Não me podes proibir,
De te amar intensamente
De te sonhar a sorrir,
De te amar ardentemente.
Não me podes proibir,
De gritar o teu nome ao sentir um orgasmo
Confundido no teu aroma a sândalo,
De não permanecer no marasmo.
Não me podes proibir,
De escrever o teu nome na areia,
Ou na pele rasgada de uma árvore centenária
Ou de te sonhar numa fantasia imaginária.
Não me podes proibir,
De me sentir aconchegada nos teus braços.
Nas noites de tempestade densa,
Deixo ir balanceantes outros barcos.
In A Cor Do Amor
Áurea Justo
no Facebook
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia