Diz que me amas
Com loucura
Com ardor
Diz que me amas
‘Inda para além do amor
Diz que me amas
Com audácia
E sem temor
Diz que me amas
Com a eficácia da dor
Diz que me amas como um grito
Que aflito
Fica afónico
Diz que me amas
Então
Em si maior
Cacofónico
Deixa-me ouvir de ti
Esse toque polifónico
Quando me sentires
Amor
Em opção vibrador...
15 fevereiro 2005
Um dos melhores logotipos que já vi
Encontrei-o no meio da publicidade da GQ italiana.
A empresa chama-se A-Style. Não me perguntem o que fazem porque não entendi muito bem.
Mas o logotipo deles é um mimo, Noé?
A empresa chama-se A-Style. Não me perguntem o que fazem porque não entendi muito bem.
Mas o logotipo deles é um mimo, Noé?
14 fevereiro 2005
Adivinha do Dia dos Namorados
"Só para informar (ando a ficar cada vez mais desbocado):
Vou jantar fora. Lavei o carro, aspirei-o, comprei toalhetes perfumados, coloquei um cobertor quente na mala (tenho uma station... para quem não sabe, se bem que anda aqui gente que sabe que trago sempre cobertores na bagageira) e lá para a uma da manhã está programada uma visita à beira-mar...
Sintonizo a RFM no Oceano Pacífico... e deixo «correr o marfim»... e ai de quem me diga hoje que não... que não sei o quê... que pode aparecer alguém... que patati e patatá.
O carro até tem ar condicionado! Que pode faltar? Népia. É que não vai faltar népia de népia."
Se conseguires adivinhar quem escreveu isto, hoje dormes com os pés quentinhos
E o OrCa ode-nos:
Não sei que vos diga, que vos conte...
Vai-se a ver, até um Neruda já geronte
Se afunda por aqui, na nossa fonte...
E um tal JC - o das chamuças -
Manifesta um ardor sem carapuças
Que, nele crendo, é maior do que o horizonte!
Ah, país de marinheiros, gente brava
Que de fome se fanece, de tão magra
Mas se pressente a queca à mão assim urgente
Se afoita, idade afora, sem Viagra!
Vou jantar fora. Lavei o carro, aspirei-o, comprei toalhetes perfumados, coloquei um cobertor quente na mala (tenho uma station... para quem não sabe, se bem que anda aqui gente que sabe que trago sempre cobertores na bagageira) e lá para a uma da manhã está programada uma visita à beira-mar...
Sintonizo a RFM no Oceano Pacífico... e deixo «correr o marfim»... e ai de quem me diga hoje que não... que não sei o quê... que pode aparecer alguém... que patati e patatá.
O carro até tem ar condicionado! Que pode faltar? Népia. É que não vai faltar népia de népia."
Se conseguires adivinhar quem escreveu isto, hoje dormes com os pés quentinhos
E o OrCa ode-nos:
Não sei que vos diga, que vos conte...
Vai-se a ver, até um Neruda já geronte
Se afunda por aqui, na nossa fonte...
E um tal JC - o das chamuças -
Manifesta um ardor sem carapuças
Que, nele crendo, é maior do que o horizonte!
Ah, país de marinheiros, gente brava
Que de fome se fanece, de tão magra
Mas se pressente a queca à mão assim urgente
Se afoita, idade afora, sem Viagra!
Corpo de Mulher - Pablo Neruda
Corpo de mulher, brancas colinas, coxas brancas,
pareces-te com o mundo na tua atitude de entrega.
O meu corpo de camponês rude escravizava-te
e fazia saltar o filho do fundo da terra.
Fui só como um túnel. De mim fugiam os pássaros
e em mim a noite entrava a sua invasão poderosa.
Para sobreviver forjei-te como uma arma,
como uma flecha no meu arco, como uma pedra na minha funda.
Porém chega a hora da vingança, e amo-te.
Corpo de pele, de musgo, de leite ávido e firme.
Ah! As taças do peito! Ah! Os olhos de ausência!
Ah! As rosas do púbis! Ah! A tua voz lenta e triste!
Corpo de mulher minha, persistirei na tua graça.
Minha sede, minha ânsia sem limite, meu caminho indeciso!
Obscuros leitos onde a sede eterna continua
e continua a fadiga e a dor infinita.
Manual anal
Sugestão de prendinha para as excelsas visitas (feminino de visitos, entenda-se) darem aos respectivos escolhidos do dia de S. Valentim ...
Trata-se de um excerto de “A casa dos budas ditosos” de João Ubaldo Ribeiro, romance supostamente baseado em relatos verídicos e publicado em Portugal pela D. Quixote. Desde já as minhas desculpas por estar em português do Brasil mas não me sinto à altura da tradução que uma obra de arte destas merece:
“Tive até vontade de dar para um deles, cheguei a começar a abrir as pernas, encostada no pára-lama do carro do pai dele. Mas algo me disse que não. (...) e eu fazia tudo com ele, excepto deixar que ele metesse, fosse na frente fosse atrás. Atrás, bem que eu tentei, a primeira vez em pé, encostada no muro do farol da Barra. Ele passou cuspe, eu me preparei toda ansiosa e, quando ele enfiou, não consigo imaginar dor pior que aquela, uma dor como se tivessem me dado dezenas de punhaladas, uma dor funda e lacerante, que não passava nunca, me arrepio até hoje. E as tentativas posteriores foram todas desastrosíssimas, experiências humilhantes e acabrunhantes, passei anos traumatizada e decidida a tornar aquilo território perpetuamente proibido e mesmo execrado. Até que norma Lúcia me ensinou uma coisa. Não. Duas coisas. Não. Três coisas. Primeira coisa: no começo, na iniciação, por assim dizer, tem de ser de quatro, requisito absoluto para a grande maioria. Segunda coisa: tem que dizer a ele que venha devagar. Ou, melhor ainda, dizer a ele que espere a gente ir chegando de ré devagar, sempre devagar. Terceira e mais importante de todas: relaxar, relaxar, mas relaxar de verdade, soltar os músculos, esperar de braços abertos, digamos. É um milagre. Foi um milagre, na primeira vez que eu segui essa orientação simples. Daí para gozar analmente – não sei nem se é gozo anal, só sei que é um gozo intensíssimo – foi só mais um pouco de vivência, with a little help from my friends, ha-ha. Quem não sabe fazer isso nunca fez uma verdadeira suruba, nem pode fazer, nunca vai poder comer direito um casal, enfim, vai ser uma mulher incompleta, acho que qualquer um concorda com isso. (...) é uma arte milenar que não pode ser perdida, e toda mulher que, sob desculpas inaceitáveis e ditadas pela ignorância preconceito ou incapacidade, não conta com isso em seu repertório permanente é uma limitada, não importa o que ela argumente. Acho até que todas as refractárias na verdade sabem que são limitadas e procuram negar essa condição através de mecanismos para mim pouco convincentes.”
Meus amigos, se isto não é serviço púbico não sei o que é! Depois deste post não admito nada menos que veneração pura (não precisa ser dura, aliás até prefiro que de dura não tenha nada!) dos visitos deste blogue.
Trata-se de um excerto de “A casa dos budas ditosos” de João Ubaldo Ribeiro, romance supostamente baseado em relatos verídicos e publicado em Portugal pela D. Quixote. Desde já as minhas desculpas por estar em português do Brasil mas não me sinto à altura da tradução que uma obra de arte destas merece:
“Tive até vontade de dar para um deles, cheguei a começar a abrir as pernas, encostada no pára-lama do carro do pai dele. Mas algo me disse que não. (...) e eu fazia tudo com ele, excepto deixar que ele metesse, fosse na frente fosse atrás. Atrás, bem que eu tentei, a primeira vez em pé, encostada no muro do farol da Barra. Ele passou cuspe, eu me preparei toda ansiosa e, quando ele enfiou, não consigo imaginar dor pior que aquela, uma dor como se tivessem me dado dezenas de punhaladas, uma dor funda e lacerante, que não passava nunca, me arrepio até hoje. E as tentativas posteriores foram todas desastrosíssimas, experiências humilhantes e acabrunhantes, passei anos traumatizada e decidida a tornar aquilo território perpetuamente proibido e mesmo execrado. Até que norma Lúcia me ensinou uma coisa. Não. Duas coisas. Não. Três coisas. Primeira coisa: no começo, na iniciação, por assim dizer, tem de ser de quatro, requisito absoluto para a grande maioria. Segunda coisa: tem que dizer a ele que venha devagar. Ou, melhor ainda, dizer a ele que espere a gente ir chegando de ré devagar, sempre devagar. Terceira e mais importante de todas: relaxar, relaxar, mas relaxar de verdade, soltar os músculos, esperar de braços abertos, digamos. É um milagre. Foi um milagre, na primeira vez que eu segui essa orientação simples. Daí para gozar analmente – não sei nem se é gozo anal, só sei que é um gozo intensíssimo – foi só mais um pouco de vivência, with a little help from my friends, ha-ha. Quem não sabe fazer isso nunca fez uma verdadeira suruba, nem pode fazer, nunca vai poder comer direito um casal, enfim, vai ser uma mulher incompleta, acho que qualquer um concorda com isso. (...) é uma arte milenar que não pode ser perdida, e toda mulher que, sob desculpas inaceitáveis e ditadas pela ignorância preconceito ou incapacidade, não conta com isso em seu repertório permanente é uma limitada, não importa o que ela argumente. Acho até que todas as refractárias na verdade sabem que são limitadas e procuram negar essa condição através de mecanismos para mim pouco convincentes.”
Meus amigos, se isto não é serviço púbico não sei o que é! Depois deste post não admito nada menos que veneração pura (não precisa ser dura, aliás até prefiro que de dura não tenha nada!) dos visitos deste blogue.
O que vale é que o OnanistÉlico sossega as membranas:
Ora, ora... não sejam assim... prometo ser muito meiguinho
pairarei sobre vós de modo a que só sintam o bater das asas.
Voaremos, pois!
13 fevereiro 2005
Geração
Porque insistes Manela para que te conte do Luís, esse filho do pós-guerra?... Soubeste logo na altura que ele era muito mais velho que eu e que, como tal, também esteve na Colonial, a do boom dos mulatos, apesar da cânfora que misturavam no vinho, mas o instinto de sobrevivência é uma coisa lixada, Manela!...
Fazia todas as mesuras próprias da sua geração. Abria-me a porta do carro para entrar, enchia-me de chocolates belgas e de caramelos de Badajoz, lingerie preta com muito fio dental e flores embrulhadas em jantares, à luz de um tinto alentejano. Bebia sumo de laranja natural logo pela manhã para se atestar de vitaminas e à noite, conservava-se em álcool, com a ajuda de qualquer uísque com mais de doze anitos e sem pedra de gelo.
Mas tenho de reconhecer, Manela, que no acto o Luís se esforçava por pronunciar o meu nome e não dizer aquelas coisas corriqueiras como linda, amor, querida ou - o supremo mau gosto - de filha.
E o que correu mal, Manela?!... Ora, fica sabendo que o homem engravidou uma miúda de 18 aninhos e lhe deu uma paisite aguda. Eu cá adorei assistir àquele casamento numa igreja engalanada, vendo-o de fato e gravata cor de pérola e a noiva toda de branquinho com um véu descomunal a que só faltava a canção do Trio Odemira. E ainda dizem que as mulheres é que são lamechas, Manela!
Fazia todas as mesuras próprias da sua geração. Abria-me a porta do carro para entrar, enchia-me de chocolates belgas e de caramelos de Badajoz, lingerie preta com muito fio dental e flores embrulhadas em jantares, à luz de um tinto alentejano. Bebia sumo de laranja natural logo pela manhã para se atestar de vitaminas e à noite, conservava-se em álcool, com a ajuda de qualquer uísque com mais de doze anitos e sem pedra de gelo.
Mas tenho de reconhecer, Manela, que no acto o Luís se esforçava por pronunciar o meu nome e não dizer aquelas coisas corriqueiras como linda, amor, querida ou - o supremo mau gosto - de filha.
