26 fevereiro 2009

Será o flirt solúvel em álcool?


É lícito “flirtar”? A esta pergunta, eu julgo, (…) poder responder sem incorrer na censura de não compreender o problema tal como ele se põe nos nossos dias.

Quando «flirto» tomo uma liberdade sem assumir um compromisso, pois seria pura hipocrisia – que de resto não conseguiria convencer ninguém, nem a mim próprio – pretender, para me justificar, que ás vezes essas relações conduzem à união matrimonial. A minha situação concreta, precisa, clara, é que não penso ainda no casamento, mas que quero satisfazer a minha necessidade de amor, pretendendo que estou a tratar seriamente com o outro sexo.

«Flirtar», disse alguém, é permitir, entre duas pessoas de sexos diferentes, sentimentos, palavras e actos, normalmente reservados àqueles que têm a intenção de casar brevemente.

PETIT, Gérard (1956) O Flirt
Lisboa: Acção Católica Portuguesa – pág. 13.

6 comentários:

  1. Pelos visto pôe é de joelhos!

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  2. Aquilo deve ter sido nas limpezas. Ouvi dizer que há pessoas que limpam o pó. Eu não tenho pachorra para estar a pegar no pó e a limpá-lo. Vai para o lixo directo!

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  3. Anónimo1/3/09 04:22

    - Flirtar com o vodka, em vez de comigo! - exclamou zangado o gajo.
    - Já de joelhos! - ordenou o brutamontes.
    E não é que a sonsa obedeceu!
    Será que vai deixar o flirt e dedicar-se à leitura, ou com esta do brutamontes descobriu mais uma razão para continuar a flirtar com o vodka?

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  4. Olha que bela imagem, essa da moça de joelhos na alcatifa, sentada na garrafa de vodka e aos pulos.
    Ai está a causa das esfoladelas nos joelhos!

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  5. Anónimo1/3/09 23:42

    Pimba, não me parece que da tua história se possa concluir tais morais!
    Quer-me parecer que se poderá atirar a flirtar com o vodka por mal de amores.

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  6. Pim & Pimba... parece o título de um desenho animado :O)

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