25 novembro 2007

São Rosas...



Sem Porquê

Não há porquê da Rosa, é rosa porque é rosa;
Não cuida de ser vista, ou ser de si curiosa.

Angelus Silesius
(in «Poesia de 26 de Séculos», tradução de Jorge de Sena, ed. Asa, 2001).

Fora eu Dom Dinis e teria feito uma 'Cantiga de Amor'.
Fora eu poeta e teria feito um 'verso' que rezaria assim:
'Nas Galerias da memória,
A Cultura de viver
é uma Arte em ruínas.
Mas....
Mora ainda nossa história,
Na grandeza da Partilha
destas coisas pequeninas'.

(futurologia... espero...!)

(Carlos Lopes Bastos - Caló)

'São Rosas, senhor...
Mas Rosas em Novembro?!
Rosas para o ano inteiro'.

És canja de galinha para as nossas Almas!

Obrigada por existires.
Obrigada por teres este Blog.
Obrigada por nos honrares com o teu Brilhantismo... sempre!
Feliz final de ano!

Que contemos muitos, com muita saúde e, claro, com alguma queca pelo meio. (estraguei o momento poético, c'um milhão de conas e respectivos caralhos! But... who cares anyway?)

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Nota da rede à São - ensopei um camião de toalhas antes de ter coragem de publicar isto. É que eu sou muito envergonhadita...

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