Videoclip de Marika Hackman contra o tabu da masturbação feminina.
Fonte: Cultura Inquieta
18 dezembro 2019
17 dezembro 2019
Das duas... duas!
"Para mim só existem duas estações do ano: a que durmo nua com lençóis de verão e a que durmo nua com lençóis de inverno"
Vânia M. Castello
@Vania_Castelo
Um tuíte porreiro para acompanhar a pessoa até ao leito, usando os últimos cartuchos da mente a tentar identificar um padrão ou assim...
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Vânia M. Castello
@Vania_Castelo
Um tuíte porreiro para acompanhar a pessoa até ao leito, usando os últimos cartuchos da mente a tentar identificar um padrão ou assim...
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
Postalinho da remetente assumida
"Isto de ser secretário da São Rosas e recepcionar as encomendas que ela faz de objectos para a colecção, proporciona algumas situações caricatas.
Veio esta encomenda da Alemanha..."
"... e um colega meu, que me entregou a caixa, perguntou-me:
- Esqueceu-se lá das cuecas, foi?"
Paulo M.
Veio esta encomenda da Alemanha..."
"... e um colega meu, que me entregou a caixa, perguntou-me:
- Esqueceu-se lá das cuecas, foi?"
Paulo M.
16 dezembro 2019
15 dezembro 2019
O fundo Baú - 47
O baú que deu início à colecção de arte erótica «a funda São» |
Rimava e já era verdade, em 5 de Junho de 2004 (enviada pelo Engenheiro Que Não Paga as Quotas da Ordem):
«o lugar onde morre o poema» - Susana Duarte
o lugar onde morre o poema,
é o da tua partida lenta,
inominável
(o poema violento, a crucificação
do amor vivido).
o lugar da morte em vida
(ausência das pequenas-mortes
vívidas do aurorescer)
é aquele onde inflorescem
os dedos; a salvação reside
nas noites que, todavia,
tardam em renomear o silêncio
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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é o da tua partida lenta,
inominável
(o poema violento, a crucificação
do amor vivido).
o lugar da morte em vida
(ausência das pequenas-mortes
vívidas do aurorescer)
é aquele onde inflorescem
os dedos; a salvação reside
nas noites que, todavia,
tardam em renomear o silêncio
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
14 dezembro 2019
«Longa espera» - Fernando Gomes
— Pai, onde está a mãe?
— A mãe foi ao pão. Deve estar a chegar.
— Respondes sempre o mesmo.
— Também tu perguntas o mesmo há vinte anos e ainda não percebeste.
Fernando Gomes
— A mãe foi ao pão. Deve estar a chegar.
— Respondes sempre o mesmo.
— Também tu perguntas o mesmo há vinte anos e ainda não percebeste.
Fernando Gomes
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