Adoro quando uma publicação gera uma discussão sexualmente saudável.
Foi o caso deste texto do Bagaço Amarelo, em que conclui: "Só os homens é que sabem Amar".
O Bartolomeu acrescentou:
"Eu penso que o que as mulheres gostam é de ser «armadas».
Não há nada que mais prazer dê a uma mulher que um bom par de cornos e se for complementado com umas valentes lambadas quando depois de descobrir vem com ares de atrevida tirar despique, ainda melhor. A mulher adora casos de infidelidade, sobretudo aqueles em que desempenha o papel de protagonista principal, quer de encornada, como de encornadora.
Se for a encornadora, a mulher enche a peitaça de ar e atira à encornada: - sou muito melhor que tu, foi por isso que o gajo me preferiu e se eu quiser, dá-te c'os penates, mas eu não quero o gajo para nada, merda dessa tenho aos pontapés.
A encornada tem a ocasião gloriosa de choramingar e contar às amigas que o gajo é um reles, que o apanhou a martelar uma porca de merda, que fode com qualquer cão que encontre na rua; e que quando ele voltar, vai ver, ela não o vai perdoar e mete-lhe os trapos todos à porta. Sabe no entanto que o gajo vai voltar com ar de cachorro arrependido, com um presentinho de merda para lhe oferecer e uma jura de amor falsa mas com ares de contrato notarial e que, depois de dois ou três safanões, a vai encostar à parede, alça-lhe a saia, afasta-lhe a cueca para o lado e encava-lho até à raiz, enquanto lhe segura as nádegas e lhe espeta o indicador no cagueiro. Meia hora depois, já está sentado à mesa a perguntar o que é que ela fez para o jantar."
É claro que se pôs a jeito para a Mamãe atirar uma grosa de flechas:
"Bar, Tolo, Teu, já não é bem assim, não. Antigamente, até a década de 1930, as mulheres, totalmente submissas ao marido, só eram destinadas ao lar (?), procriação e sem direito a reclamar nada. Sabiam que o marido as traíam, mas ainda assim... arrumavam a mala do marido todas as vezes que ele ia «viajar» e nem ousavam deixar o marido e o lar, ao se descobrirem traídas.
Na década de 40, um pouco menos submissas, quando descobriam a traição, diziam ao marido: se quiseres, arrumas tu a mala para viajares, mas ainda assim nao se separavam dele;
Nas décadas de 50, 60 e 70, ao serem corneadas, elas arrumava as malas (delas e dos filhos) e se mudavam para a casa da mamãe. Já estavam um pouquinho rebeldes.
Nas duas décadas seguintes, ao descobrirem a traição do marido cachorro, pegavam as roupas dele, enfiavam em uma mala e expulsavam o marido de casa, e pediam pensão alimentícia.
A partir de 2000, a mulher coloca detetive para espionar o marido safado e, ao descobrir a traição, espera o marido chegar, atira bem no centro do seu «universo» e, com a faca com a qual preparava-lhe o jantar enquanto ele trepava com a outra, o picota em pedacinhos, colocando-os em malas... Por estas bandas tivemos casos bem recentes... Concluindo, melhor não comprarem malas enquanto estiverem traindo suas mulheres...."
28 agosto 2014
Cinzeiro da Índia com mulher nua deitada e figuras do kamasutra no rebordo exterior
Figuras do kamasutra em diversas posições, numa peça de origem oriental que faz parte agora da minha colecção.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
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27 agosto 2014
Burger King - «Proud Whopper»
Criação da Burger King especialmente para a San Francisco Gay Pride 2014.
«respostas a perguntas inexistentes (277)» - bagaço amarelo
Para quem o deseja mas não acredita nele há várias formas de o prolongar o mais possível. Estou convencido que a melhor de todas é ter vida própria e dar espaço a que a pessoa Amada também a tenha. Vida própria e ciúmes dela, claro.
Os ciúmes não são assim tão maus. Se não se tornarem doentios até são um dos ingredientes obrigatórios do Amor. É por isso que os devemos sentir de vez em quando e, caso já não os sintamos, temos que fazer por isso. A vida própria de ambos é uma boa maneira de o conseguir.
Com vida própria temos sempre alguma coisa para contar à pessoa que Amamos. Onde estivemos, o que fizemos, o que aprendemos e conhecemos. Além disso, também temos sempre alguma coisa nova para ouvir. É uma revelação constante, sendo que essa revelação, logo antes do ciúme, é o principal ingrediente de um Amor longo.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
26 agosto 2014
A poesia por detrás (ou à canzana)
Ah, a paixão, a paixão dos beijos ardentes, dos abraços apertados e das desculpas esfarrapadas para cônjuges incautos.
Eva portuguesa - «Alimento-me de ti»
Alimento-me de sonhos. De esperança. De promessas. De ilusões e desilusões.
Alimento-me das tuas palavras. Das tuas promessas. Das esperanças que tu me dás.
