A apresentar mensagens correspondentes à consulta natal ordenadas por data. Ordenar por relevância Mostrar todas as mensagens
A apresentar mensagens correspondentes à consulta natal ordenadas por data. Ordenar por relevância Mostrar todas as mensagens

03 outubro 2023

Falo rebelde

Estatueta em madeira de um pénis tendo, na sua base, um cinto "à Pai Natal".
Falo artístico proveniente de França para a minha coleção.






10 abril 2022

Mesinha de cabeceira #27 - Special XXXmas - Nadja, ninfeta virgem do inferno

Nunsky, coleção Mesinha de cabeceira, Chili com Carne, 2015.
Sinopse - Nunsky apresenta-nos este Nadja - Ninfeta Virgem do Inferno... verdadeiro deboche gráfico anti-cristão para quem curte bandas de Hair Metal de Los Angeles dos 80, fãs distópicos do RanXerox e revivalistas da heroína. A MMMNNNRRRG nunca deseja "Feliz Natal" aos seus amigos mas com a Nadja até... ehhh...
Mais um livro de banda desenhada na minha colecção.




25 dezembro 2021

Quando Harry encontrou o Pai Natal

"Em 2022, a Noruega comemora 50 anos de podermos escolher quem amamos". 
Vídeo da Posten, correios noruegueses. 

24 dezembro 2020

O Natal d'a funda São

O Natal sempre foi uma época comemorada neste blog. Basta pesquisares pela palavra Natal para confirmares isso.
O mestre Raim fez vários cartoons sobre esta época. Alguns exemplos (muitos outros estão disponíveis no link de pesquisa ali de cima):





Chegámos mesmo a ter à venda uma t-shirt com um dos seus desenhos:


A colecção de arte erótica «a funda São» também não podia deixar de ter objectos relacionados com o Natal:
«decoração para pénis erectos» - decoração de Natal para velas que foi rebaptizada pelo Quinteiro
Viva a mãe natal! - embalagem para 6 garrafas de cerveja Imperial
«Menina Jesus» de Ana Bossa (Estremoz) - comprado numa loja de artesanato de Guimarães, para a série da colecção «objectos que supostamente não seriam eróticos». Objecto da sexão «o que não é suposto ser erótico»
Duas flores em tecido com caule dobrado em formato de vulva - acessórios usados pelas cabrinhas que os pastores... apascentavam... na peça de teatro «Auto na tal» da Tuna Meliches apresentada no 6º Encontra-a-Funda (encontro do blog «a funda São») em Setúbal - 18 a 19-11-2006.

Feliz Na Tal!...

27 março 2020

Síndrome da princesa estivadora - Ruim

No ginecologista

- Faça favor de entrar, minha senhora. Como posso ajudar?
- Caro Doutor, antes de responder à sua pertinente questão, devo confessar que padeço de um síndrome f#dido como o c#ralho. Peço desculpa, Doutor.
- Como???
- É este o meu problema. Sofro de Síndrome de Princesa Estivadora que se caracteriza por começar frases usando linguagem de fino trato e terminar como se fosse uma abafa-c#ralhos de primeira apanha. Peço desculpa, Doutor. É um problema muito grave.
- Não tem problema, eu sou um profissional de saúde e estou pronto para lidar com qualquer situação. Conte-me qual é o seu problema.
- Grata pela simpatia, seu filho da p#ta. Doutor, ultimamente tenho sentido um prurido bastante acentuado na...
- Sim?
- Na... tenho comichão na c#na. Peço desculpa, Doutor. É um problema muito grave.
- Não tenha problemas em falar. Eu não levo a mal. Ora, diz-me que sente um prurido na vagina. Com que frequência é que isso ocorre?
- Ao inicio era durante o período pós-coito, mas agora só me apetece é enfiar bastões de baseball com pregos pela c#na acima porque me dá uma comichão do c#ralho, ou seja, o prurido vaginal piorou e ocorre várias vezes ao dia.
- Perdoe-me a questão, mas quantos parceiros sexuais é que a senhora tem?
- Apenas um, o meu marido. Permita-me dizer que conheci o meu parceiro de vida numa idílica tarde do equinócio da Primavera e desde esse dia que é o único que me trespassa os entrefolhos c#nais. Peço desculpa, Doutor. É um problema muito grave.
- Não tem problema. Tem um parceiro apenas. Muito bem. Vamos lá então dar uma vista de olhos. Deite-se, por favor.
- Consegue detectar algum problema com a minha vagina? Existe algum tipo de malformação, inflamação ou uma p#ta de uma equipa de futebol da Tailândia que decidiu fazer da minha rata o centro de estágio para a nova época? Peço desculpa, Doutor. É um problema muito grave.
- Não tem mal. Pelos vistos é apenas uma simples alergia. A sua roupa interior é de fibra sintética?
- Penso que sim, foi uma gentil oferta da minha sogra neste último Natal. Nós não nos damos muito bem (risos), mas não era preciso a p#ta velha querer-me queimar a chaboita às prestações com cuecas dos ciganos. Doutor...
- Não precisa de pedir desculpa. Basta mudar para roupa interior de fibras naturais, usar um creme que lhe vou receitar e em breve deixará de sentir ardor. Ou como a senhora diz, "comichão na rata!" (risos).
- COMO DISSE? EU SOU UMA SENHORA, VINTE C#RALHOS NEGROS ME ENTREM TODOS SIMULTANEAMENTE NO CU.
- Ah, mas eu só estou... só estava a brinc... porque você disse...
- OLHE, TENHA UM BOM DIA, CAVALHEIRO. VOU RETIRAR-ME MAIS RÁPIDO QUE UM NABO METIDO NO "LOCAL ERRADO" APÓS SENTIR COBERTURA EXTRA DE MOUSSE.

