27 setembro 2008
Homossexualidade e igreja católica
Lusa - "Jovens homossexuais portugueses «vivem verdadeiros terrores» por não conseguirem conciliar a sua orientação sexual com a fé católica e, nas igrejas, há fiéis que continuam a ocultar a sua homossexualidade com medo de represálias dos padres.
A denúncia é feita pelo Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, que promove, hoje e domingo, em Évora, o encontro ibérico «Uma Nova Consciência para um Tempo Novo», reunindo 27 representantes de organizações cristãs de homossexuais de Portugal e Espanha."
Que Deus lhes valha, que a Igreja... duvido.
Semanário Sol - "Serzedelo acusa o lóbi gay do BE de precipitar o debate na AR [proposta sobre o casamento de homossexuais] sem antes alcançar consensos com outras forças partidárias. O dirigente da Opus Gay defende que, antes disso, se deve alargar o âmbito do regime das uniões de facto e que o BE tenta empurrar todos para o casamento – «o que é uma atitude altamente eclesiástica» que consagra a «sacristia da conservatória do registo civil»."
Nunca tinha visto as coisas por este prisma... mas acho que é o lado certo do prisma. Não usem o «casamento» para outras uniões... de facto.
Entretanto, o Vieira Calado perguntou se "há por aí alguém que me diga quem é o santo padroeiro dos homossexuais". Não sabes?! Digo-te eu: São Gueis!
O Nelo tem o seu ponto de vista (sim, sim, com esse olho):
"Beim melhéres,
Çe á coiza questa jente nam intende, éi o quéi çer-çe bisha...
Éu, Nelo, nam queru um cazamento Guei, neim mudar de seksu. Çou inté muinto homeim, nam çei çe algum de vossezes teim dúvidas cuanto a iço.....
Gosto muinto de istar cazado com a minha Efigénia, e dar as minhas voltitas pelus Bares e açim, há minha vontadi e há çocapa e prontes.
Nada de pulémicas neim instituissões furmais.
Nam çe deróm conta que uma melhér bisha vive çempre nas franjas e que franqueia fronteiras?
Melhéres, cuantas vezes me vesti de melhér com véu e tudu e fis um cazamento cum um homeim bom no meu apartemento lá ao fundo da Rua Castilhu?
Já neim çei has veses cu fish...
E çabeim porqueim éi que goshto de faser eça panntomima?
Nam çabeim?
Poizentão! Éi per çer cuaze puribido! Querçezer: éi mal vishto çoçialmente!
Çe foçe coiza ligal e furmal, nam tinha pica ninhuma, neim nada....
Pur iço éu digu aus Sinhores políticus: Deicham as melhéres bishas eim pash,
Vaióm-çe au cú uns aus ôutros mas nam nus uzeim.....
Nam nus uzeim, cas melhéres bishas, á muinbto que çabeim guvernar-çe umas hás ôutras
( Ó-ó... çe çabeim, melhéres...)"
A denúncia é feita pelo Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, que promove, hoje e domingo, em Évora, o encontro ibérico «Uma Nova Consciência para um Tempo Novo», reunindo 27 representantes de organizações cristãs de homossexuais de Portugal e Espanha."
Que Deus lhes valha, que a Igreja... duvido.
Semanário Sol - "Serzedelo acusa o lóbi gay do BE de precipitar o debate na AR [proposta sobre o casamento de homossexuais] sem antes alcançar consensos com outras forças partidárias. O dirigente da Opus Gay defende que, antes disso, se deve alargar o âmbito do regime das uniões de facto e que o BE tenta empurrar todos para o casamento – «o que é uma atitude altamente eclesiástica» que consagra a «sacristia da conservatória do registo civil»."
Nunca tinha visto as coisas por este prisma... mas acho que é o lado certo do prisma. Não usem o «casamento» para outras uniões... de facto.
Entretanto, o Vieira Calado perguntou se "há por aí alguém que me diga quem é o santo padroeiro dos homossexuais". Não sabes?! Digo-te eu: São Gueis!
O Nelo tem o seu ponto de vista (sim, sim, com esse olho):
"Beim melhéres,
Çe á coiza questa jente nam intende, éi o quéi çer-çe bisha...
Éu, Nelo, nam queru um cazamento Guei, neim mudar de seksu. Çou inté muinto homeim, nam çei çe algum de vossezes teim dúvidas cuanto a iço.....
Gosto muinto de istar cazado com a minha Efigénia, e dar as minhas voltitas pelus Bares e açim, há minha vontadi e há çocapa e prontes.
Nada de pulémicas neim instituissões furmais.
Nam çe deróm conta que uma melhér bisha vive çempre nas franjas e que franqueia fronteiras?
