Daqui
Outras Coisas
14 maio 2007
13 maio 2007
Tou fodido com as festas da terra....
por Falcão
...ou até...a Floribela, sei lá...
Ena cum caralho!
Aqui há atrasado meti-me numa foda do caralho por causa da embrulhada de fazer parte da comissão fabriqueira da igreja e também da comissão de festas onde me cabe a função fodida de tesoureiro.
Depois dumas bebedeiras e de muita gritaria lá chegamos por fim a um acordo.
Tínhamos pensado em mandar vir o trambalasana daquele, cumo se chama,... esse que tem o nome duma empresa de transportes, e que de momento num me lembro que a minha cabeça já num é o que era.
As mulheres ficaram logo todas com a rola aos saltos, a minha patroa fez-me o pitéu preferido e na comissão onde ande sempre tudo às avessas, as coisas parecia finalmente bem encaminhado.
Só que era bom demais estar pela primeira vez tudo a correr bem: O caralho queria o dinheiro adiantado! Mas aí veio-me a prudência de homem do Norte e lembrei-me do que o meu pai já me dizia: - Filho, olha o dinheirinho que custa muito a ganhar! Dinheiro numa mão e o chibo na eioutra. Num vais em cunversas! Olha o dinheirinho! Tende-o sempre debaixo de olho e mão firme, mão firme. Dinheiro que sai já num volta...-
Ora o filha da grande puta nem queria um cheque. Dinheiro vivo adiantado por vale postal ou intão tinha que ir alguém levar o dinheiro ao escritório no Porto ou em Lisboa.
Disse: - Não! Cum o Falcão num se trabalha assim, caralho! É pé a descer do palco e o dinheiro a subir na mão-
- Então nada feito.- foi a resposta ao telefone.
Ora lá fiquei outra vez metido num sarilho do caralho. Começou cum as minhas vizinhas: a mulher do Toino mais a filha, que é boa cumo o caralho, a foder-me o juizo porque só queriam ter nas festas de cá o filha da puta porque canta muito bem com a voz doce, e carinha laroca, e mais ninguém! Bem lhes falei no Quim Barreiros, na Claudia Isabel, no Luis Filipe Reis, no Emanuel, o pequeno Saúl ou até...a Floribela e sei lá mais o quê. Eles afinal cante todos o mesmo, é quase tudo igual tanto faz ser um ou outro, caralho...! Mas elas: nada!
Foda-se! Que isto de estar numa posição em que toda a gente nos critica e manda abaixo é fodido. Logo a seguir foram os meus colegas da comissão. As patroas deles também lhes arrastaram a panela do juizo lá em casa e atiraram-se todos a mim.
Que estavam de quarentena. Que elas num lhes davam o pito, e o caralho mais velho, e até algumas que nem lhes tinham feito o almoço e outras nem lhes falavam!
Ena cum filha da puta! Um homem do Norte aguenta tudo. E eu, cum caralho, sou das bouças, enfrentei lobos cum um varapau e zagalote, passei frios do caralho nos invernos da serra e sobrevivi rijo cumo o caralho, vejo-me agora quase desprezado na minha freguesia.
Inda por cima, a filha do Toino disse-me ao ouvido que num me dava mais pintelheira para eu infiar o serrote!
Foda-se que haja alguém que me ajude, que eu Manuel Falcão, rei das bouças, estou fodido sem saber cumo sair desta embrulhada! Se pago ao tromba de lousana, fujo dum princípio sagrado que o meu pai me deixou que é nunca pagar adiantado. Mas se pago para agradar ao pessoal e ele falta ao espectáculo cum uma desculpa qualquer, caem-me todos em cima porque eu sou o tesoureiro e num devia deixar o dinheiro sair de qualquer maneira e depois exigem-me o bagulho de volta e nem querem saber de cunversas. E depois outra coisa, em minha casa então, nem lhes conto cumo anda o ambiente com a minha patroa...Cum caralho!
Acho que vou para a minha garage, o barraco que tenho na parte de trás da casa com vista para o pinhal. Abro uma chouriça e encho um caneco de verdasco tirado do pipo.
Nada cumo uma golada frescota para ajudar a pensar enquanto mastigo a broa cum chouriça
- Estou fodido, caralho...
Fodido e refodido.....
Mas uma coisa lhes garanto, Manuel Falcão eu num me chame: Enquanto eu for tesoureiro, o dinheirinho só sai cum o artista no palco!
