28 fevereiro 2009
Ora ponha aqui, ora ponha aqui o seu Zezinho
Cintos de castidade e gaiolas de contenção
da LoveHoney
Enviado por Lamatadora para o grupo de mensagens da funda São, que já tem 590 membros e membranas.
27 fevereiro 2009
A PSP de Braga terá exigido o livro de reclamações?
«Afinal não eram gajas nuas»
Boa malha, Anterozóide!
"Psicanalista"
Esta é a última tira, pelo menos para já, da parceria de The Perry Bible Fellowship com este blog. Não porque o seu autor, Nicholas Gurewitch, tenha amuado comigo, mas porque se dedicou a outros projectos. Este, premiado com o «Eisner Award for Best Comics», foi publicado nos jornais The Guardian (Reino Unido) e Baltimore City Paper (EUA), com uma periodicidade semanal... e no blog «a funda São», desde o dia 3 de Abril de 2008, foram publicadas 43 tiras, graças à simpatia e generosidade do autor (thanks, Nick).
Quem quiser conhecer melhor o Nick Gurewitch, tem aqui uma entrevista de Novembro de 2008 com David Malki.
Para quem quiser comprar as tiras de «The Perry Bible Fellowship» em livro, para já está disponível «The Perry Bible Fellowship: The Trial of Colonel Sweeto and Other Stories». Mas em Fevereiro deve ser publicado o livro mais completo:
«The Perry Bible Fellowship Almanack»
Hope to see you soon, Nick!
Vão ao Estúdio Raposa
e deliciem-se ouvindo Luis Gaspar a apresentar-nos a poesia erótica de cunho homossexual de António Botto.
George Coast e Nelo, esta é dedicada a vós, cada um por seu motivo.
George Coast e Nelo, esta é dedicada a vós, cada um por seu motivo.
Dois adolescentes, amigos de colégio, descobrem o desejo
«Doce e Salgado»
Ficha do filme
Uma parceria com Porta-Curtas
26 fevereiro 2009
Test Drive
"Tenho a mão fria" - dissera ele. Ela respondera apenas com um sorriso trocista. Oscilara depois entre deixar-se levar pela sensação ou tentar manter-se normal. Mas a partir de certa altura, os carros que circulavam ao lado deixaram de existir. A entrega dela provocava o prazer nele. E o prazer dele aumentava-lhe a vontade. E a vontade aumentada dele fazia com que ela se entregasse mais ainda. Não havia como sair do ciclo. Apenas esperar que o percurso até casa não fosse ainda demasiado longo....
Será o flirt solúvel em álcool?
É lícito “flirtar”? A esta pergunta, eu julgo, (…) poder responder sem incorrer na censura de não compreender o problema tal como ele se põe nos nossos dias.
Quando «flirto» tomo uma liberdade sem assumir um compromisso, pois seria pura hipocrisia – que de resto não conseguiria convencer ninguém, nem a mim próprio – pretender, para me justificar, que ás vezes essas relações conduzem à união matrimonial. A minha situação concreta, precisa, clara, é que não penso ainda no casamento, mas que quero satisfazer a minha necessidade de amor, pretendendo que estou a tratar seriamente com o outro sexo.
«Flirtar», disse alguém, é permitir, entre duas pessoas de sexos diferentes, sentimentos, palavras e actos, normalmente reservados àqueles que têm a intenção de casar brevemente.
PETIT, Gérard (1956) O Flirt
Lisboa: Acção Católica Portuguesa – pág. 13.
Quando «flirto» tomo uma liberdade sem assumir um compromisso, pois seria pura hipocrisia – que de resto não conseguiria convencer ninguém, nem a mim próprio – pretender, para me justificar, que ás vezes essas relações conduzem à união matrimonial. A minha situação concreta, precisa, clara, é que não penso ainda no casamento, mas que quero satisfazer a minha necessidade de amor, pretendendo que estou a tratar seriamente com o outro sexo.
«Flirtar», disse alguém, é permitir, entre duas pessoas de sexos diferentes, sentimentos, palavras e actos, normalmente reservados àqueles que têm a intenção de casar brevemente.
PETIT, Gérard (1956) O Flirt
Lisboa: Acção Católica Portuguesa – pág. 13.
25 fevereiro 2009
Falta de oposição
Ninguém duvidava que eles gostavam um do outro. Há anos a fio que viviam juntos e tanto familiares como amigos os reconheciam como casal uno e indivisível de modo que assim postos perante a inexistência de oposição alguma que lhes reforçasse a junção no combate a um perigo exterior decidiram casar-se escolhendo com cuidado uma data em que os sete meses de gravidez fossem impossíveis de disfarçar qualquer que fosse a roupa escolhida para a festa pública.
Receberam muitos parabéns duplos e candidaturas para apadrinhar o rebento sem uma palavra de crítica e antes ternurentos sorrisos que mais pareciam denunciar que lhes almejavam o lugar e foi por isso que logo aprazaram dedicarem-se ao swing passados os dias de pausa sanguinolenta pós-parto e a aleitação.
Começaram por conhecer o meio numa daquelas discotecas de luz ténue com bar e quartinhos e após várias trocas a quatro como manda o figurino destas lides, decidiram que cada um podia fazê-lo com quem e quando lhe apetecesse por ser essa a prova de resistência à sua união.
E desde aí, era frequente vê-los a encontrarem-se na chegada a casa de cada final de tarde, num sorridente beijo em que os braços enlaçavam os pescoços e os rabos frente ao café da rua findo o qual ela rolava a língua na boca a degustar e comentava hmmmm estiveste com ela esta tarde que a tua boca ainda sabe imenso a cona a que ele cumplicemente retorquia que toca a ambos já que ontem era indisfarçável o sabor de esperma na tua.
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