02 janeiro 2016

Conto? Conto!

Tenho uma fraqueza forte por contos eróticos.
Minha imaginação chega aos mais delirantes e longos orgasmos. 
Repetidas vezes.
Mas contos são mais intrigantes... e interessantes
Quando são nossas as experiências
Que ditam nossos mais escondidos desejos, 
Fetiches e fantasias.
Meus contos são reais,
Acontecem de forma natural e habitual.
Sei bem o incontável número de orgasmos a que cheguei.
Basta-me fechar os olhos, sem ruídos, 
Ambiente à meia luz, 
E logo pensamentos eróticos povoam minha mente, 
Chego mesmo a sentir o cheiro dos hormônios misturados, 
Teu e meu.
Quando me descreves como me desejas "comer"
(sim, prefiro palavras vulgares
nesses momentos de puro prazer), 
Como irás me despir,
Prontamente a vagina lateja, 
Pulsa de forma incontrolável, 
E o sorriso safado logo se fixa em meus lábios, 
Desejosos de serem logo beijados. 
Aqueles beijos molhados, 
Em cuja boca é outro Ponto G.
E, quando em movimentos sôfregos,
Teus dedos me percorrem e me fazem tremer, 
Peço-te entre sussurros que não pares, 
Continua! Me faças gemer.
Como agora, ao te contar este conto, 
O orgasmo, avisando-me, que já vai acontecer.
Que tesão é este que toma todo meu corpo?
Não te demores ou corres o risco de, ao chegares, 
Eu ter gozado muitas vezes, 
À espera do que irás comigo fazer.
Sabes bem que isso não acaba e muito me agrada,
Que faças amor comigo, noite adentro até madrugada.
Então, liberta de tabus que intimidam, 
Dou-me toda para ti, em gemidos.
Vem, que em teu ouvido detalho-te
Como desejo que me invadas, 
Suave e forte, quando eu te pedir. 
Toca devagar e longamente qualquer parte minha, 
Esse corpo que se entrega quando estás em mim. 
Acaricia meu seio desnudo; 
Usa a tua língua, ávida, 
Para tocar nos bicos enrijecidos, 
O delírio do prazer, que só tu sabes como provocar.
Agora, paro de contar-te o que já sabes. 
Anda, fica em mim... vamos amar.




Chama Mamãe