É um romance de amor erótico que era moderno na altura e ainda o é, passados mais de cem anos. Começa assim:
"- O amor é um acto sem importância, uma vez que o podemos fazer indefinidamente.
Todos viraram os olhos para aquele que acabava de emitir tal absurdo. (...)"
As ilustrações de Nuno Amorim, então, ainda reforçam mais esta delícia.
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Uma por dia tira a azia