03 novembro 2006

CISTERNA da Gotinha

Uma compilação em vídeo da sexy Heidi Klum.

Petra Nemcova em fato-de-banho.

Já alguém ouviu falar desta
Jordana Brewster*? Ela já entrou nalguns filmes mais ou menos conhecidos.

E um pouco de cultura não faz mal a ninguém: a história do
bikini string.

Jaime Pressly durante as filmagens de um vídeo.

A Kimberley Rogers precisa de dinheiro para comprar roupa menos apertada.

* O RS deixou uma valiosa informação: "A moça, além de saber falar português (viveu no Brasil), já fez um filme em Portugal... O 2.º dos 3 vídeos que se podem ver na galeria para a qual fui, em boa hora, encaminhado (a chamada "xxx scene") é de "The invisible circus" e foi filmada algures entre Sintra e o Cabo Espichel."

Qrònica do Nelo

O Broshe Fantazia


Jà fash uma çemana que levi Puto Rosadinho pró meu apartemento de çolteiro.
Ai melhér quele nam çabia inda nada de cumo çe fash um bom broshe e açim e coizo.
Per iço tive de insiná-lo dejde o prinsípio.
Olheim melhéres comessei com o shamado Broshe Fantazia. Asho que calquer gaja que vizita eshte broshe e põi uns postres e cumenta çabe cumo çe fash.
Cumessei por tirar-le as calsas com os dentes inquanto o Puto se torcia todo com virgonha e com o tezão a çubir na cueca.
Vai daí asdepois, já cum a cueca pindurada no candieiro do teto estendí-o todo na minha caminha e cumessei a lamber os tomatinhus dôssemente inquanto sigurava o membro viril entri os meus dedos duma mão e o polegar. Cum um dedo da outra mão fish umas festas pelo corpu e despois infiei-o um dedo no trazeiro, ai melhéres quinté paresse uma cova duma gaija hihihihi.
E quande ele pinsava que ia infiar o pau na boca deichei-o beim tezo, e fui há cuzinha bescar uns quantes ingerdientes.
Paçei-le cum calda espessa de murangus pela piloca i polvilhei-la com asucar em pó.
HIhihihi que açim de repenti prassia um árvem de Natal toda sheia de neve..hihihi
Asdepois botei-le umas folhas de ortelã im baicho e há volta para dar uma cor verdinha devidamente coladas há pintelheira cum dôsse de marmelada. Olheim melheres caçim de repenti olhando práquilo..hihii neim çei…
O Puto Rosadinho stava delisiado olhando praquilo. Mas nam ficou per aqui.
Peguei no sprey do shantili, e fiz-le uma bela bola im sima…agora é que hera mejmo uma árvem….hihihii.
Pra rematar, pegui numa sereja e pus no topo e fiquei olhando práquilo com uns olhos de gueloza,
Melhéres, caquilo estava uma guelezeima….com uma aspéto lindo e çaborozo.
Mas nu instante em que ia abocanhar a delisia deste broshe a que çe shama fantazia, o Puto de olhar eimbevesido afastou-me a cabessa e diçe intuziasmado…

- Ai desculpe senhor Nelo, mas este broche faço-o eu nem que parta a espinha….-

Neim calculom o trabalho que tive pró convenser…..
Ai ai…..o que dá uma melhér querere çer prefeita…
Olheim, fofos…bom fim de çemana e bons broshes…..e cuidado com as fantazias…hihihiii

Casamento rápido - por Bartolomeu

"Fui a um casamento onde o copo de água ocorreu na mansão que iria ser a residência do casal.
Depois dos brindes da praxe e das comezainas e berrainas, subtilmente o casalinho deslizou escada acima a fim de aprimorar a decoração do quarto.
Passados alguns minutos, assistimos estupefactos ao regresso da noiva, completamente nua, chorando a rodos, o que originou a precipitação de todos os convidados na sua direcção. A mãe do noivo, que estava mais perto, foi a primeira a chegar junto da nora e, muito aflita, indagou o que estava a acontecer. Entre soluços, a moça declarou que o recente marido estava morto.
Foi um ohhh geral. A mãe do noivo desatou num pranto estridente, todos a tentarem acalmá-la e a amparar a noiva (eu fui logo dos primeiros, segurei-lhe bem nas nalgas, não fosse a garina desfalecer).
Após o choque inicial da notícia, a mãe do noivo pediu entre soluços que a nora lhe dissesse quais tinham sido as últimas palavras do filho.
Ainda com o olhar projectado no infinito, a recém-casada-viúva relembrou:
- Ai, querida, estou-me a vir!
Afinal, estava-se a ir...
Erro de rota...

Bartolomeu"

Publicidade à koolanoo.com - rede social judaica


O que é aquilo no meio das pernas dele?!...

