12 setembro 2005

Medicina alternativa

epois de ver a história clínica do paciente, o médico pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Deve deixá-lo.
- Bebe?
- Pouco.
- Deve deixá-la.
- Pratica desporto?
- Não.
- Pois deveria.
- Sexo?
- Muito pouco.
- Pois deveria fazer muito.
Ele vai para casa, conta para a sua mulher o que o médico lhe disse e imediatamente vai tomar um banho.
A mulher, esperançosa, enfeita-se, perfuma-se, põe a sua melhor lingerie e fica à espera.
Ele sai do banho, começa a vestir-se, a perfumar-se e a mulher, curiosa, pergunta-lhe:
- Aonde vais?
- Não ouviste o que o médico me disse?
- Sim, mas aqui estou eu, prontinha para ti...
- Ai, Elsa, lá vens tu de novo com a mania dos remédios caseiros!

(enviada por Padrinho)

11 setembro 2005

Gostam das Minhas Botas?!


(via Ass Monkey)

Tem cuidado com as correntes de ar...

... porque podes apanhar uma
gripe!
(com som)

Little 15

Havia qualquer coisa nela que ultrapassava o tolerável. A sua presença melíflua toldava-lhe a razão, embotava-lhe o bom-senso e entulhava-lhe as sinapses. O seu avistamento causava-lhe imediatamente um meio arroto ácido, de mau paladar e pior aroma e quando ela se aproximava já ele tinha as palmas das mãos suadas, a boca seca e o hálito alterado.
Normalmente ela não dizia nada, mas sorria. Mostrava-lhe os dentes, imaculadamente brancos e milimetricamente alinhados, e o hipócrita sorria, mas nada dizia, nem conseguia. Olhava-a nos olhos, cor de avelã, como se a quisesse afastar. Cilindrar. Desintegrar. Fixava-a apenas para lhe transmitir o seu desprendimento, o seu desdém, a sua sobranceria, mas via-lhe as longas pestanas, as cuidadas sobrancelhas e o brilho sedoso dos olhos. Ela mantinha o sorriso, natural, contagiante, atraente, ele retribuía com um esgar em forma de sorriso, as têmporas a pulsar e ligeiras, mas desagradáveis, convulsões que tentavam expulsar de forma violenta e espectacular o seu conteúdo gástrico.
Até que um dia ela lhe falou e tudo mudou.
– Pagas-me um Calippo? – Perguntou ela, insinuante.
– Pago – respondeu ele, cheio de si.
Ela aproximou-se e sussurrou-lhe ao ouvido:
– Eu gosto de abocanhar.
– Gostas? – Espantou-se. Olhou-a nos olhos cor de avelã. Ela acenou com a cabeça, semicerrou as pálpebras e humedeceu os lábios com a ponta da língua. Ele avançou: – E beijo ao natural, fazes?
– Fellatio?
– Broche – esclareceu.
– Não! – Decretou ela, com enfado. – Não gosto de rajás quentes.
– Não?! – Rosnou ele, armado em mau. – Então, se queres gelados, paga-os tu!

de garfiar, só me apetece
eceita o médico supositórios para a dor de cabeça do Jorge Costa.
O Jorge Costa era muito tímido e ficou com aqueles supositórios na mão, sem saber o que fazer.
- Coloque no canal do recto.
- Ah, sim... - balbuciou o Jorge Costa, meio aparvalhado, e saiu da sala.
A Maria, que esperava por ele no hall do consultório, reparou no desespero do marido e perguntou:
- O que é que te disse o médico?
- O doutor mandou-me colocar este remédio no canal do recto.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?
- Volta lá dentro e pergunta-lhe.
- Mas vou incomodar o doutor.
- Deixa de ser tolo. Volta lá.
O Jorge Costa voltou, todo atrapalhado:
- Onde é para meter, doutor?
E o médico:
- No tubo anal, meu caro.
- Claro, claro... - disse o Jorge Costa com um sorriso amarelo - No tubo anal, claro... desculpe, doutor.
Saiu e explicou à Maria.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?!
- Volta e pergunta como deve ser ao médico, seu tolo.
- Mas... Maria, o doutor está muito ocupado.
- Volta lá!
E lá voltou o Jorge Costa todo encolhidinho.
- Doutor... perdão... eu não entendi bem. Onde é mesmo para pôr isto?
- No ânus, rapaz. No ânus.
- Pois, pois. No ânus. O senhor já podia ter dito antes.
- Pois é. No ânus.
Saiu de novo e disse à Maria:
- No ânus.
- E o que é o ânus?
- Oh, Maria... como é que eu vou saber?
- Volta lá.
- Não, Maria. Não. O doutor...
- Deixa-te disso. Nós pagamos!
E o Jorge Costa lá voltou, desta vez ainda mais encabulado.
- Senhor Doutor, perdoe-me. Mas... onde?
- No cu! Entendeu? No cu!
O Jorge Costa fica assustadíssimo:
- Ó Maria, vamos embora que o doutor zangou-se!

(enviado pela Gotinha)

10 setembro 2005

Cisterna da Gotinha



Abbi Timuss: nome estranho mas a rapariga é jeitosa!

Capas da FHM da Pamela Anderson.

Flor de Verão.

Barbie: a mother’s tale.

Lingerie negra como o carvão.

Quem quer mostrar as
mamocas?! Começas tu, São?!

DepresSão pós-férias


ideia - Manos Metralhas
trabalho grafódico - moi même

Outra Maria aderiu a este vício dos blogs

A Maria agora vai cas ostras.
E começa logo com um poema dela que me põe ensopadinha:

NOITE

E é na solidão da noite que eu me abraço, acaricio
No silêncio ainda mais calado das coisas paradas
E grito, contorço, gemo e desfaço-me em cio
Arfo para fora a dor, liberto enfim as minhas mãos aladas

Temo já não ser, não dar, não estar
Arrepios de medo percorrem o que eu fui, outrora,
Suor e lágrimas em rio desatinado, em mar
Memórias de demónios, anjos, do que sou agora

E o teu cheiro atormenta-me, leva-me o sono
Para paragens onde humana gente não se sabe
Para lá de tudo, onde o sonho é pesadelo e grito

E chamo o teu nome, ainda, nem sei como
E quero voltar atrás, de um jeito que na alma não cabe
E quero adormecer... descansar... levar-me toda ao infinito...
Maria, 08/09/2005

Que bem te venhas (e que te vás... cas ostras), Maria! Como ode o Charlie:
Maria em Fogo é assim que eu ardo
Nos fogos da carne que a mente consome
Glosas com chama, o amor com garbo
Cantas Mulher o que sinto como Homem

E é assim que vejo no amor em letra
Da alma tua, dando luz ao dia
O Ser maior que de ti penetra
Passas a Deusa... do Amor, Maria

09 setembro 2005

Pérola Musical Brasileira

Bom... eu nem tenho palavras para descrever esta música genial!
Só adianto que ela me faz gargalhar sempre que a ouço... e já ouvi muitas, muitas vezes!

Post by BLOG DO VIZINHO

Procura-se Legenda


(via Ass Monkey)
Pintelhinho: Tens um minuto para saires daí. Se não, levas com um peido nas ventas que até te caem as pestanas...
Charlie: Shiu! Os miúdos já estão a dormir...
photosantos: Voleibol de praia?!
todonu69: Voleibol em praia de nudistas - Jogada n.º 1
CrazyPet: One way only!
Animal: Se fores forreta com o lubrificante e me magoares, vais sentir esta unha no hemorroidal. E sem vaselina...!
xicosousa: Shhhhiu!
Dupont: O indicador do "mínimo"...
flipflop: Um de cada vez, por favor!
O Vizinho: Ó 'môr, passa-me aí o tampax que acabou de cair!
Chupagrelos: JUST DO IT!
Isso Agora: Se metes esse no meu, eu meto este no teu!
jorge
: That's the way, hum hum ha ha, I like it hum hum ha ha
James Bond: 1 a 0!! Eu ainda não me vim!
SirHaiva: A outra pachachona foi por ali...
São Rosas: O meu não vai para o CUBEMBOM
maria: Mas isso levanta ou não? Tá virado pra baixo....
Mano 69: Queres fiado? Toma e embrulha!
Arrixko: Só mais uma.
ocasional: Linguagem de baseball: Pa fazeres um 'homerun' e pontuares tens que dar uma sticada de jeito senão nada feito!!
Jmn: Ainda servem donuts a esta hora?
Uxka: Chiquitito pero cumplidor!

