o único deleite que lhe é permitido gozar, naquele delicioso momento doloroso. É preciso compensar a sua tortura física com afagos e carícias; numa palavra, é necessário que a mulher não entenda logo desde a primeira noite, que casou com um egoísta que procura gozar sem proporcionar praze­res. Antes de intentar o coito, o esposo deve provocar os desejos da mulher e quando julgar chegado o momento próprio, começar a introduzir o pénis lentamente, detendo-se logo que a mulher dê sinais de dor. Se o homem consegue provocar o espasmo venéreo da esposa mais por fricção do clítoris da mulher contra o pénis do que pela introdu­ção do membro viril até ao fundo da vagina, conseguirá abrandar em todas as partes a dor, até mesmo no hímen. Este sistema é o melhor para rasgar o hímen; produz uma dor insignificante. Quando o pénis é dema­siado grande em relação aos órgãos sexuais da mulher, deve ter-se a precaução de untar levemente o membro viril com um corpo gordo (vaselina, cold-cream, etc); esta opera­ção deve ser feita de modo que a esposa não veja, porque o seu pudor poderia ferir-se.

Luiz G. Salazar.1931:65

Gotinhas bem colocadas

Photo

Bauer's Boys parte 1 e parte 2

Milena Miguel (Atelier S. Miguel) - «Ases de Copas»

Uma carta de um jogo especial criada especialmente para a minha colecção pela Milena Miguel, do Atelier S. Miguel, das Caldas da Rainha.





25 julho 2008

O primeiro peido...



Na sequência deste post, variadíssimos grelos encheram-me a caixa de e-mail, questionando-me; meu caro h, homem de pénis imenso, inversamente proporcional à sua inteligência, qual o momento ideal, para uma gaja boa dar o primeiro peido junto do homem amado (ou do gajo que canibalizo)?

A resposta parecia-me óbvia: suas porcas badalhocas, já pensaram em acabarem com essa nojice de se peidarem? Compreendam uma coisa: se uma gaja se peida, bebe minis, curte futebol e fuma, quer que um gajo faça o jantar e limpe o wc, porque raio vai um homem arranjar gaja própria? Entendam: há um nome para os homens que gostam de alguém que se peida, beba copos e goste de futebol: chama-se gay e come outros gajos!

Minhas queridas leitoras, interiorizem uma coisa: não há comparação entre os vossos peidos e os masculinos; o peido num homem é charmoso, os vossos fedem: e homem que é gajo, não quer gaja para feder, mas para … Bem, outros argumentos!

Perceba a minha boa amiga, que se Nosso Senhor lhe faz um cuzinho tão bonitinho, tão redondinho e apetitoso é para entrar, não para sair!

Há algo que é importante para uma mulher apreender; se o homem se peida na intimidade do casal, esse peido tem um valor simbólico-afectivo; é um modo espontâneo de dizer que a deseja, que se sente confortável com ela, que a respeita e que não teme entregar-se a ela! De certo modo, se o seu homem se peida na sua presença, está a dizer que a ama!

Mas o peido feminino é diferente; quis procurar um eufemismo, mas não encontro outra palavra que não seja, uma badalhoquice. Nenhum gajo quer conhecer a intimidade das gajas; não há homem que queira saber as histórias da manicure, se aparam a relva vaginal com cera ou lâmina, se preferem tampões, pensos ou toalhas de cozinha; mesmo a história do período, um tipo só se interessa para saber se o campo de jogos está operacional ou é dia de entrar pela retaguarda!

Claro que não sou fundamentalista; admito alguns momentos em que não seja totalmente deplorável o peido feminino! Por exemplo, na hora de jantar; um peidinho depois de porem o jantar na mesa, pode ajudar um gajo a distrair-se do cheiro das coisas que vocês cozinham nas bimbys! Como admito que o peido, como forma de recordar o vosso homem de que têm cuzinho e não o temem usar: uma espécie de convite para o anal; sim, porque “a bem dizer”, gajo que põe o pito no sítio que Deus criou para servir de esgoto, não tem desculpa para se armar em esquisito por causa do cheiro!

Treinemos o novo acordo ortográfico

"Quando um brasileiro mete a viola no saco
quer dizer que a meteu nos colhões?"
pita
Blog Sou Burro - estupidez e pensamentos vagos e gajas (mas poucas)

Voar com brinde

O CEO da Ryanair esclarece: voos de longa distância com sexo oral incluído!