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02 novembro 2006

«Alista-te», diziam!

crica para o programa e inscrições no 6º Encontra-a-Funda
Tu vais ao
6º Encontra-a-Funda?

Para os Amantes de Tequilla




Claus

Código de conduta


Isto de ter de trabalhar para ganhar a vida é uma estopada de todo o tamanho. Tanto assim é que este verão, com o calor que está, saiu atempadamente uma norma interna a proibir o uso no local de trabalho de top's e de saias acima do joelho. Os gajos nem tugiram nem mugiram que há muito têm interditos os calções e engaiolados no fatinho de todo o ano nem chinelos a imitar sapatos na dianteira podem levar ou são logo apelidados de maricas e toda a gente sabe que a questão não é sê-lo, mas parecê-lo.

Usando de uma lúcida interpretação da lei, o meu primeiro impulso foi envergar as túnicas de mangas a três quartos da moda mas escolhendo as que são completamente transparentes e enfiar saias até ao tornozelo mas tão translúcidas que claramente se vislumbrasse as cuecas, vermelho-vivo, de preferência.

Contudo, lembrei-me do meu amigo que assegura, em nome da convivência pacífica, que apenas três assuntos podem ser falados consensualmente entre colegas de trabalho: os impostos que toda a gente detesta, o futebol que toda a gente tem opinião e o sexo, embora apenas pelo lado dos comentários escarninhos à boca pequena sobre as escapadelas dos outros. Ora como estão em voga os sinais de proibido fumar, talvez fosse mais adequado encher a empresa de parangonas a promulgar que a lascívia entre colegas de trabalho paga imposto, que não se deseja o colega de equipa nem no balneário ou que a má língua sobre nós próprios corta a conversa. Ou então, seria acertado diminuirem-nos uma horinha de trabalho por dia para laurearmos a pevide lá fora e não ficarmos restringidos e obrigados a fazê-lo no local de trabalho.

(Foto © Hyperborean, Roadtrip)

A Prevenção Rodoviária Portuguesa recomenda:



Use sempre capacete!

01 novembro 2006

Merda! Mais uns Collants Rasgados...




KEVIN HUNDSNURSCHER

Fetish photographer from Seattle, his photos explore the bizarre, sexual, hot,
racy, underground world of latex, leather, lace and anything you can imagine.

FreshNudes

Doutrina

Sobre a origem do Sexo.

Por Diácona.


Este mundo feito por Deus tem atravessado ao longo dos tempos, épocas de grande conturbação. O Demo, não descansa e assiste-se hoje ao mais desabrido deboche e falência dos costumes, que põem as pessoas como eu perante o tremendo desafio de sermos as luzes que iluminam o caminho do Senhor no meio duma paisagem de trevas e pestilências pagãs!
Tudo ficou pior após Darwin, esse lacaio do Mafarrico, com a sua teoria absurda sobre a blasfema evolução das espécies, colocando-nos, criaturas feitas à imagem de Deus, em parentesco com os macacos.
Blasfémia!!!– Abrenúncio que até me benzo! -
Como todos sabeis através da mais sagrada leitura, a Bíblia não fala em evolução das espécies! O mundo foi feito por Deus em seis dias, e segundo as contas feitas após inúmeros estudos perpetrados pelos mais fidedignos e sábios e entendidos sobre as Sagradas Escrituras, há quatro mil novecentos e doze anos!
Estes homens estudiosos de Deus sabem decerto muito mais que esse Belzebuiano Darwin, cuja alma arde nos Infernos mais profundos e não ao lado do Senhor na sua Glória e Graça Eterna…
Deus fez um Paraíso e vendo que obra estava perfeita, pôs lá o Homem feito à sua imagem. E como todos sabeis, Deus não tem sexo. É Pai do céu! Criador pela perfeição e pela vontade. Dotou os animais com que encheu o Paraíso com essa imperfeição. Os animais, pela sua limitação de vida e mortalidade, sendo irracionais e sem a opção da discricionariedade, foram dotados de meios de reprodução. O sexo!
Reparai como começa aqui já a diferença fundamental com a condição de Homem feito à imagem de Deus: Adão não tinha sexo! Nem precisava, pois era imortal à imagem do seu Criador e vivia em estado de Graça. Os animais, mortais, esses sim precisavam do sexo mas só para a reprodução, não para o deboche insano como se vê propalado neste Luciferino blogue!
Deus viu o Adão porém aborrecido passado alguns dias e lembrou-se de lhe fazer uma surpresa. Pela calada da noite, tirou-lhe uma costela e com ela fez a Mulher. A Eva!
De manhã ao acordar, Adão ficou muito contente por ter uma companheira. E Deus, dando-lhe as boas vindas disse-lhe que agora poderiam ser felizes e usar todo o Paraíso para seu prazer excepto o fruto duma macieira onde Deus tinha posto todo o mal que tinha retirado do Paraíso. Mas a serpente, tomada de invejas por ser rastejante deixou-se imbuir por Satã, anjo expulso do Céu, seduziu a Eva a comer do fruto proibido, e esta sentindo de repente a angustia de ter pecado e de estar só, seduziu o Adão!
Deus omnisciente, vendo de imediato tudo, foi ter com eles e expulsou-os do Paraíso, e condenou-os à mortalidade.
- Faltastes ao compromisso. Comestes da árvore do pecado. A partir de hoje. – disse o Senhor. - Sabereis o que é a fome e o frio, a doença e a Morte!Ficareis condenados à animalesca condição da reprodução como os animais, e essa condição pô-los à em Pecado Mortal. Morrereis como os animais, e para deixares descendência perdereis as vossas almas. E a vossa descendência levará o pecado consigo: O pecado original! –
Mas Deus é bom, é Pai do Céu e quis dar aos Homens uma oportunidade de ser redimir. A vida sã e casta. Não incorrendo no pecado mortal do sexo, essa nojeira!
Por isso meus irmãos e irmãs. Ouvi-me que os trago a palavra Divina. Não pecais mais. Olhai o exemplo dos nossos antepassados expulsos e condenados as trevas assim como toda a sua descendência, para nosso mal!
O sexo depois de feito uma vez é sempre igual; uma porcaria insana! Só a perversão das almas tomadas das malsãs influências do Demo lhe podem achar piada a todo instante. O sexo é só para que os casais, devidamente unidos pelos sagrados laços do matrimónio Cristão, tenham os seus filhos na graça de Deus. Deverão é imediatamente após o condenado acto ir confessar-se e penitenciar-se, e prometer nunca mais o fazer.
Uma fez feito é sempre igual, e um castigo de Deus pelo pecado de Adão e Eva que condenou toda a descendência a ter de praticar uma ou duas vezes na vida para a sua perpetuação uma vez perdida a imortalidade como castigo pelo fruto da macieira.
E pronto! Já falei um pouco sobre sexo. Como vedes também sei falar desse tema, mas com elevação e compostura.
Agora ide! Ide ter com os vossos confessores e penitenciai-vos para salvação das vossas almas, e não pequeis mais!

Velhinha - por Bartolomeu

"Não fiquem as más consciências presas ao clichê do que é novo é que é bom...
Uma velhinha pode ter tanto de peles como de sabedoria e o charme não tem de estar na proporção da quantidade de dentes. Quero dizer que uma velhinha pode, em matéria de experiência, ser uma mais valia muito importante.
Perguntam vocês: «falas com conhecimento de causa?»
Evidentemente que sim. Posso dizer-lhes que vivi 2 anos com uma senhora cujos filhos tinham idade para serem meus pais. Conheci-a casualmente num café. Conversámos do trivial, mas de uma forma muito viva, empolgante mesmo, facto que originou o nascimento de uma grande simpatia pela senhora. No dia seguinte, senti vontade de voltar à mesma pastelaria, impelido por uma pontinha de interesse em voltar a vê-la, mas nesse dia ela não apareceu. Quando regressei ao escritório, pensei comigo mesmo que estava a ceder a sentimentos mórbidos.
No dia seguinte, quando voltei ao café, ainda deitei um olhar geral pelas mesas na esperança de a voltar a ver, mas não estava. Nesse dia decidi que não voltaria a pensar na senhora.
Aquela pastelaria era a que frequentava mais assiduamente, por se encontrar muito perto do meu escritório. Por isso, uns dias depois, entrando descontraidamente com 2 colegas, sinto o meu olhar ser atraído para uma mesa. Nela encontrava-se a senhora que eu julgava ter retirado do meu pensamento. Como que autonomamente, dirigi-me para ela. Vestia uma saia e casaco clássico, elegante, pele bem cuidada, maquilhagem discreta, cabelos cinza-naturais e uma postura de dama. Estendeu-me a mão, num gesto afável e convidou-me a sentar. Balbuciei algo do género «não a tenho visto por cá», o que denunciou o meu interesse por revê-la. Respondeu-me com um sorriso: «viajei, regressei ontem».
Os meus olhos, aprisionados pelos seus, vivos e meigos, disseram-lhe mais que a minha boca. Infantilmente repeti «pois, todos os dias aqui venho e não a tenho visto». Voltou a sorrir com doçura e num tom muito afectivo disse-me: «podemos almoçar juntos?» O meu coração disparou num ritmo alucinante, o embargo não me deixou proferir um único som. Então ela, levantando-se disse-me: «às 12h30 estarei com o meu carro à porta do seu escritório. Até logo». Fiquei como que hipnotizado, durante vários minutos, sentado naquela mesa. Até que os meus colegas me vieram tirar daquele estado de hipnotismo: «Então? Hoje não se faz nada?»...

Bartolomeu"

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