17 junho 2006

Sábado é noite de Karalhoke


Fotografia (e microfone?!) - Trevor Watson

Até o Nelo se entusa e asma com o Karalhoke:
"Eshta dona que dá pur Mad
Tem cada publicaSão...
Ele éi meninas há vontadi
Em geuloza actividade
Çempre de coiza na mão

E éi na mão e ei na boca
E hás vezes inté infiada
Em todas coizas que ção ocas
Ai melhéres... que badalhocas
Metem-nu em toda banda

Nam á cumo dar ao Nelo
uma doze d´atensão
Põe-me um home tod'nu em pelo
Um rapash a querer metê-lo
E logo veem o mé tezão

Nam á gaija que me bata
Nem melher per máis fegoza
La por terem uma rata
Pinçom que o otre lado trata
As pilas cumo mera proza

Eu pegu-lhe cum toda a mão
Deitu-lhe uma doze de cuspinho
Abru a boca em fundiÇão
Papu todo inté ao culhão
Despois em linguado fininho

E çentindo-o açim vissozo
E de cabessa tumessente
Çei que está quaze no milhor gozo
Abro o cu que eí um guelozo
E ingole o dito fervente

E ei açim uma maravilha
Que um home em mim descobre
Nam çei per quei que nesta ilha
Nam aproveitom a minha bilha
Mad melher, dá mi uma çobra

Nam presiza de ser nova
podi çer uzada inté
Cu Nelo é de boa prova
Da pila velha fasso nova
Da peli seca, um Baldé"

Sem comentários:

Enviar um comentário

Uma por dia tira a azia