É este o frio de que te falava, aquele em cujas noites fazes ainda mais falta na minha cama. O frio que afugentas de mim quando a tua língua na minha pele deixa um rasto de arrepio, um arrepio que não é já de frio mas de prazer puro que, aos poucos, se transforma em antecipação de um outro prazer, diferente mas igualmente intenso e completo; o prazer que se continua quando mergulho dentro dos lençóis que entretanto aquecem com o calor dos nossos corpos, e nesse mergulho encontro o teu pénis e é então ele que mergulha na minha boca e aí se vem.
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Uma por dia tira a azia