Memória de um trabalho de grupo do 9º ano em casa do amigo cuja mãe era boa todos os dias
- Rui, a minha mãe está em casa. Cuidado com as dicas...
- Quais dicas? Achas? Sei comportar-me.
(mãe abre a porta)
- Olá, rapazes. Tudo bem? Finjam que não estou aqui.
- Bora...
(queixo caído)
- Bo..bo... bo... (levo safanão nas costas) boa tarde.
(no quarto)
- Vá.. podes dizer...
- O quê?
- O que estás a pensar.
- Não sei do que é que...
- SIM, A MINHA MÃE É BOA. CONTENTE? F#da-se, é sempre isto.
- Calma, puto. É feio falares assim da minha futura ex.
- CALA-TE.
- Não grites ao teu padrasto. Vai para o quarto. JÁ!
- EU ESTOU NO QUARTO, RUI.
- Bom menino. És o meu orgulho.
(mãe entra no quarto com sandes mistas de triângulo)
- Trouxe um lanche para vocês. Tens cara de quem está com fome. Como te chamas?
- Rui... mas pode me chamar de... Rui.
- AHAHAHAHAHAHA. Opá..
(olho para o gajo)
- Mãe... deixa-nos estar.
- Se precisarem de algo, avisem.
- Por acaso...
- Sim?
- (paragem no espaço-tempo a pensar numa dica engraçada e com classe, mas como tenho 14 anos apercebo-me que não sei o que dizer) Podemos... ver o Dragon Ball? Ma... mais logo?
- Claro que sim.
(mãe sai)
- Puto..
- Diz..
- Acho que acabei de estragar a minha relação. Vais ter pais divorciados.
- Vai-te f#der...
Ruim
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