Sem querer, nem quero recordar passado ou projectar o futuro. O
passado já foi, restam as recordações e devidas lições e recordações.
Aqui,
à tua frente, o frio que que a minha pele sente sente não é o meu frio.
Estou apenas a ouvir o que dizes e, aí, as tuas palavras são minhas.
Existe
um bocado de mim que é teu mas há muito teu que é meu. Pareces um
retrato da minha mente, que não mede emoções, que se entrega.
Dizes
que não percebes mas soltas um sorriso porque dizes que o meu
sentimento por ti não não tem explicação; nunca és mais do que quero, és
apenas na medida certa.
A "medida certa"... um «visito» deste blog, nos primeiros anos, dizia que «a dele» tinha "medida de senhora".
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