Ruim
no facebook

Nota da rede à São - Com este texto, terminam as publicações que o Rui Conceição publicou como Ruim e que, muito amavelmente, me autorizou a partilhar neste blog. Obrigada, Ruim... digo, Rui Conceição.

08 março 2020

O fundo Baú - 59

O baú que deu início à colecção de
arte erótica «a funda São»



No dia 25 de Junho, cumpriu-se o que foi combinado: o primeiro encontro de membros e membranas deste blog.
No dia seguinte, publicámos a acta.

Estivemos lá! E foi tão bom... hmmm...



As chamuças também lá estiveram (o Jorge Costa é homem de palavra). Porque será que as chamuças têm aquele formato?!
O OrCa fez e declamou a «Ode e Ceia». A São Rosas declamou Guerra Junqueiro e todos cantaram uma música de (Não é) Natal.
O KomiKaga não se portou como um homem (mal), pelo que a Gotinha e o Goto puderam apreciar o panelão de arroz de marisco e o leitão. Todos beberam o espumante branco, excepto a Ana, que foi para o tinto.
O Isso Agora... só conseguia usar pontos de exclamação quando falava à São Rosas e o Eye of The Tiger foi parcimonioso no uso da palavra, decerto para compensar o Jorge Costa.
O JF veio-se de comboio mas foi-se de carro. Ofereceu-me uma revista comemorativa dos 10 anos (1992 - 2002) do Museum Erotica de Copenhaga... hmmm...
E Coimbra à beira-rio é muito húmida... hmmm... hmmm... hmmm...

E, como o OrCa ode:

Fomos poucos mas bons cum'ò caraças
Que rumámos lá pr'ò centro do universo
Das chamuças, dos leitões e das vinhaças
Que honrámos, copo a copo, verso a verso

Amanhã seremos mais, seremos muitos
Como quereis - dizei lá - é junto à praia?
E já agora para a coisa aquecer mais
Irão elas e eles de mini-saia...

Caparica, Carcavelos ou no Meco
Com leitões, ou mariscadas, vegetais
Venham todos, do pelintra ao badameco
Seremos tantos e não seremos demais!

OrCa

A quem não se veio mas nos escreveu ou telefonou, dedico o refrão da música «(Não é) Natal», que cantámos no final do jantar:
É Natal, é Natal
Já não é Natal
Se não é, se não é
Que caralho é?
Sejam sempre Felizes Na tal... (que, como sabem, é sempre que o homem e a mulher quiserem)

20 fevereiro 2020

Colar com pénis erecto

Colar e pendente em metal prateado.
Prendinha de Natal de 2019, da Pink Poison para a colecção.





A colecção de arte erótica «a funda São»...

