Um sábado qualquer...
23 fevereiro 2013
22 fevereiro 2013
África e América do Sul e Central lideram no ranking do mapa mundial do tamanho do pênis
Fonte: Your Tango
Não é apenas piada de que os japoneses comem com pauzinhos. Em 2012 saiu o mapa mundial do tamanho do pênis.
![]() |
| World Penis Size Map |
Dos países de língua portuguesa, o Brasil foi o melhor colocado, em 14o, com uma média de 16,1 cm (6.2 polegadas). Angola teve uma média de 15,73 cm (6.1 polegadas), Cabo Verde com 14,05 cm (5.9 polegadas) e Portugal com 13,19 cm (5.2 polegadas).
Já os americanos, que enchem a boca (hummmm) para falar que são os melhores no sexo, tiveram uma média de 12,9 cm (5.1 polegadas).
E os países do outro extremo do mundo confirmaram sua fama: Indonesia (11,67 cm - 4.6 polegadas), Singapura (11,53 cm - 4.5 polegadas), Malásia (11,49 cm - 4.4 polegadas), Vietnã (11,47 cm - 4.4 polegadas), Bangladesh (11,20 cm - 4.4 polegadas), Hong Kong (11,19 cm - 4.4 polegadas), Japão (10,92 cm - 4.3 polegadas), China (10,89 cm - 4.3 polegadas), Sri Lanka (10,89 cm - 4.3 polegadas), Filipinas (10,85 cm - 4.2 polegadas), Taiwan (10,78 cm - 4.2 polegadas), Burma (10,70 cm - 4.2 polegadas), Índia (10,24 cm - 4 polegadas), Tailândia (10,16 cm - 4 polegadas), Camboja (10,04 cm - 4 polegadas) e por último Coreia do Sul e Coreia do Norte (9,66 cm - 3.8 polegadas).
Obscenatório
Toca-me

Quando a terra deixar de germinar
e o vento abandonar as estepes frias,
os lobos sairão das tocas quentes
e os morcegos verão a lucidez na escuridão,
manta de pó e cinza
que se abateu sobre a matéria viva,
inferno de seiva, carne e saliva...
Um uivo ensurdecedor dilata-me as veias rubras,
percorre-me o plexo febril e sufoca-me a garganta...
Incendeio esta folha de papel e tinta,
porque as palavras, suaves ou mais duras,
não passam de vocábulos inativos,
mas providos da desejo e vontade.
São roupas com que nos protegemos ou atacamos...
Mas é na pele que se sente a verdade!
Toca-me!
Lua Cósmica
http://luacosmica.blogspot.pt
21 fevereiro 2013
«Diário do Patife III» - Patife

2 de Agosto
Acabei de conhecer uma belga. Sendo eu fã das bolachas, pergunto-me qual será a sua reacção quando sugerir que a quero untar de chocolate antes de a comer.
Começa a ser socialmente complicado não conseguir ficar calado sempre que uma mulher tosse insistentemente perto de mim. “Anda cá que eu já te digo o que é bom para a tosse” nunca é levado a sério. É que eu tenho mesmo uma cura milagrosa para a tosse e acham sempre que eu estou a ser ordinário. Por acaso a cura é mesmo mamarem-me o Pacheco, mas não o digo por ordinarice. É por pura bondade.
Acabei de comer a belga. A páginas tantas dei-lhe uma mordidela, mas ela pareceu ser compreensiva.
Foda-se. Tudo bem que lhe dei uma trancada à boa maneira Patifeira mas isto é demais: Estou com uma nódoa negra no nabo. É que a moça tinha umas guelras vaginais profundamente apertadas. Bem… É uma ferida de guelra.
Olho para o soalho e reparo no estado lastimável do preservativo. Recordo-me de um apontamento de humor de uma série qualquer, daquelas que vejo a meio de uma insónia: “Com ele a queca é tão intensa que o preservativo mais parece uma película aderente a tentar proteger uma travessa de comida no epicentro de um tornado”.
Patife
Blog «fode, fode, patife»
Estórias de um passado-presente
Preâmbulo:
Depois de um desafio lançado por uma amiga querida, decidi, também eu, partilhar pedaços - porque é isso que a minha memória permite que faça fielmente - da minha experiência como acompanhante. Pese embora me gabe desbragadamente da minha memória de elefante, existem lapsos temporais que não recordo claramente. Será pois, por isso, uma colecção de textos que reúnem as minhas experiências sem uma linha temporal rectilínea e progressiva.
Porquê? Porque talvez hoje, mais que nunca, quem se depara com esta escolha deve ter a liberdade de a fazer em posse de toda a informação possível. Porque embora eu não tenha um circo de horrores (porque comigo assim não foi) para contar, também não tenho memória de um mar de rosas. Porque sei que é fácil acreditar que é uma porta que se cruza sem nome, sem morada e sem passado, mas também sei que o caminho inverso faz-se transportando uma bagagem - que não cabe a mim qualificar enquanto narradora. Porque quando escolhi talvez o tivesse não feito se tivesse tido acesso à crueza que se impõe nestes assuntos - já que o fiz no "boom" dos "testemunhos" fabulados nos média e na internet. Porque, sim, sei que talvez seja catártico olhar para mim com a distância que o tempo permite e tirar conclusões dos quês e porquês.
Porque o meu passado define o que sou no presente. Porque ainda não fechei a porta com medo de imaginar - em vez de ver - o que está do lado de lá.
Mimi
blog «Sometimes It Happens...»
«Bestiality» - por Luis Quiles


