28 janeiro 2020

Busca-me


Busca-me no meio desta sociedade podre.
Leva-me para o recanto dos teus braços, do teu cheiro, da tua casa.
Eleva-me a um sorriso de orelha a orelha ou apenas sereno. Aqui me tens, aqui tens a minha fragilidade. Sono, vale o esforço. Imagino-te, desenho-te com a mente e alegram-me os teus amigos, que te amparam na minha ausência. Serei eu o teu recanto?
Intocável aqui, ali, em qualquer parte do mundo, em qualquer recanto da tua alma, do teu sonho, do teu coração.

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Uma por dia tira a azia