E o que correu mal, Manela?!... Ora, fica sabendo que o homem engravidou uma miúda de 18 aninhos e lhe deu uma paisite aguda. Eu cá adorei assistir àquele casamento numa igreja engalanada, vendo-o de fato e gravata cor de pérola e a noiva toda de branquinho com um véu descomunal a que só faltava a canção do Trio Odemira. E ainda dizem que as mulheres é que são lamechas, Manela!
12 fevereiro 2005
Odes no brejo - Olho...
Pelo rabinho do olho
Olho e quase me descaio
Reparando no soslaio
Esse olhar teu que recolho
Penugento o teu desmaio
Colhes do chão o engodo
Inclinando o corpo todo
Sabendo que por ti caio
Dás-me o olhinho do rabo
Pelo rabinho do olho...
OrCa
O Anjo Élico anda sempre de olho e ode qualquer rabinho:
Olhindo
de lindo olho, que olho quando te vejo
beijo de olhar roubado
depositado no teu rabelhindo,
lindo rabo em que me fecho
enquanto beijo o teu olhar
dentro do olho
me deixo
ficar
O OrCa ode ao abrigo do direito de ripostar:
Um Orca de vibrador
Sob olhar onanistélico?...
Vade retro em tal remanso
Que o Orca
Até com dor
Prefere um sim-senhor
Ao natural e famélico...
Pois já nos vem do saber
Popular e aristotélico
Que no retro é um descanso!...
A Titas não nos ode mas dá-nos cu(ltura):
Jesus foi às meninas, incógnito.
Diz-lhe a puta:
- Não sei quem és, mas fodes como un Dio! (a anedota foi-me contada em italiano)
Assim é o OrCa. Não sei quem seja, mas ode como um Deus!
E, por falar em italiano, é engraçado o OrCa falar em sim-senhor. «Sì signore»(*) é como os habitantes de Bolonha chamam ao «pompino»(*)... o «blow job»(*) de que aqui se fala...
(*) a Titas quer dizer «broche» [nota da Editora]
Olho e quase me descaio
Reparando no soslaio
Esse olhar teu que recolho
Penugento o teu desmaio
Colhes do chão o engodo
Inclinando o corpo todo
Sabendo que por ti caio
Dás-me o olhinho do rabo
Pelo rabinho do olho...
OrCa
O Anjo Élico anda sempre de olho e ode qualquer rabinho:
Olhindo
de lindo olho, que olho quando te vejo
beijo de olhar roubado
depositado no teu rabelhindo,
lindo rabo em que me fecho
enquanto beijo o teu olhar
dentro do olho
me deixo
ficar
O OrCa ode ao abrigo do direito de ripostar:
Um Orca de vibrador
Sob olhar onanistélico?...
Vade retro em tal remanso
Que o Orca
Até com dor
Prefere um sim-senhor
Ao natural e famélico...
Pois já nos vem do saber
Popular e aristotélico
Que no retro é um descanso!...
A Titas não nos ode mas dá-nos cu(ltura):
Jesus foi às meninas, incógnito.
Diz-lhe a puta:
- Não sei quem és, mas fodes como un Dio! (a anedota foi-me contada em italiano)
Assim é o OrCa. Não sei quem seja, mas ode como um Deus!
E, por falar em italiano, é engraçado o OrCa falar em sim-senhor. «Sì signore»(*) é como os habitantes de Bolonha chamam ao «pompino»(*)... o «blow job»(*) de que aqui se fala...
(*) a Titas quer dizer «broche» [nota da Editora]
Pesquisas que se vieram à funda São
Google:
cooperação do latim [a cultura é uma coisa muito linda]
fura+cus
tirar a tusa a um homem [é triste, mas a funda São aparece em primeiro...]
cuequinha húmida [como é que me descobriste?!...]
cupeido [no DiciOrdinário, claro]
verruga vagina [manda foto]
Quem quer foder? [pergunta o roto ao nu]
recheio de bucho [olha que nunca tinha pensado nisso... hmmm...]
banana na cona [e que tal anona na cana?...]
puta choca [não é "pata"?!]
levar no cu por um homem
quero macho blog [e vieste ter aqui?!...]
origem chamuças [este não conhece o Jorge Costa]
sexo pelo cu [há quem tenha sexo por vingança... ou por amor à pátria...]
