31 agosto 2016
«conversa 2169» - bagaço amarelo
Ela - Aposto que dizes mal de mim a toda a gente.
Eu - Por acaso só digo bem.
Ela - Custa-me acreditar nisso.
Eu - Porquê?! Se calhar tu é que dizes mal de mim, então.
Ela - Eu nunca faço isso. As pessoas que fazem isso são parvas e eu não sou parva.
Eu - Então e estavas a partir do princípio que eu sou parvo?
Ela - Vamos mudar de conversa.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
36
Sem mensagens com problemas, com GPS que te guia certinho direitinho a curvas ridículas para quem as percorre pela primeira vez.
Primeira vez.
Desarmada.
Inquieta.
Primeira vez.
Desarmada.
Inquieta.
Nem um milésimo do que sou consegui ser, no entanto, outros valores foram alcançados sem pensar um segundo para quem fui feita, para o que fui feita mas sim para o que estava a fazer. Fazer. Eu? Nada. Estava apenas a ir na onda da chuva que te acompanhou, apesar da t-shirt e que chuva e que onda. Ondas. Mexer usando apenas a mente. Desarmada repito, tantas vezes como usei a mente, como a alma me saiu do corpo e deixou -me trémula, incrédula. Com a calma, a tua, coisa que não consta no meu dicionário, O Jorge Palma falou mais alto, se bem que o som seria mais Café del Mar... Não exagero, dou apenas cabo dos meus desenganos depois de um quotidiano em que eu desarmo, eu faço tremer, eu encosto e recosto e o papel virou! Revirei. Gritei. Tive frio. Calor. Sentimentos? Só físico para a minha saúde mental... Se é que a tenho, pois quem me chama louca, não me poderia ver naquele correr de cd... Tiro a senha e volto para a fila... Sem pressas, sem ansiedade, imitando-te... Ou tentando! Se eu soubesse, teria feito antes. Se eu não tivesse tido o cafe del mar, continuaria na ilusão que os filhos da puta é que são bons, e não são. Se fossem, esta página não estaria a ser acrescentada ao meu livro. Se não tivesses esse nome, que hoje, se chama 36.
Imagem minha sem direito a qualquer tipo de partilhas excepto ao blog onde está a ser publicada |
30 agosto 2016
«Eles só pensam nisso» - Porta dos Fundos
"Todo mundo faz, já fez ou ainda vai fazer isso. Pra maioria das pessoas, é um momento de prazer e relaxamento. Pra algumas, o ganha pão. Tem até quem se vicia nisso. E sim, as mulheres também gostam, só que nem sempre estão com vontade. Depois de ler sobre isso, aposto que agora você está pensando nisso também."
Pretextos para quê?!
Enfim, não tenho nenhum pretexto à mão para partilhar isto convosco que não o de ser quase um imperativo moral.
Sharkinho
@sharkinho no Twitter
«Projeto Mulheres» - Carol Rossetti - 53
O livro «Mulheres - retratos de respeito, amor-próprio, direitos e dignidade», de Carol Rossetti, está em venda em Portugal, editado pela Saída de Emergência.
Página pessoal
no Facebook
no Tumblr
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Picasso - suite Vollard
Conjunto de 6 chávenas de café e pires, com a reprodução de 6 desenhos de Picasso da suite Vollard.
Já que não posso ter obras originais de Picasso na minha colecção... bebo café por ele.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.
Visita a página da colecção no Facebook (e, já agora, também a minha página pessoal)
Já que não posso ter obras originais de Picasso na minha colecção... bebo café por ele.
A colecção de arte erótica «a funda São» tem:
> 1.900 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...
... procura parceiro [M/F]
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29 agosto 2016
28 agosto 2016
Luís Gaspar lê «Ondas» de Otília Martel
Fecho os olhos e sinto
o teu rosto mergulhar nas ondas do meu
cabelo.
As tuas mãos como plumas
percorrendo meu corpo.
Encostas-me à janela
e pressionas o teu corpo no meu.
Sinto uma volúpia quente
subir e fundir-se em mim.