Piçatempo nas corridas

A Gotinha escreveu um post a rogo do Goto.
A funda São não se fica atrás (gosta de variar), pelo que deixo aqui um piçatempo especialmente para quem gosta de automobilismo (ou para os conão gostam, sem perda de generalidade).
O teste é simples. Basta cricarem na imagem e que saibam responder às seguintes perguntas, sem se babarem:

Há ali algum gajo?
Quem é o gajo?
E que pequeno detalhe eu ajeitei na fodografia?

a mariscada - por Charlie

Contos de sol e sal na primeira pessoa

Depois de um dia de mar e sol e de uma soneca retemperadora, nada melhor que encharcar a alma num mar de bejecas onde uns mariscos possam nadar em perfeito ambiente natural.
Por isso saí do apartamento e desci para as esplanadas que se encontram em profusão na "silly season " e que tanto nos fazem sonhar com a ilusão da vida fácil.
Sentei-me numa mesa e pedi uma caneca, uma sapateira e uma faca.
Disse logo que eu não queria que ninguém a preparasse. Eu gosto de fazer à minha maneira, que é a mais simples de todas. Sem picles, ovos e outras coisas que inventam.
O empregado assim fez. Mal ele tinha pousado o crustáceo acompanhado da ferramenta e da respectiva canha, reparei nos gestos de desolação de uma cliente que pedira também uma sapateira. Apontava para mim e levantava os ombros em jeito de pedidos de desculpa.
Acto imediato, levantei-me e dirigi-me à senhora.
- Vejo que vim um pouco cedo demais, esgotaram-se...
- Mas eu convido-a a vir para a minha mesa e repartiremos o petisco.
Ela olhou-me. Mantive a postura e o sorriso. Insisti! Fixou-me atentamente e depois levantou-se.
- Meu nome é Maria e sou de Viana do Castelo. Obrigada pelo convite.
- Pois eu sou Carlos e vivo em Portugal há uns anos e sou do outro lado do Atlântico. - Rimo-nos. Trazia como vestimenta apenas uma peça de tecido leve que lhe tapava parte do corpo onde se descobria um fato de banho.
Sentámo-nos à mesa e começámos a abrir-nos em pormenores. Ela a tratar da separação do marido, tinha vindo só numa fase complicada da vida, etc.
Saltámos para pormenores mais íntimos enquanto bebíamos sem mexer no marisco.
Estudava-a e via nela uma pessoa carente e necessitada. Resolvi adiantar a jogada.
- Escute, Maria, o melhor é a gente ir para o meu apartamento preparar a sapateira. Estaremos mais à vontade e conversaremos melhor. Tenho lá cervejas no frigorífico, só vim para apanhar ar e comer uma mariscada mas em casa está-se melhor.
Ela concordou e seguimos.
Mal entrámos, ela pôs-se de imediato à vontade, ficando só com o biquini.
Pousei o crustáceo em cima da mesa e olhei para ela. Os nossos lábios encontraram-se de imediato e saboreei o sabor a mar que tem a boca de uma mulher num fim de dia de praia mar e sol.
Sentámo-nos.
Peguei nas pernas da sapateira e afastei-as, retirando a cobertura que lhe esconde o delicioso interior. Separei bem as pilosidades, massajando lentamente com um pouco de cerveja.
Depois, afundei bem a colher e mexi sabiamente evitando desperdiçar qualquer coisa que pudesse saltar para fora. Afastei mais as pernas e olhei para ela. Os olhos estavam brilhantes de prazer.
Voltámos a beijar-nos enquanto a colher mexia e todo o corpo da sapateira estremecia com o gozo que nos estava proporcionando.
Peguei na colher e dei-lhe a provar.
- Como o achas, Maria?
- Está delicioso. Quero mais.
Acto contínuo, afastei uma perna gostosa, peguei na outra e voltei a enfiar a colher no interior desejoso, saboreando aquela tarde única de uma mariscada vivida a dois regada a cerveja e amor...

Charlie

Gulodice

ostra o alentejano ao médico a batelada de exames que acabara de fazer. Este abre-os, torce o nariz e sentencia:
- O senhor está com diabetes!
- Diabetes?! Que diabo de doença infernal é essa, ó doutôri?
- Por outras palavras, o senhor tem açúcar na urina!
- Quêi?! Vossemecê tá-me dizendo que a Maria chupa por gulodice e não por prazêri?!

(enviado por Lamatadora)