27 setembro 2008

Homossexualidade e igreja católica

Lusa - "Jovens homossexuais portugueses «vivem verdadeiros terrores» por não conseguirem conciliar a sua orientação sexual com a fé católica e, nas igrejas, há fiéis que continuam a ocultar a sua homossexualidade com medo de represálias dos padres.
A denúncia é feita pelo Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, que promove, hoje e domingo, em Évora, o encontro ibérico «Uma Nova Consciência para um Tempo Novo», reunindo 27 representantes de organizações cristãs de homossexuais de Portugal e Espanha."

Que Deus lhes valha, que a Igreja... duvido.

Semanário Sol - "Serzedelo acusa o lóbi gay do BE de precipitar o debate na AR [proposta sobre o casamento de homossexuais] sem antes alcançar consensos com outras forças partidárias. O dirigente da Opus Gay defende que, antes disso, se deve alargar o âmbito do regime das uniões de facto e que o BE tenta empurrar todos para o casamento – «o que é uma atitude altamente eclesiástica» que consagra a «sacristia da conservatória do registo civil»."
Nunca tinha visto as coisas por este prisma... mas acho que é o lado certo do prisma. Não usem o «casamento» para outras uniões... de facto.

Entretanto, o Vieira Calado perguntou se "há por aí alguém que me diga quem é o santo padroeiro dos homossexuais". Não sabes?! Digo-te eu: São Gueis!
O Nelo tem o seu ponto de vista (sim, sim, com esse olho):
"Beim melhéres,
Çe á coiza questa jente nam intende, éi o quéi çer-çe bisha...
Éu, Nelo, nam queru um cazamento Guei, neim mudar de seksu. Çou inté muinto homeim, nam çei çe algum de vossezes teim dúvidas cuanto a iço.....
Gosto muinto de istar cazado com a minha Efigénia, e dar as minhas voltitas pelus Bares e açim, há minha vontadi e há çocapa e prontes.
Nada de pulémicas neim instituissões furmais.
Nam çe deróm conta que uma melhér bisha vive çempre nas franjas e que franqueia fronteiras?
Melhéres, cuantas vezes me vesti de melhér com véu e tudu e fis um cazamento cum um homeim bom no meu apartemento lá ao fundo da Rua Castilhu?
Já neim çei has veses cu fish...
E çabeim porqueim éi que goshto de faser eça panntomima?
Nam çabeim?
Poizentão! Éi per çer cuaze puribido! Querçezer: éi mal vishto çoçialmente!
Çe foçe coiza ligal e furmal, nam tinha pica ninhuma, neim nada....
Pur iço éu digu aus Sinhores políticus: Deicham as melhéres bishas eim pash,
Vaióm-çe au cú uns aus ôutros mas nam nus uzeim.....
Nam nus uzeim, cas melhéres bishas, á muinbto que çabeim guvernar-çe umas hás ôutras
( Ó-ó... çe çabeim, melhéres...)"

Curtas metragens - a segunda: «Amassa Que Elas Gostam»


Amassa Que Elas Gostam


Parceria com Porta Curtas

"Pós-Coito Em Casa Dele" - I

Bateu a porta da rua com força e entrou na sala de rompante. Colocou as chaves sobre um móvel, poisou a mala sobre um maple e sem descolar o seu olhar do dele, dirigiu-se-lhe inclinando o seu rosto para o dele e beijando-o, ordenou-lhe: "Vou tomar um duche, dentro de 5 minutos quero-te ao pé de mim, apetece-me comer-te".

Era aquele o seu jeito habitual de ser. Determinada, objectiva, impulsiva. Raros eram os momentos em que sobressaíam da sua personalidade diferentes aspectos. Afinal, era uma self-made-woman. Cedo saíra da casa dos pais, ainda não tinha completado os estudos, mas decidira que teria de ser ela a gerir inteiramente a sua vida. Os primeiros tempos de vida a sós, foram-lhe duros, mas a aposta que fizera em si mesma, exigia alguns sacrifícios que estava disposta a praticar. Ele, conhecera-a por acaso uma tarde à saída do cinema, acabara de assistir a Match Point de Woody Allen, vinha absorto nos seus pensamentos. Ela, aproximou-se de chofre e atirou-lhe: "Estatuto Social ou Amor?" Que raio... mas, de onde é que esta saíu? "Então?" - voltou ela. "Tens 10 segundos para responder, depois tomamos um café juntos!"

"Desculpa, o que foi que perguntaste?"

Ficara aturdido pelo inesperado da abordagem e em seguida pela beleza dela acompanhada de uma silhueta magnífica. Havia algo nela que funcionava como um íman e a que ele sentia não conseguir resistir.

"Fiz-te uma pergunta: Estatuto Social ou Amor?"