Uma a uma, as peças vão desaparecendo
e eu estou ali,
nua, faminta, com as ondas
do meu corpo a chamarem-te …
E tu vens, qual trovão em dias de
tempestade.
Para lá da janela, nada mais existe.
Somos nós, um só corpo
possuídos pelo mesmo desejo:
Amar …
Otília Martel
Ouçam este texto na voz d'ouro de Luís Gaspar, no Estúdio Raposa
«coisas que fascinam (194)» - bagaço amarelo
Imaginar a nossa vida sem aquele Amor com que vivemos é simultaneamente um sonho e um pesadelo. Um sonho porque estamos de facto a vivê-lo, um pesadelo porque nos apercebemos que podemos não o viver mais.
Adivinhar a saudade de um Amor faz com que o tratemos melhor. Corrijo, adivinhar a saudade de um Amor faz com que o tratemos Amando-o. Todos os Amores deviam ser tratados assim, mas às vezes não são.
E eu, que não acredito na perfeição nem gosto da palavra, pouco mais faço actualmente do que adivinhar a saudade. É por isso que estou à espera que o Amor me bata à porta um dia qualquer. No máximo até aos meus oitenta anos de vida. Depois desisto.
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
27 agosto 2016
Por excesso... ou por defeito?
Não tenho muita pachorra para ter de as levar a jantar antes de pinar. Um gajo com uma picha deste tamanho não devia ser sujeito a isto.
Patife
@FF_Patife no Twitter
«A... mar» - por Rui Felício
Primeiro a boca, os dedos, depois os pés, mãos, pernas, braços, pescoço, peito...
Helena deixou escorrer pelo corpo, o amor que experimentava pela primeira vez. Imaginou-se envolta pelo mar, comparou os arrepios aos salpicos das ondas, os odores ao cheiro a maresia, a incompreensão das sensações, à imensidão do oceano...
Até que, num súbito desejo, mergulhou!
Morreu afogada pouco depois.
A Helena não sabia nadar...
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
Helena deixou escorrer pelo corpo, o amor que experimentava pela primeira vez. Imaginou-se envolta pelo mar, comparou os arrepios aos salpicos das ondas, os odores ao cheiro a maresia, a incompreensão das sensações, à imensidão do oceano...
Até que, num súbito desejo, mergulhou!
Morreu afogada pouco depois.
A Helena não sabia nadar...
Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido
"Amar amar há ir e voltar" Placa em cartão Colecção de arte erótica «a funda São» |
26 agosto 2016
O Facebook está cada vez mais puritano
Mais uma vez, um colaborador da página da São Rosas no Facebook viu a sua conta bloqueada. Desta vez, por sete dias.
E qual foi o motivo deste bloqueio? foi por termos publicado uma foto do Nelson Évora que, se não repararam ainda, apresenta sempre um relevo pronunciado nos seus calções de lycra. A legenda era: "Nunca percebi a razão por que o Nelson Évora não pratica salto à vara":
Querem saber o mais curioso disto?
Uma membrana da fundiSão deu uma pista: "Se tivesses partilhado a foto da página dele, em vez de a guardares e publicares autonomamente, o Facebook não bloquearia a página da São Rosas ou, se o fizesse, a página do Nelson Évora também iria de vela". E ela partilhou na página da São Rosas uma outra foto dele, idêntica à que eu tinha lá publicado.
Resultado? A partilha continua lá, para quem a quiser apreciar!
E qual foi o motivo deste bloqueio? foi por termos publicado uma foto do Nelson Évora que, se não repararam ainda, apresenta sempre um relevo pronunciado nos seus calções de lycra. A legenda era: "Nunca percebi a razão por que o Nelson Évora não pratica salto à vara":
Querem saber o mais curioso disto?
Uma membrana da fundiSão deu uma pista: "Se tivesses partilhado a foto da página dele, em vez de a guardares e publicares autonomamente, o Facebook não bloquearia a página da São Rosas ou, se o fizesse, a página do Nelson Évora também iria de vela". E ela partilhou na página da São Rosas uma outra foto dele, idêntica à que eu tinha lá publicado.