Google (Brasil):
sexo oral é pecado [claro que é: por isso nos ajoelhamos!]
como comer u cu feminino [o Google demonstra saber do que se fala e põs "Você quis dizer: como comer um cu feminino"]
quero conhecer um gay
Como dar duas sem tirar
o cu pode ser fodido
Como se usa as Bolas Tailandesas [é fácil: se as tailandesas tiverem bolas, foge!]
Google (Espanha):
gajos rabos gay [olééééé!...]
Google (Suiça):
mete a mão na cona [és um romântico...]
Yahoo:
caralhos gigantes [se encontrares diz-nos]
Sapo:
cona a bruta [não quererias dizer "Conan o bárbaro"?!]
relação sexual dolorosa pénis grande [onde? onde? onde?...]
cooperação do latim [a cultura é uma coisa muito linda]
fura+cus
tirar a tusa a um homem [é triste, mas a funda São aparece em primeiro...]
cuequinha húmida [como é que me descobriste?!...]
cupeido [no DiciOrdinário, claro]
verruga vagina [manda foto]
Quem quer foder? [pergunta o roto ao nu]
recheio de bucho [olha que nunca tinha pensado nisso... hmmm...]
banana na cona [e que tal anona na cana?...]
puta choca [não é "pata"?!]
levar no cu por um homem
quero macho blog [e vieste ter aqui?!...]
origem chamuças [este não conhece o Jorge Costa]
sexo pelo cu [há quem tenha sexo por vingança... ou por amor à pátria...]
Google (Brasil):
sexo oral é pecado [claro que é: por isso nos ajoelhamos!]
como comer u cu feminino [o Google demonstra saber do que se fala e põs "Você quis dizer: como comer um cu feminino"]
quero conhecer um gay
Como dar duas sem tirar
o cu pode ser fodido
Como se usa as Bolas Tailandesas [é fácil: se as tailandesas tiverem bolas, foge!]
Google (Espanha):
gajos rabos gay [olééééé!...]
Google (Suiça):
mete a mão na cona [és um romântico...]
Yahoo:
caralhos gigantes [se encontrares diz-nos]
Sapo:
cona a bruta [não quererias dizer "Conan o bárbaro"?!]
relação sexual dolorosa pénis grande [onde? onde? onde?...]
A cultura é uma coisa muito linda (principalmente quando mete sexo)
Sabiam que em Espanha, durante a ditadura franquista, os programas de televisão só para maiores de 18 anos eram assinalados com dois losangos ("dos rombos") brancos?
Tal como o anel vermelho português (esse ao menos é democrata), obviamente chamava mais a atenção do que se lá não estivesse.
A palavra a nuestros hermanos:
"Pero claro, si salía un rombo antes de un programa (mayores de 14 años) o dos rombos (mayores de 18) los niños que no estuvieran autorizados a ver ese programa por su edad eran echados a jugar con piedras a la calle, y solo los mayores se quedaban, aunque como estaba muy oscuro, algún que otro menor conseguía esconderse en algún rincón para ver ese programa que, por su prohibición, era mucho más interesante que todos los otros."
Pois o que é que os espanhóis têm agora? Um programa de sexo chamado... "Dois Rombos".
Enquanto isso... nós por cá, tudo na mesma como a lesma...
Tal como o anel vermelho português (esse ao menos é democrata), obviamente chamava mais a atenção do que se lá não estivesse.
A palavra a nuestros hermanos:
"Pero claro, si salía un rombo antes de un programa (mayores de 14 años) o dos rombos (mayores de 18) los niños que no estuvieran autorizados a ver ese programa por su edad eran echados a jugar con piedras a la calle, y solo los mayores se quedaban, aunque como estaba muy oscuro, algún que otro menor conseguía esconderse en algún rincón para ver ese programa que, por su prohibición, era mucho más interesante que todos los otros."
Pois o que é que os espanhóis têm agora? Um programa de sexo chamado... "Dois Rombos".
Enquanto isso... nós por cá, tudo na mesma como a lesma...
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