Lembrou-se então que fora essa a grande interrogação do personagem central do filme a que acabara de assistir, Chris Wilton, quando teve de optar entre a noiva e a namorada do irmão dela, por quem se havia apaixonado tremendamente.

Recobrando um pouco os sentidos, balbuciou: "Essa pergunta é de difícil resposta..."

Ela exibiu um sorriso e determinada avisa: "Vamos então àquele café!"

Ele seguiu-a, sentaram-se e de imediato ouviu-a proferir: "Os homens são umas eternas crianças. Quando colocados frente a uma escolha difícil, vacilam sempre, a insegurança sentimental tolda-lhes por completo as emoções e o sentido lógico. Sabes o que te digo? Os homens nunca deveriam chegar a usar fato, deveriam manter-se em calções a vida toda!"

Pensou para consigo mesmo... mas que mal fiz eu a esta fulana, para me estar a acusar de uma relutância que não é minha?

Perante o seu ar atónito mas seduzido, ela poisou a sua mão sobre a dele e olhando-o sempre num misto de altivez e carinho, convidou-o: "E que tal irmos para tua casa? Vives sozinho?"

Pigarreou... "sim... vivo..."

"Então, vamos!"

Levantou-se, pegou-lhe na mão e levou-o a reboque de si.

...

Pornografia que se pode ver no local de trabalho

Recomendo a visita ao site (mesmo no horário de trabalho) Safe for work Porn, criado pela Diesel para comemorar os 30 anos (sim, XXX anos) da marca.


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26 setembro 2008

Pausa... 2º dia

Foto: Howard Schatz

The Passenger


Ele

Não, o condutor não tinha álcool no sangue. Embora essa fosse uma boa justificação para as curvas e contracurvas perigosamente descritas na estrada. No entanto, não se tratava de uma taxa de alcoolémia pouco aconselhável. Era um problema de sangue, sim. Mas devia-se antes a uma elevada concentração do dito em determinado local. O seu ar afogueado talvez levantasse dúvidas aos outros condutores. A noite não estava assim tão quente... Também não sabiam com quem falava, já que o lugar a seu lado se apresentava vazio. Ou não...? Só os mais atentos terão visto aquela figura feminina de cabelos negros aparecer miraculosamente. E o sorriso trocado entre os dois. Mas quando a luz se tornou verde, ela voltou a desaparecer. Teria sido uma visão...?

(Crimes Perfeitos)


"Presunto e ovos"


Uma parceria com The Perry Bible Fellowship

Em Alfarelos há comboios e… batatas!

Esta batata nasceu nos campos de Alfarelos (freguesia do concelho de Soure, distrito de Coimbra - Portugal) e dela se orgulha o seu produtor, Senhor Carlos Ribeiro dos Santos.

N.B.: Créditos devidos ao ex grandioso maestro da Orxestra Pitagórica.

_______________________________
Batata assim até merece uma ode do OrCa:
"batatas de Alfarelos
coisa rara e de destaque
nasce nos campos do Santos
coisa assim de dar um baque
mui rara mas sem cabelos

e não se venham com prantos
bela seria a descasca
de bela que estando à rasca
a usaria pelos cantos
pelos cantos e entrefolhos
que nunca eu vi os repolhos
mesmo enfeitados de grelos
terem tal ar de paus-santos

e de verdade se diga
vendo assim tal desplante
que esta batata amiga
não há cu que a aguente...

porra lá para Alfarelos
de agricultura aziaga
não se sentem na azinhaga
não vá batata comê-los
aconselho mais a ostra
a dar-se mais junto à costa
na praia de Carcavelos..."


Mas o Nelo não pode ver uma batata erecta que a quer logo guisar:
"Ai que cada vesh cu Orca
Aparesse neste broshe
Abri-çe para mim a porta
Ficu tença, toda eim póze

Ele ei melhér pueta
Todo çençibilidade
nam fica uma melhér quiéta
Despois do Orca ter bardado

Mazainda o milhor que teim
aprasseu eim surpreza
Melhéres! intam nam éi
Quele teim batata teza?

Ai que fiquei tam contente
A batata a olhar goshtoza
Fash muinto beim há jente
açim inteira! Çou tam gueloza!

Ofresso-me já pra tratar
Deça coiza que aí moshtras
É apenas descascar
e meter ao fundu das coshtas

Assadinha açim no forno
Durante o tal "çerto tempo"
Melhéres bashta estar morno
pra ficar no ponto," al dente"

E é pra trás e pra frente
pra dentro e para o fundo
melhér Orca tu nam çentes
ca batata é um mundo?

Vai perparando o vinho
cu teu Nelo já ai vai
Um açado de batatinha
É coiza que se faz num aí."


O Alfredo também gosta de batatada (de trazer, não de levar):
"Tou fodido com este Nelo
Já nem a batata escapa
Ou porque a quer al dente
Ou porque no forno a esfarrapa

O Orca é que sabe da poda
preferindo a gostosa ostra
A da linha está na moda
Mas ele chupa a que se mostra

Podem ficar c'a batata
mais as duas batatinhas
Eu vou com o Orca à cata
de umas ostras fresquinhas

Vá, Nelo, não te queixes
desta nossa decisão
Sei que tu gostas do peixe
Que te provoca tesão

E que o comes d'embarda
em qualquer situação
O peixe que gostas é sarda
Na falta, também vai cação

Por isso meu querido Nelo
Não me vou esquecer de ti
Vai ajeitando o panelo
Enquanto eu provo um pipi"


Mano69 - "Anda amor no ar?"


O OrCa até ode duas no mesmo dia:
"vir-me aqui é um desvelo
até m'esqueço da crise...

faz-me um favorzinho, ó Nelo
se tu vires o Bush em pêlo
unta a batata com banha
de porco p'ra que deslize
do Iraque até Belize
e apontando p'rà bilha
introdu-la bem com sanha
ali onde o Sol não brilha!"


A política do Nelo é a política do caralho:
"Ai Alfredu, e tu Orkita
Que beim que o cu duma melhér çe çente
Cuande le ensheim de puezia
Mejmo que isteija já fria
eça bela batata quente

Çó a parte do Buch tá mal
Nam goshto nada dele não
É mais Burro cu burro animale
Quaze neim çaber ler um jurnal
Maz quish o Irak e agora quer u Irão.

Nam le dava a batatinha
eça do Orca ei pra mim
Dava-le uma ojivinha
Deças cu Aiatola tinha
Pra shatear o Huçeín

Infiada no pacote
Seria um fartote
ver queim assendia o pavio"


Mano 69 - "Se é o Nelo, pés para que vos quero!"

Dina - "Uau! Que batatóide!... O sujeito que plantou aquilo inspirou-se certamente naquela série altamente 'pôrnô' «há cu na batata»?..."
Mano69 - "A artista principal da série «há cu na batata?!» em fato de trabalho:"

25 setembro 2008

Pausa... 1º dia

Foto: Howard Schatz

“Pós-Coito em casa dela”