Foda-se!
Cum homem do Norte é homem de palavra! Caralhos me fodam e refodam... -
Falcão.
Longa vida
Estava aqui deliciada a lamber a tampa do iogurte e por associação de ideias ponderei que engravidar sem ter prazer é uma coisa pouco natural que os dois sexos foram mesmo feitos para potenciar o prazer e levar a espécie a copular desalmadamente.
Faltaram foi os auditores de qualidade e algumas mulheres ficam tão constrangidas que nem a mais eficiente aplicação da técnica do bago de uva as tira do velhinho tema dos Rolling Stones, assim como alguns homens não se adaptam a novas situações e continuam acocorados apenas a abrir alas para o seu Noddy que é uma pressa.
Houve foi quem se lembrasse que a sobrevivência da espécie passa também pela sua diminuição e vai daí inventaram os preservativos, as espumas, os DIU, as pílulas e até os adesivos e ninguém mais se importou com os óvulos únicos mortos todos os meses e com as carradas de espermatozóides que acabam os seus dias em lenços de papel ou na enxurrada da água do duche.
Aquele meu amigo tão cremoso como um iogurte que aconselha "uma por dia, nem sabe o bem que lhe fazia" é que faz uma salutar prevenção geral e sabendo eu também que há crianças que não morrem no primeiro ano de vida, nem de fome, nem de sida, copio o Ary de 1969 para desejar que quem faça um filho o faça por gosto.
Faltaram foi os auditores de qualidade e algumas mulheres ficam tão constrangidas que nem a mais eficiente aplicação da técnica do bago de uva as tira do velhinho tema dos Rolling Stones, assim como alguns homens não se adaptam a novas situações e continuam acocorados apenas a abrir alas para o seu Noddy que é uma pressa.
Houve foi quem se lembrasse que a sobrevivência da espécie passa também pela sua diminuição e vai daí inventaram os preservativos, as espumas, os DIU, as pílulas e até os adesivos e ninguém mais se importou com os óvulos únicos mortos todos os meses e com as carradas de espermatozóides que acabam os seus dias em lenços de papel ou na enxurrada da água do duche.
Aquele meu amigo tão cremoso como um iogurte que aconselha "uma por dia, nem sabe o bem que lhe fazia" é que faz uma salutar prevenção geral e sabendo eu também que há crianças que não morrem no primeiro ano de vida, nem de fome, nem de sida, copio o Ary de 1969 para desejar que quem faça um filho o faça por gosto.
12 maio 2007
Há diferenças que fazem toda a diferença
A propósito de certos figurões que aparecem frequentemente nos media a impingir decisões e políticas e medidas e programas milagrosos que afectam toda a gente e nunca os próprios, é sempre bom ter presente que a esses senhores e seus amigos, foi-lhes cedido o poder decisório em eleições democráticas. Foram legitimamente eleitos, e estão a zelar pelo seu bem com a confiança da maioria de todos os que votaram.
A iluminação que possuem, fruto de vida inteira de dedicação às causas públicas e privadas, permite-lhes vislumbrar mais alto e mais além, e interpretar as diferenças que são fundamentais para que ocorra o seu progresso. Ou seja, quando estão a lixar o pagode, não estão a fazê-lo com má intenção, ou motivados por qualquer ideologia má. Somente exercem um direito que lhes foi oferecido. Um número de cidadãos eleitores deixou de ir um dia à praia e escolheu-os para tomar decisões, ou seja, para mandar.
Sendo que não é necessário ser-se engenheiro para perceber que a maioria dos eleitores mais tenta sobreviver do que viver realmente, pode constatar-se que tal exercício sujeita os neurónios a grande stress, afectando a memória de forma recorrente.
Vamos aos factos:
Entre duas festas do jet7, o super playboy desloca-se de ferrari, helicóptero e iate.
Entre dois arraiais de aldeia, o mini playboy desloca-se de zundapp de escape roto ou vai a penantes.
O super playboy veste Hugo Boss, Armani e Valentino. O mini playboy veste Remendado, Contrafacção, e Imitação Barata.
O superplayboy come canapés. O mini playboy come tremoços.
O super playboy bebe um whisky com gelo. O mini playboy chupa uma mini.
O super playboy dança na pista com actrizes e top models. O mini playboy gala de longe a Soraia Vanessa.
O superplayboy acaba sempre a noite a papar uma Herzigova. O miniplayboy acaba sempre a noite a esgalhar duas segóvias.