Melhéres, cuantas vezes me vesti de melhér com véu e tudu e fis um cazamento cum um homeim bom no meu apartemento lá ao fundo da Rua Castilhu?
Já neim çei has veses cu fish...
E çabeim porqueim éi que goshto de faser eça panntomima?
Nam çabeim?
Poizentão! Éi per çer cuaze puribido! Querçezer: éi mal vishto çoçialmente!
Çe foçe coiza ligal e furmal, nam tinha pica ninhuma, neim nada....
Pur iço éu digu aus Sinhores políticus: Deicham as melhéres bishas eim pash,
Vaióm-çe au cú uns aus ôutros mas nam nus uzeim.....
Nam nus uzeim, cas melhéres bishas, á muinbto que çabeim guvernar-çe umas hás ôutras
( Ó-ó... çe çabeim, melhéres...)"
"Pós-Coito Em Casa Dele" - I
Bateu a porta da rua com força e entrou na sala de rompante. Colocou as chaves sobre um móvel, poisou a mala sobre um maple e sem descolar o seu olhar do dele, dirigiu-se-lhe inclinando o seu rosto para o dele e beijando-o, ordenou-lhe: "Vou tomar um duche, dentro de 5 minutos quero-te ao pé de mim, apetece-me comer-te".
Era aquele o seu jeito habitual de ser. Determinada, objectiva, impulsiva. Raros eram os momentos em que sobressaíam da sua personalidade diferentes aspectos. Afinal, era uma self-made-woman. Cedo saíra da casa dos pais, ainda não tinha completado os estudos, mas decidira que teria de ser ela a gerir inteiramente a sua vida. Os primeiros tempos de vida a sós, foram-lhe duros, mas a aposta que fizera em si mesma, exigia alguns sacrifícios que estava disposta a praticar. Ele, conhecera-a por acaso uma tarde à saída do cinema, acabara de assistir a Match Point de Woody Allen, vinha absorto nos seus pensamentos. Ela, aproximou-se de chofre e atirou-lhe: "Estatuto Social ou Amor?" Que raio... mas, de onde é que esta saíu? "Então?" - voltou ela. "Tens 10 segundos para responder, depois tomamos um café juntos!"
"Desculpa, o que foi que perguntaste?"
Ficara aturdido pelo inesperado da abordagem e em seguida pela beleza dela acompanhada de uma silhueta magnífica. Havia algo nela que funcionava como um íman e a que ele sentia não conseguir resistir.
"Fiz-te uma pergunta: Estatuto Social ou Amor?"
Lembrou-se então que fora essa a grande interrogação do personagem central do filme a que acabara de assistir, Chris Wilton, quando teve de optar entre a noiva e a namorada do irmão dela, por quem se havia apaixonado tremendamente.
Recobrando um pouco os sentidos, balbuciou: "Essa pergunta é de difícil resposta..."
Ela exibiu um sorriso e determinada avisa: "Vamos então àquele café!"
Ele seguiu-a, sentaram-se e de imediato ouviu-a proferir: "Os homens são umas eternas crianças. Quando colocados frente a uma escolha difícil, vacilam sempre, a insegurança sentimental tolda-lhes por completo as emoções e o sentido lógico. Sabes o que te digo? Os homens nunca deveriam chegar a usar fato, deveriam manter-se em calções a vida toda!"
Pensou para consigo mesmo... mas que mal fiz eu a esta fulana, para me estar a acusar de uma relutância que não é minha?
Perante o seu ar atónito mas seduzido, ela poisou a sua mão sobre a dele e olhando-o sempre num misto de altivez e carinho, convidou-o: "E que tal irmos para tua casa? Vives sozinho?"
Pigarreou... "sim... vivo..."
"Então, vamos!"
Levantou-se, pegou-lhe na mão e levou-o a reboque de si.
...
Era aquele o seu jeito habitual de ser. Determinada, objectiva, impulsiva. Raros eram os momentos em que sobressaíam da sua personalidade diferentes aspectos. Afinal, era uma self-made-woman. Cedo saíra da casa dos pais, ainda não tinha completado os estudos, mas decidira que teria de ser ela a gerir inteiramente a sua vida. Os primeiros tempos de vida a sós, foram-lhe duros, mas a aposta que fizera em si mesma, exigia alguns sacrifícios que estava disposta a praticar. Ele, conhecera-a por acaso uma tarde à saída do cinema, acabara de assistir a Match Point de Woody Allen, vinha absorto nos seus pensamentos. Ela, aproximou-se de chofre e atirou-lhe: "Estatuto Social ou Amor?" Que raio... mas, de onde é que esta saíu? "Então?" - voltou ela. "Tens 10 segundos para responder, depois tomamos um café juntos!"
"Desculpa, o que foi que perguntaste?"
Ficara aturdido pelo inesperado da abordagem e em seguida pela beleza dela acompanhada de uma silhueta magnífica. Havia algo nela que funcionava como um íman e a que ele sentia não conseguir resistir.
"Fiz-te uma pergunta: Estatuto Social ou Amor?"
Lembrou-se então que fora essa a grande interrogação do personagem central do filme a que acabara de assistir, Chris Wilton, quando teve de optar entre a noiva e a namorada do irmão dela, por quem se havia apaixonado tremendamente.
Recobrando um pouco os sentidos, balbuciou: "Essa pergunta é de difícil resposta..."
Ela exibiu um sorriso e determinada avisa: "Vamos então àquele café!"
Ele seguiu-a, sentaram-se e de imediato ouviu-a proferir: "Os homens são umas eternas crianças. Quando colocados frente a uma escolha difícil, vacilam sempre, a insegurança sentimental tolda-lhes por completo as emoções e o sentido lógico. Sabes o que te digo? Os homens nunca deveriam chegar a usar fato, deveriam manter-se em calções a vida toda!"
Pensou para consigo mesmo... mas que mal fiz eu a esta fulana, para me estar a acusar de uma relutância que não é minha?
Perante o seu ar atónito mas seduzido, ela poisou a sua mão sobre a dele e olhando-o sempre num misto de altivez e carinho, convidou-o: "E que tal irmos para tua casa? Vives sozinho?"
Pigarreou... "sim... vivo..."
"Então, vamos!"
Levantou-se, pegou-lhe na mão e levou-o a reboque de si.
...
Pornografia que se pode ver no local de trabalho
Recomendo a visita ao site (mesmo no horário de trabalho) Safe for work Porn, criado pela Diesel para comemorar os 30 anos (sim, XXX anos) da marca.
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26 setembro 2008
The Passenger
Não, o condutor não tinha álcool no sangue. Embora essa fosse uma boa justificação para as curvas e contracurvas perigosamente descritas na estrada. No entanto, não se tratava de uma taxa de alcoolémia pouco aconselhável. Era um problema de sangue, sim. Mas devia-se antes a uma elevada concentração do dito em determinado local. O seu ar afogueado talvez levantasse dúvidas aos outros condutores. A noite não estava assim tão quente... Também não sabiam com quem falava, já que o lugar a seu lado se apresentava vazio. Ou não...? Só os mais atentos terão visto aquela figura feminina de cabelos negros aparecer miraculosamente. E o sorriso trocado entre os dois. Mas quando a luz se tornou verde, ela voltou a desaparecer. Teria sido uma visão...?
Em Alfarelos há comboios e… batatas!
Esta batata nasceu nos campos de Alfarelos (freguesia do concelho de Soure, distrito de Coimbra - Portugal) e dela se orgulha o seu produtor, Senhor Carlos Ribeiro dos Santos.
N.B.: Créditos devidos ao ex grandioso maestro da Orxestra Pitagórica.
_______________________________
Batata assim até merece uma ode do OrCa:
"batatas de Alfarelos
coisa rara e de destaque
nasce nos campos do Santos
coisa assim de dar um baque
mui rara mas sem cabelos
e não se venham com prantos
bela seria a descasca
de bela que estando à rasca
a usaria pelos cantos
pelos cantos e entrefolhos
que nunca eu vi os repolhos
mesmo enfeitados de grelos
terem tal ar de paus-santos
e de verdade se diga
vendo assim tal desplante
que esta batata amiga
não há cu que a aguente...
porra lá para Alfarelos
de agricultura aziaga
não se sentem na azinhaga
não vá batata comê-los
aconselho mais a ostra
a dar-se mais junto à costa
na praia de Carcavelos..."
Mas o Nelo não pode ver uma batata erecta que a quer logo guisar:
"Ai que cada vesh cu Orca
Aparesse neste broshe
Abri-çe para mim a porta
Ficu tença, toda eim póze
Ele ei melhér pueta
Todo çençibilidade
nam fica uma melhér quiéta
Despois do Orca ter bardado
Mazainda o milhor que teim
aprasseu eim surpreza
Melhéres! intam nam éi
Quele teim batata teza?
Ai que fiquei tam contente
A batata a olhar goshtoza
Fash muinto beim há jente
açim inteira! Çou tam gueloza!
Ofresso-me já pra tratar
Deça coiza que aí moshtras
É apenas descascar
e meter ao fundu das coshtas
Assadinha açim no forno
Durante o tal "çerto tempo"
Melhéres bashta estar morno
pra ficar no ponto," al dente"
E é pra trás e pra frente
pra dentro e para o fundo
melhér Orca tu nam çentes
ca batata é um mundo?
Vai perparando o vinho
cu teu Nelo já ai vai
Um açado de batatinha
É coiza que se faz num aí."
O Alfredo também gosta de batatada (de trazer, não de levar):
"Tou fodido com este Nelo
Já nem a batata escapa
Ou porque a quer al dente
Ou porque no forno a esfarrapa
O Orca é que sabe da poda
preferindo a gostosa ostra
A da linha está na moda
Mas ele chupa a que se mostra
Podem ficar c'a batata
mais as duas batatinhas
Eu vou com o Orca à cata
de umas ostras fresquinhas
Vá, Nelo, não te queixes
desta nossa decisão
Sei que tu gostas do peixe
Que te provoca tesão
E que o comes d'embarda
em qualquer situação
O peixe que gostas é sarda
Na falta, também vai cação
Por isso meu querido Nelo
Não me vou esquecer de ti
Vai ajeitando o panelo
Enquanto eu provo um pipi"
Mano69 - "Anda amor no ar?"
O OrCa até ode duas no mesmo dia:
"vir-me aqui é um desvelo
até m'esqueço da crise...
faz-me um favorzinho, ó Nelo
se tu vires o Bush em pêlo
unta a batata com banha
de porco p'ra que deslize
do Iraque até Belize
e apontando p'rà bilha
introdu-la bem com sanha
ali onde o Sol não brilha!"
A política do Nelo é a política do caralho:
"Ai Alfredu, e tu Orkita
Que beim que o cu duma melhér çe çente
Cuande le ensheim de puezia
Mejmo que isteija já fria
eça bela batata quente
Çó a parte do Buch tá mal
Nam goshto nada dele não
É mais Burro cu burro animale
Quaze neim çaber ler um jurnal
Maz quish o Irak e agora quer u Irão.
Nam le dava a batatinha
eça do Orca ei pra mim
Dava-le uma ojivinha
Deças cu Aiatola tinha
Pra shatear o Huçeín
Infiada no pacote
Seria um fartote
ver queim assendia o pavio"
Mano 69 - "Se é o Nelo, pés para que vos quero!"
Dina - "Uau! Que batatóide!... O sujeito que plantou aquilo inspirou-se certamente naquela série altamente 'pôrnô' «há cu na batata»?..."
Mano69 - "A artista principal da série «há cu na batata?!» em fato de trabalho:"
25 setembro 2008
“Pós-Coito em casa dela”
Naquele dia fiquei até mais tarde no escritório, não porque a urgência do trabalho assim o exigisse, mas porque alguns relatórios me distraíram a atenção, fazendo com que não reparasse nas horas. Tirou-me daquela absorção a voz de uma colega de outro sector, a Judite, com a frase: - Então, hoje vais dormir no escritório?
Sem pensar no que dizer, respondi-lhe meio à parva:
- No escritório não digo, mas contigo teria todo o prazer.
Imediatamente a seguir arrependi-me completamente da resposta dada e, já abria a boca para me desculpar, quando a Judite ripostou:
- O que te faz ter a absoluta certeza de ires ter prazer, passando a noite comigo?
Já não fechei a boca, mas de espanto. A resposta de Judite era totalmente inesperada e desarmou-me. Porém, um cavaleiro paladino nunca se atrapalha e o improviso que me restou para uma saída composta, foi:
- Não há certezas absolutas, Judite, mas há desejos absolutos, e a minha certeza é que és uma mulher absolutamente desejável. (O trocadilho semi-brejeiro, semi-simpático, semi-sedutor, é sempre algo que resulta esplendidamente com uma mulher)
A Judite sorriu, rodou sobre os calcanhares e dirigiu-se à porta. Chegando a ela, voltou a cabeça, exibindo ainda o mesmo sorriso e perante a minha imobilidade, garantiu-me:
- Vamos então?
Pensei de imediato: "Ai não que não vamos, mas é que é já de seguidinha. Saí, sem me lembrar de apagar as luzes".
Conheci a Judite há uns 5 anos, mas era a primeira vez que me via na situação de manter uma conversa íntima com ela. Até ao estacionamento onde os nossos carros se encontravam, poucas frases trocámos. Chegados, disse-me para a seguir até à sua casa; se a perdesse de vista, que lhe ligasse para o telemóvel.
Eh, lá! a miúda é filha do Carlos Sainz ou quê?!
Meia hora depois estávamos a estacionar à porta da sua casa. Subimos, os sentidos fervilhavam-me, a expectativa de despir o belo corpo de Judite conflituava com o sentido de moderação e controle das emoções. Martelava-me o cérebro o velhinho aviso popular, “Não devemos ir com muita sede ao pote”. Nunca entendi muito bem, se um gajo tem sede e no pote encontra a água fresquinha que o vai dessedentar… porque carga de água não deve pegar o pote com ambas as mão e levá-lo de imediato à boca?
Fosse como fosse, decidi optar pela moderação e cavalheirismo. Mal entrámos, a Judite conduziu-me à sala, convidou-me a sentar e ofereceu-me uma bebida. "Pode ser um whisky", aceitei, "sem gelo, por favor". Quando me entregou o copo sentou-se ao meu lado. Aproveitei a oportunidade de lhe elogiar o gosto colocado na decoração.
Sorriu:
– Acho que não estás aqui para tecer considerações acerca desse assunto…
E sem mais comentários, aproximou o seu rosto do meu e beijou-me, um beijo curto, seguido imediatamente de um outro, mais longo, mais envolvente, sôfrego de desejo, a que correspondi inteiramente. Bebi mais um gole apressado e poisei o copo sobre a mesinha frente ao sofá. Virámo-nos de frente e abraçámo-nos, sucederam-se os beijos, as carícias, enquanto íamos libertando a roupa de cada um. Rapidamente dei início a uma viagem táctil pelo corpo de Judite, senti a maciez da sua pele, a rijeza dos seus seios, a volúpia das suas nádegas, momentos de completa embriaguez começaram a envolver-nos os sentidos e os desejos. Em breve, os meus lábios foram ao encontro do sexo de Judite enquanto os dela, ajudados pelas mãos, envolviam totalmente o meu. Surgiram gemidos, músculos ganharam uma distensão maior, os corpos retorceram-se, alargaram-se num êxtase que buscava a duração e o prolongamento do prazer sentido. Descobrimo-nos na nossa intimidade mais profunda e quando sentimos que já nos conhecíamos desde o início dos tempos, soltámos as bocas dos sexos e entregámos os corpos à voracidade dos desejos.
Não precisaram de apresentação, o meu pénis e a vagina de Judite, conheciam-se desde a criação da humanidade e sabiam por instinto que se iriam cumprir no ancestral ritual da cópula. Judite deitada, pernas abertas, sexo inteiramente disponível e receptivo, em frente, o meu sexo erecto exultante, penetrante, preenchedor, uma cópula composta de movimentos demorados, profundos, compassados. Depois… Judite pede, mais rápido, arqueia os rins, ergue o púbis, agita freneticamente a cabeça, olhos cerrados, respiração ofegante, músculos tensos, para… lança-me as pernas à volta da cintura, cinge mais o seu sexo ao meu, abraça-me forte, estremece como se uma descarga eléctrica lhe percorresse todo o corpo. Com uma rapidez espantosa, a Judite muda de posição, colocando-se sentada sobre o meu pénis, primeiro condu-lo de novo para o interior da sua vagina que executava perfeitos movimentos internos de sucção. Instantes depois, a Judite inclina-se um pouco sobre mim e muda o local da penetração, colocando a glande do pénis à entrada do seu ânus. Esperou um pouco, descontraiu-se, segurou-o firmemente com uma das mãos que passou por entre as pernas e voltou a pressionar um pouco. Senti então que a glande penetrava o ânus de Judite, esperou, ergueu o tronco e fez com que entrasse um pouco mais. Em seguida, iniciou um ligeiro movimento de vai-e-vem, introduzindo um pouco mais de cada vez que descia, os movimentos aceleraram e a penetração consumou-se por completo. Concentrei-me de forma a prolongar ao máximo aquele idílio, segurando os seios de Judite, acariciando-os. Aaexplosão aproximava-se inexorável. A Judite, sentindo a sua iminência, encorajou-me, aumentando o ritmo dos vai-e-vem e sussurrando como que exigindo… vem-te! Vem-te! "Coloca-te de joelhos", sussurrei-lhe ao ouvido. Rapidamente, a Judite coloca-se na posição pedida, voltando a franquear a doce entrada para o paraíso terreno. Passei então o meu pénis lambuzado por todo o esplendor da paisagem que a Judite me oferecia. Seguidamente fiz a glande do meu pénis demorar-se e pressionar o clitóris de Judite, que voltou a gemer dando início a um breve movimento de vai-e-vem. A Judite lança uma das mãos e segurando-me o pénis, fá-lo penetrar completamente a sua fenda alagada. Era chegado o momento, a penetração profunda e forte não podia ser contida por mais tempo, a força indómita da natureza fez-nos explodir num orgasmo simultâneo, intenso. Os fluidos escorrem de ambos os sexos e torna-se urgente uma viagem à casa de banho. Regressados de uma lavagem sumária, voltámos a sentar-nos no sofá, depois de colocar as roupas interiores, pegámos de novo nos respectivos copos, bebericámos, enquanto aconchegados um ao outro. Regressei ao tema da decoração. A Judite aparentemente escuta-me, sem contudo se importar se foi esse o propósito que me levou ali.
Sem pensar no que dizer, respondi-lhe meio à parva:
- No escritório não digo, mas contigo teria todo o prazer.
Imediatamente a seguir arrependi-me completamente da resposta dada e, já abria a boca para me desculpar, quando a Judite ripostou:
- O que te faz ter a absoluta certeza de ires ter prazer, passando a noite comigo?
Já não fechei a boca, mas de espanto. A resposta de Judite era totalmente inesperada e desarmou-me. Porém, um cavaleiro paladino nunca se atrapalha e o improviso que me restou para uma saída composta, foi:
- Não há certezas absolutas, Judite, mas há desejos absolutos, e a minha certeza é que és uma mulher absolutamente desejável. (O trocadilho semi-brejeiro, semi-simpático, semi-sedutor, é sempre algo que resulta esplendidamente com uma mulher)
A Judite sorriu, rodou sobre os calcanhares e dirigiu-se à porta. Chegando a ela, voltou a cabeça, exibindo ainda o mesmo sorriso e perante a minha imobilidade, garantiu-me:
- Vamos então?
Pensei de imediato: "Ai não que não vamos, mas é que é já de seguidinha. Saí, sem me lembrar de apagar as luzes".
Conheci a Judite há uns 5 anos, mas era a primeira vez que me via na situação de manter uma conversa íntima com ela. Até ao estacionamento onde os nossos carros se encontravam, poucas frases trocámos. Chegados, disse-me para a seguir até à sua casa; se a perdesse de vista, que lhe ligasse para o telemóvel.
Eh, lá! a miúda é filha do Carlos Sainz ou quê?!
Meia hora depois estávamos a estacionar à porta da sua casa. Subimos, os sentidos fervilhavam-me, a expectativa de despir o belo corpo de Judite conflituava com o sentido de moderação e controle das emoções. Martelava-me o cérebro o velhinho aviso popular, “Não devemos ir com muita sede ao pote”. Nunca entendi muito bem, se um gajo tem sede e no pote encontra a água fresquinha que o vai dessedentar… porque carga de água não deve pegar o pote com ambas as mão e levá-lo de imediato à boca?
Fosse como fosse, decidi optar pela moderação e cavalheirismo. Mal entrámos, a Judite conduziu-me à sala, convidou-me a sentar e ofereceu-me uma bebida. "Pode ser um whisky", aceitei, "sem gelo, por favor". Quando me entregou o copo sentou-se ao meu lado. Aproveitei a oportunidade de lhe elogiar o gosto colocado na decoração.
Sorriu:
– Acho que não estás aqui para tecer considerações acerca desse assunto…
E sem mais comentários, aproximou o seu rosto do meu e beijou-me, um beijo curto, seguido imediatamente de um outro, mais longo, mais envolvente, sôfrego de desejo, a que correspondi inteiramente. Bebi mais um gole apressado e poisei o copo sobre a mesinha frente ao sofá. Virámo-nos de frente e abraçámo-nos, sucederam-se os beijos, as carícias, enquanto íamos libertando a roupa de cada um. Rapidamente dei início a uma viagem táctil pelo corpo de Judite, senti a maciez da sua pele, a rijeza dos seus seios, a volúpia das suas nádegas, momentos de completa embriaguez começaram a envolver-nos os sentidos e os desejos. Em breve, os meus lábios foram ao encontro do sexo de Judite enquanto os dela, ajudados pelas mãos, envolviam totalmente o meu. Surgiram gemidos, músculos ganharam uma distensão maior, os corpos retorceram-se, alargaram-se num êxtase que buscava a duração e o prolongamento do prazer sentido. Descobrimo-nos na nossa intimidade mais profunda e quando sentimos que já nos conhecíamos desde o início dos tempos, soltámos as bocas dos sexos e entregámos os corpos à voracidade dos desejos.