Naquele dia fiquei até mais tarde no escritório, não porque a urgência do trabalho assim o exigisse, mas porque alguns relatórios me distraíram a atenção, fazendo com que não reparasse nas horas. Tirou-me daquela absorção a voz de uma colega de outro sector, a Judite, com a frase: - Então, hoje vais dormir no escritório?
Sem pensar no que dizer, respondi-lhe meio à parva:
- No escritório não digo, mas contigo teria todo o prazer.
Imediatamente a seguir arrependi-me completamente da resposta dada e, já abria a boca para me desculpar, quando a Judite ripostou:
- O que te faz ter a absoluta certeza de ires ter prazer, passando a noite comigo?
Já não fechei a boca, mas de espanto. A resposta de Judite era totalmente inesperada e desarmou-me. Porém, um cavaleiro paladino nunca se atrapalha e o improviso que me restou para uma saída composta, foi:
- Não há certezas absolutas, Judite, mas há desejos absolutos, e a minha certeza é que és uma mulher absolutamente desejável. (O trocadilho semi-brejeiro, semi-simpático, semi-sedutor, é sempre algo que resulta esplendidamente com uma mulher)
A Judite sorriu, rodou sobre os calcanhares e dirigiu-se à porta. Chegando a ela, voltou a cabeça, exibindo ainda o mesmo sorriso e perante a minha imobilidade, garantiu-me:
- Vamos então?
Pensei de imediato: "Ai não que não vamos, mas é que é já de seguidinha. Saí, sem me lembrar de apagar as luzes".
Conheci a Judite há uns 5 anos, mas era a primeira vez que me via na situação de manter uma conversa íntima com ela. Até ao estacionamento onde os nossos carros se encontravam, poucas frases trocámos. Chegados, disse-me para a seguir até à sua casa; se a perdesse de vista, que lhe ligasse para o telemóvel.
Eh, lá! a miúda é filha do Carlos Sainz ou quê?!
Meia hora depois estávamos a estacionar à porta da sua casa. Subimos, os sentidos fervilhavam-me, a expectativa de despir o belo corpo de Judite conflituava com o sentido de moderação e controle das emoções. Martelava-me o cérebro o velhinho aviso popular, “Não devemos ir com muita sede ao pote”. Nunca entendi muito bem, se um gajo tem sede e no pote encontra a água fresquinha que o vai dessedentar… porque carga de água não deve pegar o pote com ambas as mão e levá-lo de imediato à boca?
Fosse como fosse, decidi optar pela moderação e cavalheirismo. Mal entrámos, a Judite conduziu-me à sala, convidou-me a sentar e ofereceu-me uma bebida. "Pode ser um whisky", aceitei, "sem gelo, por favor". Quando me entregou o copo sentou-se ao meu lado. Aproveitei a oportunidade de lhe elogiar o gosto colocado na decoração.
Sorriu:
– Acho que não estás aqui para tecer considerações acerca desse assunto…
E sem mais comentários, aproximou o seu rosto do meu e beijou-me, um beijo curto, seguido imediatamente de um outro, mais longo, mais envolvente, sôfrego de desejo, a que correspondi inteiramente. Bebi mais um gole apressado e poisei o copo sobre a mesinha frente ao sofá. Virámo-nos de frente e abraçámo-nos, sucederam-se os beijos, as carícias, enquanto íamos libertando a roupa de cada um. Rapidamente dei início a uma viagem táctil pelo corpo de Judite, senti a maciez da sua pele, a rijeza dos seus seios, a volúpia das suas nádegas, momentos de completa embriaguez começaram a envolver-nos os sentidos e os desejos. Em breve, os meus lábios foram ao encontro do sexo de Judite enquanto os dela, ajudados pelas mãos, envolviam totalmente o meu. Surgiram gemidos, músculos ganharam uma distensão maior, os corpos retorceram-se, alargaram-se num êxtase que buscava a duração e o prolongamento do prazer sentido. Descobrimo-nos na nossa intimidade mais profunda e quando sentimos que já nos conhecíamos desde o início dos tempos, soltámos as bocas dos sexos e entregámos os corpos à voracidade dos desejos.
Não precisaram de apresentação, o meu pénis e a vagina de Judite, conheciam-se desde a criação da humanidade e sabiam por instinto que se iriam cumprir no ancestral ritual da cópula. Judite deitada, pernas abertas, sexo inteiramente disponível e receptivo, em frente, o meu sexo erecto exultante, penetrante, preenchedor, uma cópula composta de movimentos demorados, profundos, compassados. Depois… Judite pede, mais rápido, arqueia os rins, ergue o púbis, agita freneticamente a cabeça, olhos cerrados, respiração ofegante, músculos tensos, para… lança-me as pernas à volta da cintura, cinge mais o seu sexo ao meu, abraça-me forte, estremece como se uma descarga eléctrica lhe percorresse todo o corpo. Com uma rapidez espantosa, a Judite muda de posição, colocando-se sentada sobre o meu pénis, primeiro condu-lo de novo para o interior da sua vagina que executava perfeitos movimentos internos de sucção. Instantes depois, a Judite inclina-se um pouco sobre mim e muda o local da penetração, colocando a glande do pénis à entrada do seu ânus. Esperou um pouco, descontraiu-se, segurou-o firmemente com uma das mãos que passou por entre as pernas e voltou a pressionar um pouco. Senti então que a glande penetrava o ânus de Judite, esperou, ergueu o tronco e fez com que entrasse um pouco mais. Em seguida, iniciou um ligeiro movimento de vai-e-vem, introduzindo um pouco mais de cada vez que descia, os movimentos aceleraram e a penetração consumou-se por completo. Concentrei-me de forma a prolongar ao máximo aquele idílio, segurando os seios de Judite, acariciando-os. Aaexplosão aproximava-se inexorável. A Judite, sentindo a sua iminência, encorajou-me, aumentando o ritmo dos vai-e-vem e sussurrando como que exigindo… vem-te! Vem-te! "Coloca-te de joelhos", sussurrei-lhe ao ouvido. Rapidamente, a Judite coloca-se na posição pedida, voltando a franquear a doce entrada para o paraíso terreno. Passei então o meu pénis lambuzado por todo o esplendor da paisagem que a Judite me oferecia. Seguidamente fiz a glande do meu pénis demorar-se e pressionar o clitóris de Judite, que voltou a gemer dando início a um breve movimento de vai-e-vem. A Judite lança uma das mãos e segurando-me o pénis, fá-lo penetrar completamente a sua fenda alagada. Era chegado o momento, a penetração profunda e forte não podia ser contida por mais tempo, a força indómita da natureza fez-nos explodir num orgasmo simultâneo, intenso. Os fluidos escorrem de ambos os sexos e torna-se urgente uma viagem à casa de banho. Regressados de uma lavagem sumária, voltámos a sentar-nos no sofá, depois de colocar as roupas interiores, pegámos de novo nos respectivos copos, bebericámos, enquanto aconchegados um ao outro. Regressei ao tema da decoração. A Judite aparentemente escuta-me, sem contudo se importar se foi esse o propósito que me levou ali.

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Um boneco entretém-se com Chanelle Hayes, numa cena de sexo puro e duro filmada à moda de Paris Hilton, com infravermelhos.


Chanelle Hayes Sex Tape
by svenstar07

"O Dr. Frankamentestein chegou à conclusão que, afinal, a falha não era da sua Cerebromatic e sim da preferência do Igor por louras naturais."