Sou um pai de família ciente dos seus deveres tanto que levo os meus dois miúdos às aulas de natação. Duas vezes por semana. Mas lá por ser um homem muito bem casado não sou cego e aproveito para ver detalhadamente as mães que como eu levam as suas meninas à piscina. O tamanho e a formas das mamas claro está. O contorno das pernas e, com sorte, que ali fica tudo sentado, uma mirada no rabo para lhe avaliar o redondo e a rijeza aproveitando o cavalheirismo de deixar as senhoras passarem à minha frente.
É muito fácil puxar conversa sobre os nossos queridos filhos e nenhuma acha estranho que as olhe meio de soslaio como se fosse tímido mesmo que esteja é a espreitar-lhes o decote e as mamas que sou muito homem, muito macho e a carne está sempre no meu horizonte visual. E depois ponho o meu ar inocente e amparo muito as mães solteiras ou muito bem divorciadas que estão frágeis e carentes para me dizerem o quanto me querem e me desejam que para isso estou sempre em estado de prontidão, tanto que às vezes nem dou conta que vou com a mão ao abono de família para o aquietar.
E aquela já passava das marcas. Estava farto de lhe ouvir as lamúrias sobre o ex e de encostar a minha perna à dela enquanto víamos a piscina. E naquele dia ela apareceu com um decote enorme que deixava mesmo ver as mamas, mesmo oferecida como se me estivesse a dizer come-me, come-me e, sem ninguém ver pus-lhe uma mão por trás das costas e desci a apalpar-lhe as nádegas macias e a pressentir que tinha umas cuecas daquelas mesmo pequeninas só com um fio pelo rego do rabo e extremamente excitantes. Ela tirou os olhos do plano de água, olhou-me nos olhos e eu tive de lhe dizer Cristina não vais levar a mal mas foder-te é fundamental.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia