30 abril 2016

Puro Êxtase - «Episódio 9 - Thiago Manzo em: Uma mente brilhante»

Dois brasileiros convidaram algumas mulheres e homens para realizarem tarefas quotidianas, mas enquanto recebem sexo oral.

Serviços lá por fora


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V

O Karma dos astros... nas cartas...

«Tarot Astro-Karmique» de Eric Jansen (Editions Dusserre, França, 1991)
36 cartas + libreto explicativo
Um tarot a juntar-se a outros da minha colecção.








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E os outros dois pratos?

Avisou-me que o prato estava quente e recomendou que tirasse das bordas. Disse-lhe que para tirar das bordas, primeiro tenho de o meter.

Patife
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29 abril 2016

Pedofilia - como em tudo, não há verdades absolutas

A propósito do poema «Anda, vem…» de António Botto, lido por Luís Gaspar, a MADR escreveu:

António Botto
"Desde que soube que era pedófilo (gostava de rapazes, quanto mais jovens melhor) perdi um bocado a vontade de... o ler."

O Charlie comentou:

"Isso, Madr, levanta a questão nunca bem abordada sobre a zona cinzenta que para a lei é no entanto clara. A partir de que momento alguém é adulto? Há pessoas perfeitamente maduras com dezasseis anos, e outras que prolongam o seu estado adolescente até muito mais tarde. 
Se bem que não haja dúvidas sobre o nojento e perverso acto de abusar de uma criança de sete ou oito anos e muitas vezes até com menos idade, a partir de determinada altura, são os próprios menores que procuram determinadas experiências, quer pela definição da sua orientação sexual, quer por curiosidade. Cabe ao adulto o saber rejeitar liminarmente, mas por vezes podem acontecer os casos em que o corpo ultrapassa os limites que a lei impõe, é-se ainda menor no papel, mas adulto no resto. Adulto verde, é um facto, mas à medida que os anos passam vou sempre olhando para trás e vejo-me sempre verde até ao dia de ontem."

«Mar» - Rubros Versos


Tiago Silva

«Tudinho!» - Ruim

"Vou deixar aqui uma muda de roupa para aqueles dias que fico cá".
(Ok, tudo bem. Faz sentido.)

"Vou deixar aqui uma escovinha de dentes para aqueles dias que fico cá".
(Ok, tudo bem. Faz sentido. E é uma escovinha. Quando se junta "inha" ás cenas não fazem tanto mal.)

"Vou deixar aqui um sapatinho para, caso a gente vá a algum lado, eu ter algo mais giro para calçar".
(Ok, tudo bem. Continua a ser um "inho" e isso não tem mal nenhum.)

"Vou mudar o meu domicilio fiscal para aqui, remodelei-te o quarto todo a meu gosto, reorganizei-te a gaveta das meias, pendurei um quadro no corredor e temos de falar sobre aquela côr das paredes da sala...inha"
(F#da-se. E só fui ao pão lá abaixo!)

Ruim
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«Monday sleepy monday» - Shut up, Cláudia!




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27 abril 2016

Snega Band - «Alexandr»


SNEGA / ALEXANDR from Mikhail Torich on Vimeo.

«pensamentos catatónicos (333)» - bagaço amarelo

Tenho esta estranha sensação de que o Amor se transformou numa coisa banal do mundo. Como outra coisa qualquer, quero eu dizer. E isso é estranho, porque eu sempre dividi o Amor e o mundo. O mundo era o sítio onde eu me podia apaixonar e Amar, o Amor era o que me permitia esquecer o mundo.
Agora apaixonamo-nos como compramos um automóvel. Calculamos a relação entre o benefício e o custo e optamos ou não por nos apaixonarmos. Se possível, apaixonamo-nos pouco. Não vá o Diabo tecê-las e pregar-nos a rasteira de sermos deixados.
O Amor passou a ser uma quantidade numa receita de culinária. Quanto baste, por favor, e olhe que não gosto da comida muito temperada. Encaixarmo-nos um no outro passou a ter a ver com o estrato social e económico de cada um, quando dantes tinha a ver com o primeiro abraço.
O que mudou foi a utilidade. Dantes o Amor era inútil, agora é estrategicamente útil, porque a vida deixou de ser o que ela é de facto. A inutilidade do Amor é o doce sabor duma maçã e a beleza fugitiva de um copo de vinho. Não comemos dinheiro nem nos embebedamos com ele. Com o Amor sim... até ver.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

Quero-te

Nem sempre somos esperados por aquilo que, supostamente nos devia esperar. Atravessamos pontes, corremos por ruas e guetos e quando percebemos, estamos a correr para nada. O ser humano não sabe o que é “just be” no mundo. Agarrar em paixões e viver as mesmas como se tudo fluísse a favor e não a favor daquilo que supostamente nos espera. Num templo adoramos criaturas que eram perfeitas mas com características humanas. Não serei uma deusa? A deusa cor de rosa como um dia me chamaram... Não deveríamos querer correr tanto como alguns animais conseguem, voar como as aves... Suar para superar o que somos, porque somos tão pouco, usamos tão pouco do que nos foi dado. Cara a cara com um oponente, sabemos o que devemos pensar, quando nos mexemos, queríamos a força de um leão, a imponência de um elefante... Tudo menos um ser humano. Porque chora. Porque dói. Porque sangra. Porque a carne pode ser cortada.

Fama rapidinha




25 abril 2016

Neurodose - «Rides» (dar umas voltas)

Postalinho do Norte

"Ao longe, esta escultura da área de serviço de Barcelos na A3 já tem o seu quê de erótico, por aquele mecanismo para levantar o mastro...


... mas de perto ainda tem mais... mastro..."
Carlos Car(v)alho


Eva portuguesa - «Cliente furacão»

Existem alguns clientes que são tão fogosos e gostosos, que demonstram o quanto realmente me desejam. A esses chamo furacão. São poucos, mas quando chegam arrasam! Hoje tive a sorte de ter um desses... Mal fecho a porta agarra-me e começamos nuns beijos loucos, desenfreados, sôfregos, escaldantes. Quando chego ao quarto já tinha tido as suas mãos em todo o meu corpo, apalpando, reconhecendo, explorando... Sem me dar tempo para me despir, põe-me de quatro em cima da cama e chupa-me até já não aguentar mais. Quero retribuir. Quero sentir o seu membro erecto dentro de mim. E, apoiada no espelho, ele fez-me a vontade e saciou-me a mim e a ele...

Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado

Loura e morena... e vice-versa


24 abril 2016

Luís Gaspar lê «Balada da Praia dos Cães (excerto)» de José Cardoso Pires

“(…) Às vezes pasmo, Melanie, com a exactidão com que estes momentos me vêm à memória. Estou a ver o elevador, é como se tivesse sido ontem. O portão de grades trabalhadas em cobre, o guarda-vento de vidros foscos com umas flores lavradas que pareciam jarros do oriente. E os espelhos aos lados? E o banquinho de veludo na parede do fundo, tão virginal, tão romântico? Oh, era uma cestinha de arcanjos, aquele elevador, todo em ouros e brancos esmaltados. Mas o inesquecível era a máscara do diabo que havia no tecto a olhar cá para baixo! Assustava e enternecia. Tinha uns corninhos de fauno, saídos do conjunto da figura que era em relevo dourado e com uma mascarilha vermelha. Tantas minúcias, eu bem digo…Não te parece estranho?
E todavia todo se passou fora do tempo e do espaço! Tudo, ma chèrie, Tudo! Ainda mal tínhamos fechado a porta já o Gaston.-Philippe se colava a mim a percorrer-me desvairadamente com as mãos. Contornava-me, cingia-me com um braço e procurava-me as coxas e as nádegas por baixo da roupa. Eu própria levantei o vestido, colando-me mais a ele, e imagina a surpresa que o tomou quando sentiu nos dedos a verdade do meu ventre!
Sim, minha Melanie, eu estava nua por baixo do vestido! Não me perguntes porquê, mas no bar, por um impulso inexplicável, tinha ido ao toilette com esse propósito. Um presságio? Só sei que estava feliz com o meu instinto, felicíssima. O assombro e o deslumbramento do Gaston-Philippe por aquela surpresa não tiveram limites e eu sentia isso através da sua mão que era grata e ardente. E que hábil, que mão! Que imaginativa e que extensa, Melanie! Penetrava com tais segredos que me levava para lá da ascensão do próprio elevador e logo me esgotava e me fazia afundar à medida que voltávamos a descer.
Impossível calcular as vezes que percorremos para baixo e para cima aqueles cinco andares. Uma verdadeira escalada do paraíso! Subíamos e mergulhávamos, e tornava-mos a subir…a nossa viagem parecia não ter fim, pois o Gaston.-Philippe era daqueles amantes afortunados nos quais l’amour fou é servido por um talento prático ajustado às circunstâncias e, assim, manobrava o manípulo do elevador no momento exacto em que ele se ia a deter.
Mas entoncededor ainda foi que dei por ele de joelhos, abraçado às minhas pernas e abrindo-me toda ao mesmo tempo, nem sei, com o rosto mergulhado nas minhas coxas! Então senti-me trespassada por algo muito vivo e voraz, por uma espessura revolvente e arguta que me descobria por dentro e me dilatava, sugando-me. E eram mais coisas, minha querida, os dentes percorrendo os pelos e os músculos , o calor do rosto contra o meu ventre, as mãos explorando-me as nádegas, tanta coisa!
Eu, de pé, um perna em cima do ombro dele, via-me ao espelho e não me reconhecia. Esquecida, esquecida, liberta pelo espaço (…)»

Excerto de A Balada da Praia do Cães, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1982.

José Cardoso Pires
Escritor português, José Augusto Neves Cardoso Pires (1925 - 1998) Estreou-se na ficção, em 1949, com "Caminheiros e Outros Contos", a que se seguiriam os contos "Histórias de Amor", em 1952 - ambos apreendidos pela censura, estando o segundo na origem da sua primeira detenção pela policia policia (PIDE). O autor e a sua obra foram galardoados várias vezes, entre os quais se destacam o Prémio Camilo Castelo Branco ("O Hóspede de Job, 1964"), o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores ("A Balada da Praia dos Cães", romance que viria, em 1987, a dar origem a um filme realizado por José Fonseca e Costa), o Prémio Especial da Associação de Críticos do Brasil ("Alexandra Alpha"), os Prémios D. Dinis e da Crítica ("De Profundis, Valsa Lenta", obra publicada em 1997, após o autor ter recuperado de um acidente vascular cerebral). Recebeu também o Prémio Internacional União Latina (1991), o Astrolábio de Ouro do Prémio Internacional Último Novecento (1992) e o Prémio Pessoa (1997).

Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa

«respostas a perguntas inexistentes (335)» - bagaço amarelo

quatro minutos!

Quem tem dificuldades em apaixonar-se a sério deve apaixonar-se a brincar todos os dias desta vida. E eu apaixono-me. Tenho Amores platónicos de quatro minutos, enquanto tomo o café, espero o sinal verde para peões numa passadeira qualquer ou compro tomates na loja da avenida.
Os Amores nunca devem ser de duração média. Que durem quase uma vida ou que durem um momento. É nesses que há certeza sobre aquilo que são. Os outros são os Amores mais ou menos, os pântanos desta vida em que nos metemos e não sabemos sair.
Hoje apaixonei-me a sério por uma mulher. Eram seis e trinta e dois da tarde quando a vi brincar com os dedos, como se tocasse piano num instrumento invisível, cujos sons lhe saíam desafinados pela boca. Plim, plim plim! Morena, despenteada e sorridente, trocámos os olhares de quem entende a loucura mútua. Depois tornámos a sorrir.
Durante quatro minutos vivemos um Amor impossível e eu esqueci-me da vida, esta que adio um bocadinho todos os dias até não ter mais dias para adiar. Depois ela foi-se embora da pastelaria e disse-me adeus. O nosso Amor de quatro minutos terminou ali.
Obrigado. Será uma das mulheres desta vida que adio.


bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»

PI da chegada da Primavera


Maitena - Condição feminina 24




23 abril 2016

Puro Êxtase - «Episódio 8 - Mila Spook & Emme White em: Um tapinha não dói»

Dois brasileiros convidaram algumas mulheres e homens para realizarem tarefas quotidianas, mas enquanto recebem sexo oral.

Dias de limpeza


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«Lingerie vermelha com folhos» - por Rui Felício

Marília Noronha nessa noite quase não dormiu.
Tinha descoberto na pequena pasta do seu marido uma sensual “lingerie” vermelha acabada de comprar. Ainda pendia dela, até, a etiqueta da loja!
Era claro, para Marília, que essa seria a prenda que ele lhe iria oferecer no dia seguinte, data do seu 35º aniversário.
As coisas no casamento não andavam a correr muito bem, desde há muito. Por isso aquela prenda entusiasmou-a. Talvez fosse o sinal de que a relação entre ambos se viesse a normalizar.
De facto, o Felisberto Noronha, seu marido, era uma pessoa educada, meiga, nunca a tinha tratado mal.
Mas ela sentia que o amor já se tinha esvaído. Todos os pretextos eram bons para ele se desculpar e adiar para o dia seguinte, qualquer tentativa dela para fazerem amor.
Ela ainda gostava dele, apesar de tudo, mas achava que numa relação conjugal, ser boa pessoa, educado, meigo, carinhoso, não era tudo! Nem, porventura, seria o mais importante.
Entendia que a relação sexual era indispensável.
Mas apercebia-se que, em vez disso, o marido já quase não conseguia ocultar uma indisfarçada repugnância diante dos jogos de sedução e das carícias que ela lhe fazia, tentando os jogos preliminares e a consumação do acto de amor.
.........................
Porém, a descoberta daquela prenda escondida, que ele em segredo lhe tinha comprado deixou-a eufórica! A relação conjugal iria voltar a ser normal!
Manhã cedo, logo que ele foi para o trabalho, ela saiu de casa, foi ao cabeleireiro e esmerou-se em melhorar o seu visual. Cabelo, unhas, lábios, sobrancelhas, tudo foi retocado para o receber à noite o mais bonita possível.
Ao anoitecer, pôs a mesa, com duas velas acesas, uma garrafa de champanhe a gelar no “frappé”, o CD “My Way” de Frank Sinatra a girar baixinho, e a TV ligada, para ir olhando distraidamente as notícias enquanto esperava pelo marido.
Esperou e começou a enervar-se. O tempo passava e, como nos dias anteriores em que ele chegava a casa muito tarde, queixando-se de cansaço e de excesso de trabalho, o relógio corria e ele nunca mais aparecia para lhe dar os parabéns e oferecer-lhe a “lingerie” que ela bisbilhotara na sua pasta.
«Duality (Dualidade)»
Ionela Mihuleac (Roménia), acrílico sobre tela, 2004
Colecção de arte erótica «a funda São»
Subitamente a TV interrompeu a emissão para transmitir em directo um pavoroso incêndio que acabava de deflagrar na Fábrica Cosmos, Lda, a firma onde ele trabalhava...
Fixou os olhos, apurou os ouvidos, aumentou o som da televisão e reconheceu nas imagens o edifício fabril que ela tão bem conhecia.
Observava, aflita e tensa, a azáfama dos bombeiros empoleirados nas suas escadas “magirus” derramando jactos de água sobre as labaredas que iam consumindo a fábrica. Roía as unhas tão criteriosamente tratadas pela “manicure”, enquanto devorava as imagens terríficas do pequeno écran...
A repórter da TV de serviço no local informou que haviam sido localizadas duas pessoas com vida dentro do edifício, apanhadas desprevenidas pelo inesperado e repentino incêndio, que os bombeiros tentavam resgatar.
Minutos depois a locutora entrevistou o chefe dos bombeiros que sossegou os telespectadores, dizendo que as tais duas pessoas já estavam livres de perigo.
Certamente aterrorizadas pela morte iminente, aduziu o bombeiro, as vítimas foram encontradas fortemente abraçadas uma à outra.
Marília acalmou, quando o bombeiro as identificou. Uma delas era o seu marido e estava bem.
A câmara rodou e filmou as vítimas deitadas cada uma em sua maca para serem transportadas para o Hospital.
Uma das vítimas, vestia calções de cabedal com tachas prateadas e camisa de alças também em cabedal, donde pendiam grossas correntes metálicas. Um chicote negro ainda lhe pendia inerte da mão. Meio chamuscado...
O seu nome, Carlos da Silva.
A outra das duas vítimas, vestia uma delicada e sensual "lingerie" vermelha com folhos.
O seu nome, disse a repórter, era Felisberto Noronha...

Rui Felício
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Blog Escrito e Lido

Viraste-te?!...

A maior sugadora de cornetas do mundo acabou de passar pelo meu pincel. Foi a noite toda no "vira o bicho e chupa o mesmo".

