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Sou vento que entra pela tua janela, embora fechada entra aquela brisa.
Num edredon verde água, agito as águas, agito-te os pensamentos, excito-te, mexo-te, abraço-te cheia de saudades.
Saudades de coisas que não foram apenas.
Nostalgia do que foi mais profundo que que o que se julga, o que se pensa na sociedade. Nós sabemos, que o vento que sou quando entro na tua casa, prova isso mesmo.
Não és arejado de pensamento, és pesado em memórias quem um dia voltarão.
Do meu mundo