Vivo imaginando a realidade que tu me descreves; uma realidade nossa, única, protegida, comum, feliz.
Bebo cada pensamento,cada promessa de um encontro, de uma nova vida - a nossa vida! - como uma alma sedenta no meio do deserto.
Rio risos de realidades não vividas. Sonho sonhos de uma vida que não é minha. Gozo orgasmos de um corpo que não é o meu. Chamas-me princesa e perguntas se quero ser tua. Mas alguma vez não o fui?...
E tu, meu querido? Queres ser meu? Só meu?...
E és tu o meu príncipe?...Vais matar o dragão que infecta o meu mundo e salvar-me de uma vida de tormentos?... Vais cumprir as tuas promessas?... Vais tornar real a minha ilusão? Realizar o meu sonho?...
Continuo a alimentar-me de ti... a acreditar, apesar das mentiras, das desilusões, das promessas infundadas...
São também fantasia os sentimentos que dizes ter?... De que te alimentas tu? Putas? Sexo? Engano e desengano?...
Eu alimento-me de fantasia... Alimento-me de ti. Porque mesmo não sendo verdade, é melhor imaginar-te do que não te ter. "O sonho comanda a vida". Verdade esta frase... tão verdade... Não só comanda a vida como alimenta pessoas. Alimenta-me a mim.
Alimento-me do futuro e das memórias felizes do passado. Eles são combustíveis para o fogo que me dá vida. E também a música, sem dúvida que me alimento dela. E o sorriso do meu filho, a visão do paraíso!...
Alimento-me de cada pedacinho de alegria, real ou não. De cada dia de sol. Do barulho da chuva a cair no telhado das casas. Do cheiro da terra molhada. Do aroma do pão acabado de cozer. Do banho relaxante após um dia intenso.
Alimento-me de vida... Alimento-me de ti...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
Alimento-me das tuas palavras. Das tuas promessas. Das esperanças que tu me dás.
Vivo imaginando a realidade que tu me descreves; uma realidade nossa, única, protegida, comum, feliz.
Bebo cada pensamento,cada promessa de um encontro, de uma nova vida - a nossa vida! - como uma alma sedenta no meio do deserto.
Rio risos de realidades não vividas. Sonho sonhos de uma vida que não é minha. Gozo orgasmos de um corpo que não é o meu. Chamas-me princesa e perguntas se quero ser tua. Mas alguma vez não o fui?...
E tu, meu querido? Queres ser meu? Só meu?...
E és tu o meu príncipe?...Vais matar o dragão que infecta o meu mundo e salvar-me de uma vida de tormentos?... Vais cumprir as tuas promessas?... Vais tornar real a minha ilusão? Realizar o meu sonho?...
Continuo a alimentar-me de ti... a acreditar, apesar das mentiras, das desilusões, das promessas infundadas...
São também fantasia os sentimentos que dizes ter?... De que te alimentas tu? Putas? Sexo? Engano e desengano?...
Eu alimento-me de fantasia... Alimento-me de ti. Porque mesmo não sendo verdade, é melhor imaginar-te do que não te ter. "O sonho comanda a vida". Verdade esta frase... tão verdade... Não só comanda a vida como alimenta pessoas. Alimenta-me a mim.
Alimento-me do futuro e das memórias felizes do passado. Eles são combustíveis para o fogo que me dá vida. E também a música, sem dúvida que me alimento dela. E o sorriso do meu filho, a visão do paraíso!...
Alimento-me de cada pedacinho de alegria, real ou não. De cada dia de sol. Do barulho da chuva a cair no telhado das casas. Do cheiro da terra molhada. Do aroma do pão acabado de cozer. Do banho relaxante após um dia intenso.
Alimento-me de vida... Alimento-me de ti...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado
«somos corpos flutuantes» - Susana Duarte
somos corpos flutuantes
nas escarpas
do desejo
corpos desejantes
à escala
de um beijo
somos corpos de antes
na procura
do corpo
desejo de agora
à escala
do amor
somos corpos flutuantes
na aventura
do olhar
inscrito nas veias
à procura
de Ser
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
nas escarpas
do desejo
corpos desejantes
à escala
de um beijo
somos corpos de antes
na procura
do corpo
desejo de agora
à escala
do amor
somos corpos flutuantes
na aventura
do olhar
inscrito nas veias
à procura
de Ser
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
Sardinha de Lisboa «a noiva» na sua caixa
Sardinha em cerâmica, de Ana Gomes, da Coleção “Sardinha” by Bordallo Pinheiro.
A partir de agora, faz também parte da minha colecção.
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25 agosto 2014
Postalinho espanhol (5)
"Vejam a forma do Lago La Ercina, dos Lagos de Covadonga (Astúrias).
São ou não são os Piços da Europa?"
Paulo M.
São ou não são os Piços da Europa?"
Paulo M.
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