Usa os meus lábios para te sentires bem... beija-me e sente o quente que a minha boca te dá.
Usa os meus braços, já que aqui estás... abraçar-te-ei como se fosse uma conchinha que te protege do frio, da chuva, dos seres maus e até de ti.
Queres que pare o relógio? Eu paro...
Porque o tempo é mesmo amigo e inimigo e às vezes queremos tempo e outras vezes queremo-lo parado...
Do meu mundo
Quando se sabe oder (escrever odes), há sempre alguém que também nos ode... e bem:
"Os teus lábios são a fonte de onde aspiro o gosto do amor...
Beijo-te e reconheço-me mais dono de nosso mundo.
E depois desse beijo, leve meus lábios...
Já não preciso deles... os teus lábios viram meus.
O teu braço e teu abraço...
Me encontro no mais doce espaço
Onde tu me guias com a luz de teus olhos e com teus passos...
Não pare o tempo... pois o Tempo me disse....
Não me pares pois sou o Tempo ladrão, mau, que se ri do que roubou.
Roubarei teu amor numa horrível trama
Pois ao levá-la, o que me ficará
Será o calor do que me consome,
Meu amor por ti e minha chama"
Pequenos Delitos Renovados