11 novembro 2019

Espasmos bem vindos


Recordas-te do sexo comigo?
Como te sentirás? Precisava de espaço e a tua atenção.

És distante, quem pode censurar... Não censures tu quem te abandona um dia...


Porque se te aproximas, conheces as consequências...  Já o tive, faltava-me o ar quando imaginava, dizia não sobreviver a um amor que fiquei a lembrar mas aqui estou eu, e ele, tu que sabes que és tu, na minha vida.
   O maior amor que temos, será o poder de criar algo - Um silêncio, um valor, um castelo no ar habitado por duas almas que se unem num infinito de estrelas e se abraçam numa tempestade de areia quando a guerra rebenta.   
   Ninguém vive na sombra de ninguém, a dignidade não pode ser roubada, deveria constar na Carta dos Direitos Humanos termos o direito de ter um grande amor, além do amor, supostamente, de quem o cria em nós. Digo eu e se eu digo, é porque o sinto... senti. Também sentiste, ninguém fica indiferente a tanto espasmo.

3 comentários:

  1. E eu a pensar que eram tremores de terra...

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    1. Ahhhh!
      E eu que até pensei que o dildo se tinha transformado num vibrador!

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Uma por dia tira a azia