Resultado? A partilha continua lá, para quem a quiser apreciar!
«Joana, vi o Luís...» - Ruim
"Joana, vi o Luís..."
"Oh porra, lá vamos nós outra vez!"
"Sabes o que preciso? Massa folhada e creme de pasteleiro em mim!"
"Ok miga... deixa-me esticar a massa. Agora creme por cima. Se calhar mais uma camada de massa. E creme!"
"Luís!!! Seu filho da put#!! PORQUÊ????"
"Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. 6 camadas. Estás melhor?"
"LUÍS, VOU-TE PARTIR O CARRO COMO ME PARTISTE O CORAÇÃO!"
"Ai meu deus! Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme... ufff ufff... tás melhor?"
"Depende... quantas camadas tem esse bolo?"
"TEM PARA AÍ UMAS 1000, PAULA! 1000! SERVE????"
"Falta algo..."
"PRONTO... GLACÊ POR CIMA! QUE LONTRA!"
"Gosto disso! O Luís é apenas uma má recordação."
E assim nasceu o Mil Folhas.
Ruim
no facebook
"Oh porra, lá vamos nós outra vez!"
"Sabes o que preciso? Massa folhada e creme de pasteleiro em mim!"
"Ok miga... deixa-me esticar a massa. Agora creme por cima. Se calhar mais uma camada de massa. E creme!"
"Luís!!! Seu filho da put#!! PORQUÊ????"
"Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. 6 camadas. Estás melhor?"
"LUÍS, VOU-TE PARTIR O CARRO COMO ME PARTISTE O CORAÇÃO!"
"Ai meu deus! Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme. Massa. Creme... ufff ufff... tás melhor?"
"Depende... quantas camadas tem esse bolo?"
"TEM PARA AÍ UMAS 1000, PAULA! 1000! SERVE????"
"Falta algo..."
"PRONTO... GLACÊ POR CIMA! QUE LONTRA!"
"Gosto disso! O Luís é apenas uma má recordação."
E assim nasceu o Mil Folhas.
Ruim
no facebook
25 agosto 2016
«A difícil arte de ouvir: o ser humano e a ausência de empatia» - Cláudia de Marchi
A pior parte de passar por maus bocados quando se é maduro e não imaturo ou iludido, é que você vê como as pessoas curtem a pratica do refrão daquela música da tal da Luka: "Tô nem aí"! A maioria não quer saber das suas agruras, pois estão focados nas próprias celeumas e o problema delas é sempre pior e maior que os seus. O fardo delas é o único "insuportável". Outros, por sua vez, mais pérfidos, infelizes e medíocres, se sentem bem ao ver que você não está legal: a sua "maleza" será um remédio para a baixa estima e crueldade de alguns seres de alma pequena, muito pequena, basicamente, rastejante.
Ser adulto é aprender a viver com companhias nos momentos de alegria e a sós consigo mesmo nas dificuldades, porque, dificilmente haverá alguém que se importe, que lhe ouça sem, necessariamente, lhe dar sugestões vãs, criticar ou julgar. E, assim, você se torna perito em solidão, porque, na real, o ser humano ainda não sabe nada de empatia.
Logo, para se curar, você paga alguém para lhe ouvir, um psicólogo, por exemplo, ou você faz catarse por outros meios, afinal, enquanto você é só prazer, gargalhadas e alegrias, existirão muitos companheiros, mas quando você for pesar, frustração e desânimo a única pessoa capaz de lhe tirar do buraco é você mesmo: pé por pé, minuto por minuto, dia por dia. E em silêncio, porque você sabe que, no fundo (e, às vezes até no raso), ninguém quer lhe ouvir.
Certa vez assisti a uma reportagem em que acompanhantes muitíssimo bem sucedidas em seu trabalho em grandes capitais contavam os fetiches de seus clientes, a sua rotina, a sua história e tal. De tudo, o que mais me chamou a atenção foi que muitas delas frisaram o quão importante é o ouvir, o quanto os seus clientes gostam de serem ouvidos.
E assim é a vida: orgasmos, sacanagem, despudor, perversão e prazer são ótimos, mas são do corpo, não da alma. Ter um bom ouvinte, ter alguém que demonstre e que, de fato, se interesse pelas suas agruras, pelas suas histórias, dores e alegrias é do coração. E, confesso, é bastante assustador vivermos num mundo em que prostitutas e até garçons ouvem-nos melhor do que esposas, amigos, pais, filhos, colegas.
E o que significa “ouvir bem”? Ora! É ouvir com o coração, é ter uma curiosidade bondosa, saudável sobre o que se ouve e não aquela pseudo-ira que deseja dar soluções, opinar a qualquer custo para que o interlocutor se cale e para que o ouvinte possa voltar aos seus afazeres e a remoer os seus problemas, afinal, eles são muito mais “sérios” e “importantes” do que os do parceiro, amigo, pai, irmão, filho que lhes desabafa.
A realidade é incontestável: são raras as pessoas que tocam a alma do outro sem muito dizer. São raras as pessoas que estão ao nosso lado quando, por algum motivo, nós estamos passando por qualquer espécie de dificuldade. Uma de minhas queridíssimas tias sempre me falava que os gatinhos se escondiam quando pressentiam que iam morrer. Hoje eu sei que a gente precisa se afastar dos “amigos” para sofrer, porque a nossa dor lhes é inconveniente. Mais, hoje eu sei que a gente tem parceiros, dificilmente amigos.
Simone S.
Simone Steffani - acompanhante de alto luxo!
Ser adulto é aprender a viver com companhias nos momentos de alegria e a sós consigo mesmo nas dificuldades, porque, dificilmente haverá alguém que se importe, que lhe ouça sem, necessariamente, lhe dar sugestões vãs, criticar ou julgar. E, assim, você se torna perito em solidão, porque, na real, o ser humano ainda não sabe nada de empatia.
Logo, para se curar, você paga alguém para lhe ouvir, um psicólogo, por exemplo, ou você faz catarse por outros meios, afinal, enquanto você é só prazer, gargalhadas e alegrias, existirão muitos companheiros, mas quando você for pesar, frustração e desânimo a única pessoa capaz de lhe tirar do buraco é você mesmo: pé por pé, minuto por minuto, dia por dia. E em silêncio, porque você sabe que, no fundo (e, às vezes até no raso), ninguém quer lhe ouvir.
Certa vez assisti a uma reportagem em que acompanhantes muitíssimo bem sucedidas em seu trabalho em grandes capitais contavam os fetiches de seus clientes, a sua rotina, a sua história e tal. De tudo, o que mais me chamou a atenção foi que muitas delas frisaram o quão importante é o ouvir, o quanto os seus clientes gostam de serem ouvidos.
E assim é a vida: orgasmos, sacanagem, despudor, perversão e prazer são ótimos, mas são do corpo, não da alma. Ter um bom ouvinte, ter alguém que demonstre e que, de fato, se interesse pelas suas agruras, pelas suas histórias, dores e alegrias é do coração. E, confesso, é bastante assustador vivermos num mundo em que prostitutas e até garçons ouvem-nos melhor do que esposas, amigos, pais, filhos, colegas.
E o que significa “ouvir bem”? Ora! É ouvir com o coração, é ter uma curiosidade bondosa, saudável sobre o que se ouve e não aquela pseudo-ira que deseja dar soluções, opinar a qualquer custo para que o interlocutor se cale e para que o ouvinte possa voltar aos seus afazeres e a remoer os seus problemas, afinal, eles são muito mais “sérios” e “importantes” do que os do parceiro, amigo, pai, irmão, filho que lhes desabafa.
A realidade é incontestável: são raras as pessoas que tocam a alma do outro sem muito dizer. São raras as pessoas que estão ao nosso lado quando, por algum motivo, nós estamos passando por qualquer espécie de dificuldade. Uma de minhas queridíssimas tias sempre me falava que os gatinhos se escondiam quando pressentiam que iam morrer. Hoje eu sei que a gente precisa se afastar dos “amigos” para sofrer, porque a nossa dor lhes é inconveniente. Mais, hoje eu sei que a gente tem parceiros, dificilmente amigos.