... que já foi tema de reportagem no Jornal da Uma da TVI, em vários jornais e revistas, tem:
> 2.000 livros das temáticas do erotismo e da sexualidade, desde o ano de 1664 até aos nossos dias;
> 4.000 objectos diversos (quadros a óleo e acrílico, desenhos originais, gravuras, jogos, mecanismos e segredos, brinquedos, publicidade, artesanato, peças de design, selos, moedas, postais, calendários, antiguidades, estatuetas em diversos materiais e de diversas proveniências, etc.);
> muitas ideias para actividades complementares, loja e merchandising...

... procura parceiro [M/F]

Quem quiser investir neste projecto, pode contactar-me.

Visita a página da colecção no Facebook. Podes também pesquisar por tópicos e palavras-chave todo o cadastro da colecção disponível online:

25 setembro 2019

«O Louva-a-Deus» - Rui Felício


A alcunha de “Louva-a-Deus” assentava-lhe que nem uma luva.
Na verdade, os dois berlindes esbugalhados que lhe sobressaiam das órbitas quando tirava os óculos de lentes grossas, em tudo se assemelhavam aos olhos do conhecido insecto.
A imagem compunha-se quando foi para Mafra e lhe vestiram a farda verde militar.
Fizeram-no alferes e mandaram-no, como tantos outros, para a Guiné.
Integrado na sua Companhia, estacionou em Farim e passou a frequentar a casa comercial do Sr. Pompeu, comerciante branco que na sua loja, vendia tecidos, arroz, tabaco, açucar e variados enlatados. Num anexo à loja funcionava um bar onde os militares e população bebiam cerveja, whisky e petiscavam moelas em molho picante e frango assado à cafreal.
O Louva-a-Deus, aliás, o Alferes Eduardo Oliveira, tinha sempre no Bar, por sua conta, uma garrafa de whisky que ia parcimoniosamente vertendo no copo, sob o olhar sorridente e amável da Leonor, mulher do Sr. Pompeu que se afadigava em servir os clientes.
A Leonor era uma apetitosa mulher beirã, de trinta e poucos anos, de seios fartos, ancas largas e coxas robustas, que o Eduardo não parava de seguir nas suas deambulações atrás do balcão tosco de madeira, deixando galopar a imaginação à medida que os vapores do álcool lhe iam ampliando os sonhos.
Um dia perguntou-lhe porque é que ele, a partir do segundo copo, tirava sempre os óculos antes de voltar a deitar mais whisky no copo. O Louva-a-Deus explicou-lhe que sem óculos não via quase nada e que assim, tirando-os, não sabia se estava a deitar muito ou pouco.
O riso dela mostrou uma fiada de dentes alvos na boca carnuda entreaberta, cheia de promessas que um concupiscente piscar de olho alimentou no Eduardo a esperança de maiores avanços futuros.
A sintonia entre os dois aumentava de dia para dia.
Distraídos toques de mãos sobre o balcão eram o inegável sinal do desejo mútuo que ambos claramente nutriam um pelo outro.
O Sr. Pompeu de vez em quando, aproveitava colunas militares para ir a Bissau negociar a compra de mercadorias para a sua loja, ficando lá de um dia para o outro.
Nessas noites, o Eduardo subia ao 1º andar por cima da loja onde a Leonor ansiosa o esperava para noites insaciáveis de amor.
Um mês antes de terminar a sua comissão e regressar a Lisboa, sucedeu o inesperado.
Daquela vez, a coluna militar em vez de regressar na manhã seguinte, voltou a Farim durante a noite e, no quarto, a Leonor e o Louva-a-Deus, ouviram o ferrolho da porta ranger e o Sr. Pompeu, cá de baixo, gritar:
- Leonor, meu amor, vim mais cedo. Estás acordada ainda?
O Eduardo, aflito, precipitou-se da janela, saltando na escuridão da noite.
Tão desastradamente o fez que bateu com o joelho numa pedra fracturando a rótula.
Esgueirou-se, seminu, para o quartel, a gemer baixinho e a coxear, com os olhos fora das órbitas de susto e de dores.
Um mês depois, já na sua terra natal em Vinhais, ainda claudicando do joelho, era respeitosamente cumprimentado pelos conterrâneos, admirado como herói da guerra da Guiné, onde, como fizera constar, tinha sido ferido em combate...

Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido

19 dezembro 2018

15 dezembro 2018

«Um Natal diferente» - Rui Felício

(Há muitos anos, em Bissau,no tempo da guerra de África)

O Clube de Oficiais do QG de Bissau, tinha restaurante, bar, cinema, piscina e uma ampla área arborizada de mais de 20 hectares, ponteada por pequenas vivendas, onde viviam as altas patentes do exército. Era da capital que dirigiam a guerra da Guiné. Bem instalados, a maior parte deles nunca tinha posto os pés no mato que esse era o lugar para os milicianos...
Naquela sexta-feira à noite, véspera da noite da Consoada, o Major Beltrão estava em casa e mirava a sua mulher a arranjar-se para ir ao Clube de Mulheres de Bissau à reunião semanal de chá beneficente a favor da população desprotegida.
Aquela reunião iria ser diferente, mais sofisticada, por ser época de Natal.
Olhava-lhe a longa racha do vestido azul que deixava ver a parte lateral da coxa bem desenhada, apetitosa, provocante. O decote generoso mal escondia os seios alvos, firmes, palpitantes. Em frente ao espelho, ela retocava com baton vermelho vivo os lábios sensuais e o desejo do Major começava a tornar-se incontrolável. Não resistiu e pediu-lhe para ela não ir. Que ficasse em casa, que a sexta-feira era um dia especial e adequado para fazerem amor.Ela respondeu-lhe que também era isso o que lhe apetecia, mas que, sendo mulher de um oficial superior, parecia mal não ir. Era por causa do bom nome dele que fazia o esforço de assistir àquelas enfadonhas e cínicas reuniões de mulheres.
O major estranhava era que ela se aperaltasse toda, que se vestisse de forma tão sensual, para ir àquelas reuniões semanais. Além de que a maior parte dos seus colegas nunca lhe tinha falado nesse clube de mulheres. Já à porta, ela sorriu-lhe, beijou a palma da mão, soprou-a em direcção a ele, a simular um beijo, saiu e meteu-se no carro.
O major, desconfiado, chamou o ordenança, meteu-se no jeep e ordenou-lhe que seguisse o carro da mulher.
Pelo caminho, perguntou ao soldado se a mulher dele também ia ao Clube de Mulheres. O soldado sorriu e esclareceu-o que ela nunca saia de casa sozinha. Isso é que era bom!, dizia ele...Àquela hora estava a lavar os tachos e as panelas e a preparar as coisas para a Consoada do dia seguinte.
«Mulher escoltada»
1960. Taça em porcelana com mulher levantando
a saia, com meias de ligas, mostrando dois
soldados de chumbo. Peça de Raymond Peynet
para a Rosenthal, da colecção de
arte erótica «a funda São»
Na sua opinião, as mulheres têm de ser tratadas sempre com duas pedras na mão.
Ná! Com ela isso não aconteceria nunca. Andava sempre de rédea curta. E quando, por distracção, punha o pé fora do estribo, levava logo uma arrochada para se manter no lugar que lhe competia...- Ponho as mãos no lume por ela! Desculpe-me dizer-lhe, meu major, mas tem que ser mais rigoroso com a sua esposa para ela não descarrilar.
Chegados à baixa da cidade, viram a mulher do major a bambolear as ancas e a entrar no edifício do tal clube.
Desconfiado e roído de ciúmes, o major ordenou então ao soldado que fosse lá dentro e a trouxesse à sua presença. Ela é loura, como tu sabes, e está com um vestido azul. Minutos depois, o soldado saiu aos berros, arrastando uma mulher, toda descomposta, ao mesmo tempo que lhe ia descarregando uma saraivada de murros e pontapés.
O major saiu do jeep e gritou-lhe:
- Ouve lá, estás maluco? Essa é morena e tem um vestido vermelho. Não é a minha mulher, que é loira e traz um vestido azul!
- Pois não, respondeu o soldado, fora de si. Esta é a minha! Já lá volto para ir buscar a sua.

Rui Felício
Blog Encontro de Gerações
Blog Escrito e Lido

26 janeiro 2018

#reidogado #cornismo - Ruim






Se vão meter um par de cornos ao vosso marido, ofereçam-lhe um colete reflector pelo Natal se ele andar por zonas de caça.

É o mínimo.

Ruim
no facebook

22 junho 2017

É falta!

"O natal é quando o homem quiser... mas dia de coito é sempre quando a mulher lhe apetecer!"
SodaCaustica‏
@brunoloriga

Então e predispô-la para isso? Uma trabalheira, não é?

Sharkinho
@sharkinho no Twitter