Cartaz de cinema da comédia Antycasanova. Polónia, 1987. Desenho de Grzegorz Marszałek.
Junta-se a muitos outros cartazes de cinema erótico na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook.
27 fevereiro 2020
26 fevereiro 2020
10 razões pra denunciar a Maria
1- Porque ela passa o tempo a excitar o pessoal e vai na volta não vai para a cama comigo nem me dá a mínima hipótese para isso pelo que merece ser castigada;
2- Porque ela foi para a cama comigo e agora tenho de me livrar rapidamente dela sem deixar rasto algum na net que mais vale prevenir do que remediar;
3- Porque ela não concorda sempre comigo e não gosta de tudo o que posto e quem não está comigo é contra mim;
4 - Porque sou doente dos nervos e isso é razão bastante para fazer tudo o que me apetecer;
5 - Porque em vez de ver caladinho como a maioria gostei de alguns post's dela e agora, tenho de apagar isso rapidamente para não manchar a minha imagem pública;
6 - Porque uma gaja que publica tanta foto de gajas nuas só pode ser um gajo e eu sou muito homem tenho de denunciar este travesti;
7 - Porque publica gajos nus a mostrar as pilas e tudo e eu não admito que uma mulher faça uma coisas dessas, que não se dê ao respeito;
8 - Porque ela sabe coisas sobre mim que não quero que sejam públicas e eu cá não confio em ninguém;
9 - Porque me pagam para a denunciar e eu cá não sou de intrigas mas faço tudo o que me paguem;
10 - Não sabe/Não responde.
(assinale com um X as respostas com que se identifica e sigilosamente mantemos o seu anonimato)
Postaliño de Carnaval
"Viemos ao Carnaval de Espanha - Xinzo de Limia, ao pé de Ourense.
O Carnaval começa a de 1 de fevereiro e acaba a 1 de março.
Anda tudo mascarado na rua, famílias inteiras."
Alexandra Dias
O Carnaval começa a de 1 de fevereiro e acaba a 1 de março.
Anda tudo mascarado na rua, famílias inteiras."
Alexandra Dias
25 fevereiro 2020
Casal com serpente entre as pernas
Pega de bengala em bronze, vinda de França mas certamente de origem asiática.
É nítido o brilho do desgaste nas mamocas da senhora.
Mais uma bengala na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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É nítido o brilho do desgaste nas mamocas da senhora.
Mais uma bengala na minha colecção.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
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24 fevereiro 2020
«A almofada» - Mário Lima
Entram no armazém. Por todo lado, artigos de toda a forma e feitio ocupam o espaço. Num saco, ela levava um edredão e uma almofada. Duas seriam demais. No meio daquela confusão, vão criando um espaço íntimo.
Estendem o edredão, e vão colocando pequenas velas tealights nos locais superiores para darem um ar romântico ao local. Apagam a luz do armazém e, à luz das velas, deitados, dão lugar ao amor. A roupa aos poucos vai deixando de existir, desnudam-se os corpos. O amor é total. A luz mortiça das velas incendeia-lhes a paixão. Tudo vale no amor.
Gotículas de suor caem do corpo dele sobre o dela. Encostada à parede, ele percorre cada curva do seu corpo e, ali, sente-a estremecer de volúpia, como querendo que aquele momento não tivesse fim.
Voltam a deitar-se no edredão e continuam o jogo do amor.
Não sabem a quantidade de vezes que atingem o clímax, nunca parecem saciados
O calor era imenso, a almofada já molhada de tanto suor, estava ali a mais. Ela pega nela e atira-a para cima dos artigos armazenados.
Abraçados, extenuados, descansam de tanta luxúria. Quase que adormecem, mas um cheiro a queimado começa a fazer-se sentir. Olham para o lugar para onde ela tinha atirado a almofada. Estava a começar a arder. Sorriram por tão insólita situação. A almofada tinha caído junto a uma das velas.
Apagaram o pequeno incêndio, voltaram a deitar-se e adormeceram profundamente.
Mário Lima
Blog Sons no silêncio
Blog O sonhador
Estendem o edredão, e vão colocando pequenas velas tealights nos locais superiores para darem um ar romântico ao local. Apagam a luz do armazém e, à luz das velas, deitados, dão lugar ao amor. A roupa aos poucos vai deixando de existir, desnudam-se os corpos. O amor é total. A luz mortiça das velas incendeia-lhes a paixão. Tudo vale no amor.
Gotículas de suor caem do corpo dele sobre o dela. Encostada à parede, ele percorre cada curva do seu corpo e, ali, sente-a estremecer de volúpia, como querendo que aquele momento não tivesse fim.