Simone S.
Continuando em busca do espaço para a exposição permanente da minha colecção
Olá, malta
Encontrei um imóvel que me parece ter as condições (localização, área, estado) adequadas para a colecção: é uma casa no cruzamento do IC2 de Santa Luzia (Mealhada), mesmo ao lado do restaurante Manuel Júlio (mapa de satélite e foto aqui em abaixo).
Tem 2 andares, cada um com 125 m2, sendo o rés-do-chão para comércio e o 1º andar o equivalente a um T4. Está implantado num terreno de 170 m2.
A imobiliária pede EUR 77.500. Eu tentaria negociar um valor mais baixo... mas não tenho hipótese de investir esse valor (no máximo, poderia aplicar EUR 30.000). Ainda tentei que aceitassem a alternativa de arrendamento, mas não querem essa opção.
Se conhecerem alguém que veja interesse e tenha disponibilidade para investir comigo, com a perspectiva de recuperar o investimento, que espero seja rentável, sou toda ouvidos... e olhos... e boca...
A vossa, só vossa, eroticamente vossa
São Rosas
Encontrei um imóvel que me parece ter as condições (localização, área, estado) adequadas para a colecção: é uma casa no cruzamento do IC2 de Santa Luzia (Mealhada), mesmo ao lado do restaurante Manuel Júlio (mapa de satélite e foto aqui em abaixo).
Tem 2 andares, cada um com 125 m2, sendo o rés-do-chão para comércio e o 1º andar o equivalente a um T4. Está implantado num terreno de 170 m2.
A imobiliária pede EUR 77.500. Eu tentaria negociar um valor mais baixo... mas não tenho hipótese de investir esse valor (no máximo, poderia aplicar EUR 30.000). Ainda tentei que aceitassem a alternativa de arrendamento, mas não querem essa opção.
Se conhecerem alguém que veja interesse e tenha disponibilidade para investir comigo, com a perspectiva de recuperar o investimento, que espero seja rentável, sou toda ouvidos... e olhos... e boca...
A vossa, só vossa, eroticamente vossa
São Rosas
24 agosto 2016
«conversa 2167» - bagaço amarelo
Eu - Mas vês isso como algo mau na tua vida?
Ela - Nem sei bem. Às vezes apetecia-me ter alguém, mas acho que tenho medo de estragar a paz em que vivo.
Eu - Eu percebo... e nunca tentas uma relação em part-time?
Ela - Em part-time?!
Eu - Sim, vivendo em casas separadas e assim...
Ela - Não. Um Amor é para estar sempre bem acompanhado.
Eu - A não ser que seja melhor estar só do que bem acompanhado.
Ela - Como é que se chama o vinho branco que estávamos a beber?
Eu - Azinhaga de Ouro. É Douro...
Ela - Podes abrir outra garrafa? É a primeira vez que ouço semelhante coisa...
bagaço amarelo
Blog «Não compreendo as mulheres»
Que morras dentro de mim, que te esmagues contra a minha parede
Que morras dentro de mim, que te esmagues contra a minha parede, Tu, O Mundo, esta fila imensa tão cheia de diversidade que não se toca, não se sente, não se compreende. morre dentro de mim, no meu palco, mundo de merda em que que apareci.
Um vento forte.
Descansa e eu estarei a fazer o que sei e o que quero. Até alguém carregar no play até uma nova ditadura, um Renascimento, um cubismo, impressionismo...
Nada se irá inventar, apenas se vão remediar as porcarias que tu, Mundo, fizeste e aquilo em que transformaste o meu palco, a mentalidade dos seres humanos.
Do meu mundo
Um vento forte.
Descansa e eu estarei a fazer o que sei e o que quero. Até alguém carregar no play até uma nova ditadura, um Renascimento, um cubismo, impressionismo...
Nada se irá inventar, apenas se vão remediar as porcarias que tu, Mundo, fizeste e aquilo em que transformaste o meu palco, a mentalidade dos seres humanos.
Do meu mundo
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