"A veces es dificil encontrar temas que ofendan la moralidad y el puritanismo de la clase media. Por suerte aún hay ciertos temas tabú que hieren la sensibilidad sin el mas mínimo esfuerzo."
Luis Quiles
20 fevereiro 2013
Difícil conjugação
Eu decepcionei-te
Tu decepcionas-me
Ele decepcionar-te-á
Nós decepcionar-nos-íamos
Vós decepcionaste-vos
Eles decepcionam
Tu decepcionas-me
Ele decepcionar-te-á
Nós decepcionar-nos-íamos
Vós decepcionaste-vos
Eles decepcionam
«respostas a perguntas inexistentes (223)» - bagaço amarelo

Existem uma bolachas negras com um creme branco no meio, tipo sanduíche, a que as crianças costumam lamber o creme primeiro e comer as bolachas depois. Sim, passe a publicidade, são as Oreo, embora também haja algumas marcas brancas a imitar, mais baratas e parecidas.
Eu estava no computador a tentar trabalhar quando um dos meus enteados surgiu na sala totalmente excitado com uma dessas bolachas. Abriu-a e mostrou-ma com um brilho anormal nos olhos.
- Que foi? - perguntei.
- Esta bolacha tem muito mais creme do que o normal! - respondeu.
De repente senti um nó no estômago. Não sei quando é que perdi esta capacidade de ficar feliz com pouco, mas sei que, sem dar por ela, a deixei algures. Talvez numa notícia de televisão sobre uma guerra qualquer, talvez na morte dum amigo, talvez num Amor terminado. Já não me lembro. Talvez em vários sítios, um bocadinho de cada vez.
O miúdo ainda ali estava, a segurar a bolacha na minha direcção, à espera dum sinal qualquer que confirmasse a sorte grande que lhe tinha saído.
- Espectacular! - disse.
Vi-o a sair novamente da sala, aos saltos, numa corrida louca em direcção ao quarto. Estava a escrever um conto para crianças e parei, fechei o computador e os olhos. Procurei com urgência, nas memórias dos meus últimos dias, algo que me pudesse fazer assim feliz. O quotidiano desfilou à minha frente como se estivesse a jogar na máquina dum casino qualquer. Tomar café, beber uísque, pôr-me à janela, ver um filme, ler um livro, ouvir música ou comer chocolate. Nada me faz ter aquele brilho nos olhos.
Depois veio um beijo da Raquel, uma mão que lhe dou enquanto passeamos, um abraço quando chegamos a casa ao fim da tarde. Três lembranças em linha. Saiu-me o jackpot.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Roçar a bunda no pênis não é coisa de funkeira brasileira
Isso também acontece em show de rap nos EUA:
Obscenatório
http://obscenatorio.blogspot.com.br/
Subscrever:
Comentários (Atom)










