Sem Porquê
Não há porquê da Rosa, é rosa porque é rosa;
Não cuida de ser vista, ou ser de si curiosa.
Angelus Silesius
(in «Poesia de 26 de Séculos», tradução de Jorge de Sena, ed. Asa, 2001).
Fora eu Dom Dinis e teria feito uma 'Cantiga de Amor'.
Fora eu poeta e teria feito um 'verso' que rezaria assim:
'Nas Galerias da memória,
A Cultura de viver
é uma Arte em ruínas.
Mas....
Mora ainda nossa história,
Na grandeza da Partilha
destas coisas pequeninas'.
(futurologia... espero...!)
(Carlos Lopes Bastos - Caló)
'São Rosas, senhor...
Mas Rosas em Novembro?!
Rosas para o ano inteiro'.
És canja de galinha para as nossas Almas!
Obrigada por existires.
Obrigada por teres este Blog.
Obrigada por nos honrares com o teu Brilhantismo... sempre!
Feliz final de ano!
Que contemos muitos, com muita saúde e, claro, com alguma queca pelo meio. (estraguei o momento poético, c'um milhão de conas e respectivos caralhos! But... who cares anyway?)
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Nota da rede à São - ensopei um camião de toalhas antes de ter coragem de publicar isto. É que eu sou muito envergonhadita...
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