Voltam a deitar-se no edredão e continuam o jogo do amor.
Não sabem a quantidade de vezes que atingem o clímax, nunca parecem saciados
O calor era imenso, a almofada já molhada de tanto suor, estava ali a mais. Ela pega nela e atira-a para cima dos artigos armazenados.
Abraçados, extenuados, descansam de tanta luxúria. Quase que adormecem, mas um cheiro a queimado começa a fazer-se sentir. Olham para o lugar para onde ela tinha atirado a almofada. Estava a começar a arder. Sorriram por tão insólita situação. A almofada tinha caído junto a uma das velas.
Apagaram o pequeno incêndio, voltaram a deitar-se e adormeceram profundamente.
Mário Lima
Blog Sons no silêncio
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23 fevereiro 2020
O fundo Baú - 57
O baú que deu início à colecção de arte erótica «a funda São» |
Em 22 de Junho de 2004, publiquei esta história enviada pelo Engenheiro Que Não Paga as Quotas da Ordem:
Comandante de iate por um dia
Observem a foto...
Nada de anormal?...
Agora leiam isto:
Na Suécia é costume o noivo ser raptado pelos amigos na despedida de solteiro e levado para algum sítio onde lhe pregam umas partidas e não só...
Ele não sabe de nada até ser levado. Ele pode ser vestido de alguma forma maluca, pode ter de fazer alguma coisa tipo praxe ou o que passar pela cabeça dos amigos...
Este tipo é um marinheiro e quando foi raptado colaram-lhe uma falsa "barba de comandante", colocaram-no ao leme de um iate de mais de 100 metros e deixaram-no ser o comandante por um dia...
Muita cerveja e comida foram consumidas e nada... nada de esquisito aconteceu para além disto...
À noite, já em terra, estavam todos a preparar-se para se irem enfrascar ainda mais para um night-club e foram todos juntos para a sauna (que também é tradição na Suécia).
Imaginem o que acontece quando ele entra na sauna - onde os amigos completamente despidos já esperavam por ele - e então repara que o melhor amigo não tem pêlos púbicos nenhuns... nem o amigo número 2... nem o 3... nem mesmo o 4...
Agora observem a foto de novo e prestem atenção à falsa barba...
«Mágoa» - Susana Duarte
(ouvindo «Corpse Bride, piano duet»)
acendeste mágoas onde os seios descansam
amas como as metáforas das romãs,
e sabes ainda a noite,
e sabes a dia, e sabes às manhãs ígneas
da abertura dos olhos e das nuvens brancas.
acendeste mágoas, e por isso, sabes aos dias
de antes, e ao esquecimento, depois.
sabes às dores do peito, incendiado pela solidão das noites, onde as sacerdotisas nasciam, fluxos de terra, e de seiva, e de luz. sabes a tudo,
e sabes a mágoas acesas pelo fluxo
da noite.
acendeste as águas do ventre, que depois calaste amas como as rubras
manhãs do desejo, e sabes às maçãs colhidas no arco da primavera;
revejo-te, obelisco erigido em mim,
culto das manhãs onde te espero.
Susana Duarte
Blog Terra de Encanto
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acendeste mágoas onde os seios descansam
amas como as metáforas das romãs,
e sabes ainda a noite,
e sabes a dia, e sabes às manhãs ígneas
da abertura dos olhos e das nuvens brancas.
acendeste mágoas, e por isso, sabes aos dias
de antes, e ao esquecimento, depois.
sabes às dores do peito, incendiado pela solidão das noites, onde as sacerdotisas nasciam, fluxos de terra, e de seiva, e de luz. sabes a tudo,
e sabes a mágoas acesas pelo fluxo
da noite.
acendeste as águas do ventre, que depois calaste amas como as rubras
manhãs do desejo, e sabes às maçãs colhidas no arco da primavera;
revejo-te, obelisco erigido em mim,
culto das manhãs onde te espero.
Susana Duarte
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22 fevereiro 2020
«Etiqueta» - Fernando Gomes
— Não, querida, o garfo é do outro lado... E este não é o copo de água. Olha, o guardanap...
— Mas tu achas que nasci ontem ou quê? Posso ser uma ignorante nisto da etiqueta, mas percebo muito bem a razão de quereres uma lady à mesa.
Fernando Gomes
— Mas tu achas que nasci ontem ou quê? Posso ser uma ignorante nisto da etiqueta, mas percebo muito bem a razão de quereres uma lady à mesa.
Fernando Gomes
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