11 fevereiro 2004

Crónica de um broche no IP5

O Jorge Costa conta, mas diz que não foi nada com ele:
"Viagem Viseu-Porto-Viseu . Viagem de trabalho. Tudo feito de manhã, e após o almoço na casa dos queijos (que bem lá se comia...) 'tá numa de voltar ao Porto. 3 da tarde. Sol no IP5. Sono. Conduz tu... conduzo eu. Finalmente Albergaria.
- Eh, pá... apetecia-me algo diferente!...
- O quê?
- Não sei... e se fôssemos ali, p'ra me fazerem um broche?
- A sério?!
- Não, a brincar!... Claro... porque não?
- E não faz mal, depois de almoçar?
- O caraças é que faz.
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Meia hora e o «gajo» nao voltava.
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
( voz do motorista na mata )
- Ó Eleutério!... Eleutério!... Ó Eleutério!...
- Quiiiii é, caraças?
- Ah... 'tá aí?... Eh, pá, desculpe. Pensei que lhe tinha dado alguma coisa...
- Pãs...
- Ande lá com isso!...
- Já bou!...
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- Então? Porque é que demorou tanto?
- Caralho, a gaja só me chupava os tomates. E depois, não é por nada... deu-me sono... desculpe lá. Pode seguir."
Isto é que é seguir os conselhos da PSP: "Faça intervalos na condução"

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