Patife
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22 abril 2016

Vou deixar de comer leitão à moda da Bairrada!

«Duro» - Rubros Versos


Tiago Silva

«Gajas pequenas» - Ruim

Vantagens de andar com uma gaja pequena

1. É leve. Dá para agarrar e meter no balcão da cozinha para nos distrair quando estamos a fazer o jantar. Tipo um papagaio sexy.
2. Tudo lhe parece grande. Tudo.
3. Podemos lhe comprar roupa na "Cenoura".
4. Dá para declarar como bagagem de mão no aeroporto porque é travel size.
5. Mais espaço no sofá para mim. Ter cuidado para não cair lá para o meio.
6. Comem pouco. Manutenção barata. Dois palitos de cenoura e está para ali a arrotar como se tivesse comido ervilhas com ovos.
7. Quando se arma em parva, podemos lançá-la pela janela. Não o fazemos. Mas sabemos que é uma opção é isso reconfortante.
8. Quando ao colo, parece a nossa filha. Excelente oportunidade para lhe mamar na boca e deixar tudo a pensar "mas que merda é que se passa para ali?"
9. Excelente companhia para os nossos amigos baixinhos. Se lhes metermos uns barretinhos e umas pantufas pontiagudas, rimos todos bué. Depois ela fica lixada mas temos sempre o ponto 7.
10. Antes de escrever estes 9 pontos eu andava com uma gaja pequenina. Depois disto, não sei. Fiz merda com a cena dos barretinhos, não fiz? Mas ficam tão giros!

Ruim
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«Vida dura» - Shut up, Cláudia!




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21 abril 2016

O Livro da Papoula

Estamos a seis dias do fim da campanha de crowdfunding e ainda não atingimos o objetivo que garante a publicação do Livro da Papoula.
Precisamos MESMO da participação de todos para conseguir que este livro seja editado!
Recordo que, se não conseguirmos os 700 euros até dia 27 às 18 horas, a campanha fica sem efeito e os apoiantes recebem os seus investimentos de volta. Por isso, peço um último esforço a todos os que acreditam que vale a pena publicar o meu livro, COLABOREM NA CAMPANHA ATRAVÉS DA COMPRA ANTECIPADA!
Assim, estarão a garantir a publicação do livro e, ao mesmo tempo, a reservar um exemplar.
PRECISAMOS DA AJUDA DE TODOS!

Obrigado!
PS: Se alguém preferir apoiar directamente este projecto através de mim ou da Livros de Ontem e sem passar pelo site do PPL, digam-nos. Podemos facilitar todo o processo.


A editora Livros de Ontem tem o prazer de lhe apresentar O livro da Papoula, o sexto livro da autora Luísa Demétrio Raposo.

(…) A papoula é a memória erógena aonde se revela recôndita a intimidade em tudo o que se une além corpo e só é distinguível na exaltação que se sente através de desequilíbrios dispersos onde o meu e teu infinito acontecem, e de onde se erguem internas as carnes libidinosas e as curvas dilatam o sangue vermelho e, crua mente, desatam a visão que pulsa convertendo a vulva em um só clarão… lá aonde o pénis é grande, forte e duro e na estridência indefinível de um rude luar, morre ao exprimir-se bem a meio das pernas e na mais agraz e abrasadora narração, o sémen.(…)

Livros de Ontem tem o prazer de o convidar a participar na publicação desta obra através do seu contributo que, neste caso, funciona como uma pré-compra do livro e lhe dá acesso a ofertas únicas e exclusivas como a inclusão do seu nome impresso nos agradecimentos

Para mais informações e saber como pode  contribuir para a publicação desta obra, no link,
http://ppl.com.pt/pt/livros-de-ontem/livro-da-papoula




NOTA: O livro terá o valor de 10€ durante a campanha de crowdfunding e de 12€ após o fecho da mesma.
Escolha o pacote de recompensas que desejar e descubra todas as ofertas exclusivas que temos para si!

1ª edição limitada a 200 exemplares
Todos os exemplares são numerados e assinados.

Postalinho da Turquia

"Livraria.
Diretamente de Istambul"
Inês M. e Filipe Q.

O sexo ao longo dos tempos - debaixo dos lençóis da História Universal

Livro de Karen Dolby, editado pela Vogais, 20|20 Editora.
1ª edição, 2014.
Um dos livros de História da minha colecção.


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