Conclusão: Como o miniplayboy goza mais, é justo que faça sacrifícios.
1313
A iluminação que possuem, fruto de vida inteira de dedicação às causas públicas e privadas, permite-lhes vislumbrar mais alto e mais além, e interpretar as diferenças que são fundamentais para que ocorra o seu progresso. Ou seja, quando estão a lixar o pagode, não estão a fazê-lo com má intenção, ou motivados por qualquer ideologia má. Somente exercem um direito que lhes foi oferecido. Um número de cidadãos eleitores deixou de ir um dia à praia e escolheu-os para tomar decisões, ou seja, para mandar.
Sendo que não é necessário ser-se engenheiro para perceber que a maioria dos eleitores mais tenta sobreviver do que viver realmente, pode constatar-se que tal exercício sujeita os neurónios a grande stress, afectando a memória de forma recorrente.
Vamos aos factos:
Entre duas festas do jet7, o super playboy desloca-se de ferrari, helicóptero e iate.
Entre dois arraiais de aldeia, o mini playboy desloca-se de zundapp de escape roto ou vai a penantes.
O super playboy veste Hugo Boss, Armani e Valentino. O mini playboy veste Remendado, Contrafacção, e Imitação Barata.
O superplayboy come canapés. O mini playboy come tremoços.
O super playboy bebe um whisky com gelo. O mini playboy chupa uma mini.
O super playboy dança na pista com actrizes e top models. O mini playboy gala de longe a Soraia Vanessa.
O superplayboy acaba sempre a noite a papar uma Herzigova. O miniplayboy acaba sempre a noite a esgalhar duas segóvias.
Conclusão: Como o miniplayboy goza mais, é justo que faça sacrifícios.
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11 maio 2007
Bom fim de semana
«nu168»
Fotografia: Robert Farnham
Prece
Insatisfeita com o tamanho do prazer do seu marido / namorado / amante / outra (risque o que não interessar)? Não desespere. Os seus problemas estão resolvidos.
Pegue numas cuecas do seu amado e escreva, com batôn, quantos centímetros quer que o pénis dele cresça (eu disse CRESÇA, veja lá no que se mete que depois tem que aguentar). Dobre a cueca em quatro repetindo, em voz alta, a seguinte oração:
“Santinha do pau maciço
Padroeira do Justo
Faz crescer este que chupo
Ou arranjo um mestiço".
Durante um ano, independentemente do estado da lua, das dores de cabeça, ou qualquer descontrolo hormonal que eventualmente venha a ocorrer (sei lá, por exemplo de 28 em 28 dias), faça sexo oral ao seu parceiro com movimentos sugatórios, da base à ponta, durante o tempo estritamente necessario (se intuitivamente tiver dificuldades em perceber qual é, é provável que um esguicho na garganta a chame à razão), repetindo mentalmente a oração acima.
É extremante importante que ele não se aperceba do que está a acontecer. Diga a um homem que acha que ele tem um pénis pequeno e o mais provável é que o pouco que já tinha para chupar fique irremediavelmente ao dependuro. Se ele perguntar, o que acontecerá ou não dependendo da sua performance passada neste capítulo, responda apenas "São Rosas, senhor".
Piada Metralha
Sabem qual é a razão de o Sporting recear o tipo de relvado que vai encontrar no Estádio Cidade de Coimbra?
- É que os jogadores sportinguistas estão com medo de se atirarem para o chão e estar lá o George Michael…
10 maio 2007
O preservativo do Bartolomeu
"O preservativo que eu utilizo é o balde.
Porquê essa cara de espanto? Não sabes o que é um balde?!
Ah... sabes, o que tu não sabes é como é possível um balde funcionar como preservativo e já estás a imaginar que eu possuo um vergalho de tamanho descomunal, de tal modo que só um balde o consegue «agasalhar».
Não, o bichinho é normalzinho. O balde funciona assim: Escolho sempre uma namorada cerca de 30 cm mais baixa que eu. Quando temos relações sexuais, coloco-a em cima do balde e, quando estou prestes a atingir o orgasmo, dou um pontapé no balde.
Escusado será dizer-te que não sou um animal. Portanto, seguro sempre a mocinha para ela não se estatelar.
Orasss... pensavas o quê?"
Bartolomeu
No meio de uma troca de opiniões a respeito do post «a natureza do sexo», da Anani
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