Não precisaram de apresentação, o meu pénis e a vagina de Judite, conheciam-se desde a criação da humanidade e sabiam por instinto que se iriam cumprir no ancestral ritual da cópula. Judite deitada, pernas abertas, sexo inteiramente disponível e receptivo, em frente, o meu sexo erecto exultante, penetrante, preenchedor, uma cópula composta de movimentos demorados, profundos, compassados. Depois… Judite pede, mais rápido, arqueia os rins, ergue o púbis, agita freneticamente a cabeça, olhos cerrados, respiração ofegante, músculos tensos, para… lança-me as pernas à volta da cintura, cinge mais o seu sexo ao meu, abraça-me forte, estremece como se uma descarga eléctrica lhe percorresse todo o corpo. Com uma rapidez espantosa, a Judite muda de posição, colocando-se sentada sobre o meu pénis, primeiro condu-lo de novo para o interior da sua vagina que executava perfeitos movimentos internos de sucção. Instantes depois, a Judite inclina-se um pouco sobre mim e muda o local da penetração, colocando a glande do pénis à entrada do seu ânus. Esperou um pouco, descontraiu-se, segurou-o firmemente com uma das mãos que passou por entre as pernas e voltou a pressionar um pouco. Senti então que a glande penetrava o ânus de Judite, esperou, ergueu o tronco e fez com que entrasse um pouco mais. Em seguida, iniciou um ligeiro movimento de vai-e-vem, introduzindo um pouco mais de cada vez que descia, os movimentos aceleraram e a penetração consumou-se por completo. Concentrei-me de forma a prolongar ao máximo aquele idílio, segurando os seios de Judite, acariciando-os. Aaexplosão aproximava-se inexorável. A Judite, sentindo a sua iminência, encorajou-me, aumentando o ritmo dos vai-e-vem e sussurrando como que exigindo… vem-te! Vem-te! "Coloca-te de joelhos", sussurrei-lhe ao ouvido. Rapidamente, a Judite coloca-se na posição pedida, voltando a franquear a doce entrada para o paraíso terreno. Passei então o meu pénis lambuzado por todo o esplendor da paisagem que a Judite me oferecia. Seguidamente fiz a glande do meu pénis demorar-se e pressionar o clitóris de Judite, que voltou a gemer dando início a um breve movimento de vai-e-vem. A Judite lança uma das mãos e segurando-me o pénis, fá-lo penetrar completamente a sua fenda alagada. Era chegado o momento, a penetração profunda e forte não podia ser contida por mais tempo, a força indómita da natureza fez-nos explodir num orgasmo simultâneo, intenso. Os fluidos escorrem de ambos os sexos e torna-se urgente uma viagem à casa de banho. Regressados de uma lavagem sumária, voltámos a sentar-nos no sofá, depois de colocar as roupas interiores, pegámos de novo nos respectivos copos, bebericámos, enquanto aconchegados um ao outro. Regressei ao tema da decoração. A Judite aparentemente escuta-me, sem contudo se importar se foi esse o propósito que me levou ali.
MTV UK - Fur TV
Anúncio para o Fur TV da MTV no Reino Unido.
Um boneco entretém-se com Chanelle Hayes, numa cena de sexo puro e duro filmada à moda de Paris Hilton, com infravermelhos.
Chanelle Hayes Sex Tape
by svenstar07
Um boneco entretém-se com Chanelle Hayes, numa cena de sexo puro e duro filmada à moda de Paris Hilton, com infravermelhos.
Chanelle Hayes Sex Tape
by svenstar07
24 setembro 2008
A partilha dos alimentos na humanização da espécie
Três numa semana não é mau mas assim não chegamos ao Guiness foi a pinga de frase para ele transbordar em lamúrias sobre a minha contabilidade e as minhas constantes investidas de olhares penetrantes, sedentos e intimidantes com pernas a amarinharem-lhe pelas ancas numa oferta sistemática quando é dito por todos que as borlas, o que é grátis, o que é oferecido, não tem valor.
Ironizei se não lhe bastava implantar o padrão no fundo das minhas terras para se sentir um conquistador e os seus olhos flamejaram para me trespassar porque a cavalo dado não se olha o dente mas gajo que se preze persegue e captura uma gaja para lhe ver esmorecer a resistência às suas próprias mãos.
Comentei numa gargalhada que me parecia um ritual demasiado primitivo para ser usado no século XXI e abanando a cabeça para um lado e para o outro como um cão que sacode as moscas das orelhas ele inquiriu se eu queria ser apenas um bocado de carne para ele comer. Puxei-lhe o pescoço para lhe pregar um beijo na boca e a pergunta conheces algo mais igualitário do que comeres-me e eu comer-te?
Ironizei se não lhe bastava implantar o padrão no fundo das minhas terras para se sentir um conquistador e os seus olhos flamejaram para me trespassar porque a cavalo dado não se olha o dente mas gajo que se preze persegue e captura uma gaja para lhe ver esmorecer a resistência às suas próprias mãos.
Comentei numa gargalhada que me parecia um ritual demasiado primitivo para ser usado no século XXI e abanando a cabeça para um lado e para o outro como um cão que sacode as moscas das orelhas ele inquiriu se eu queria ser apenas um bocado de carne para ele comer. Puxei-lhe o pescoço para lhe pregar um beijo na boca e a pergunta conheces algo mais igualitário do que comeres-me e eu comer-te?
Oferta de um bentinho com este post que não pode ser vendido separadamente:
Maria Árvore
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A diáCona não podia deixar passar esta oportunidade divina:
"E melhor farias vós
que tem nome de mãe natureza
vida em ramos, folhas e nós
em recato, rezando a sós
pedir perdão por tanta vileza
Sois árvore, fonte de sombras
de milagres como dos pastorinhos
Sois Maria, mãe de Deus-homem
Mulher virgem! Não deixe que lhe tomem
Os seus tesouros p´la Ção Rosinha
Ela é o diabo de saias
O demónio todo em pecados
No seu engodo perverso não caias
Vinde a mim, deixai-a nas raias
onde o Demo lhe fará em picado
Chegará a Santa hora
do Senhor no juizo final
Sinto que é tempo, já não demora
Anda vem-te dai embora
reparte comigo o meu Missal
E assim em oração
Entregues ao louvor do Senhor
Purgareis os desvios que a São
te induzio em perversão
Salvando assim a alma sem dor
E todos vós
que estais aqui
Vinde também,
vinde a mim
Este antro apenas tem
o bilhete pró Demo
e o vosso Fim..."
Ao abrigo do direito de resposta, ode a Maria Árvore:
"Não me demove vosso sermão
de ir foder perdidamente
com este, o outro ou a São
que vivo pr'o prazer que se sente
Mas notando em vós tal fervor
comungai comigo e a São
e como boa cristã dai amor
que é abençoada excitação"
O Nelo revela-se um estratega do caralho:
"Poizéu nam çou com'eçes d'intrigras
çou apenas bisha melhér
Mas çei beim que au çer bisha
na Dia Cona rasão tou a ver
Per que ele éi per todo lado
nos Cafezes e Isplanadas
Çeim falar nas Cazas de Fado
Ele éi covas, Tou desgrassado
Melhéres. Gaijas, vejóm beim
A Dia Cona çabe da poda
Ide tu tameim, Maria Arvém
louvar o Çenhor em laudas Odes
E açiim o Nelo melhér
Que goshta da pila quente
Çeim as covas teim o que quer
e elas Rezóm e çalvóm a jente
Ide, ide melhéres gaijas
Deichem esta couza da poezia
Já bashta as covas cu çono me tiram
As pilas ção todas minhas..."
A diáCona, como mulher de fé, não se cala nem um bocadinho:
"A abençoada excitação
Que me prenha eternamente
é a minha adoração
Por Deus, pai de toda a gente
Mas não é isso que pensais
Existe sim paternidade
Sem pecado nem outro mais
Ele é Pai em Santidade
É assim Arvore Maria
O Gozo feito de que sou eu
É o saber certo que um dia
me sentarei ao lado de Deus
E então o que tereis vós?
pergunto eu mulher temente
Será que é Graça o fogo atroz
Onde ardereis eternamente?
Como deitais assim ao vento
e a troco dum vil desejo
O modelo - que casto e bento -
abre o Céu que eu já vejo?
Vós que sois de nome Mãe
desse que a vida por nós deu
Sendo árvore és também
braços e ramos rezando ao Céu
Deixai já esse triste engodo
do prazer que o Demo instiga
Depois da queda no momento
O que sobra, o que fica?
São apenas fluidos veneais
corpos sujos e suados
E o Demónio a pedir mais,
das almas mortas p´los pecados
Retirai quanto antes
O pensar ímpio de vossas mentes
Quando vós aos pares de amantes
sentirdes apelos indecentes
Segui então meu sábio conselho
Se o Demo maldito no corpo pegar
Ide, ponde-vos de joelhos
E tocai logo a rezar:
«Deus meu, que sinto o fogo
em doçura com que me engana
Esse Demo que a troco
Quer arder-me a eterna alma
Livrai-me Senhor deste pecado
Das comichões e comichonas
Fazei seguir o imaculado
Desse exemplo que é Diacona»
Após esta Santa reza
Os corpos ficam aliviados
O pecado do sexo sossega
e o Demo? Pior que estragado!
E vereis assim Maria
O céu de repente abrir
O rosto cheio de alegria
O Deus Pai a sorrir
Já vai longo o que predico
Mas ainda tenho fôlego
Para esse que Nelito
É deste saite o tolo
«Não farás tu homem parelha
com um homem semelhante»
Diz a Bíblia a quem leia
O capítulo onde disso se trata
É pecado mais grave e feio
desses que Deus mais castigou
Basta ler o que a seguir leio
O que com duas cidades se passou
Eram dadas a Sodomia
E Deus perdeu a pachorra
na madrugada, já quase dia
quando arrasou Gomorra
Nelo, vede, vede bem
A verdade é só uma
Não restou vivo ninguém
Em Gomorra ou Sodoma
Deixai vós assim também
Essa coisa horrorenda
Vinde todos, deixai de vez
Isto que ao pecado prende
Saiamos agora em oração
«Prometo nunca mais pecar
Deus livrai também a São
Façai este blogue findar.»
E assim me despeço
De todos vós comparoquianos
Ao Senhor vos encomendo
à Virgem Maria e aos Santos."
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