Postais de Natal (I) - (II)
Alcaide:
"Pai Natal descansa agora
não tenhas tanto trabalho
leva os brinquedos embora
aqui só fica o caralho!"
São Rosas:
"Pai Natal vou ordenhar-te
Até que saias de maca
Com toda a minha arte
Dás o mesmo que uma vaca"
papoila_rubra:
"Menina São, trabalhe bem
que eu daqui até alvitro:
esse Pai, mesmo velhinho
é bem capaz de dar... o litro!"
Rap da Dina:
"Pai Natal «ganda» totó
Vem-te até aqui à Funda
Se não me dás um popó
Levas um pontapé na bunda.
yôh, yôh...(bis)
Pai Natal amigalhaço
Arranja-me um gajo bom
Embrulhado num bruta laço
Que eu cá: «om, om, om»!
Pai Natal vem a cantar
Traz aí um gajo às peças
Para a Dina montar
Numa bela noite dessas.
essas, essas... (tris...)
(e pronto, podem continuar desde que cantem no tom certo: erótico, mas nada de ordinário e ofensivo. Isso fica reservado para aquele dia, a não sei quantos de Dezembro, quando toda a malta estiver a coisar ao mesmo tempo. Aquilo é que vai ser um terramoto!...)"
Alcaide:
"Olá, Dina, quero um abraço!
A função já recomeça
sou teu amigo... promessa!
Olha, tenho aqui uma peça,
p'ra ti neste Natal... com laço!"
papoila_rubra:
"Meu querido Pai Natal
este ano sê bonzinho
Anda lá... que eu só queria
um Alcaide... no sapatinho..."
Alcaide:
"Miúda do gás... Papoila...
obrigado pelo pedido
mas sabes... ando fodido,
depois de ter aprendido,
a fazer à moçoila...
O polegar nem tem unha!
no braço musculatura
digo que sexo é cultura
fica lá grande abertura
nem a peça da Dina eu punha!"
João Mãos de Tesoura:
"Menina, menina,
pede o que quiseres,
não levo um saco, mas dois
cheios de calorias, ah! mulheres
do laço fazei bom uso,
enfeitem-se logo e depois
que neste Natal confuso
não haverá prenda igual,
brinquem, dêem-lhe uso
qu'ele não sentirá abuso
nem levará a mal!"
Pedro Laranjeira:
"O Pai Natal é velhinho
tem barbas brancas e tudo
dura mais do que um menino
que se arme em fuçangudo!
Por isso venham-se as botas
às chaminés mal tratadas:
da pa-ciência dos kotas
saem elas consoladas!"
Zé:
"O Pai Natal é velhinho
Velhinho mais que tu,
Ataca bem de mansinho
E gosta muito de cu!
É pois à parede encostar
Se o Pai Natal estiver por perto,
Qu'ele tem o hábito de fechar
Buraco que esteja aberto!
E fecha aquilo de um jeito
Que fica mesmo fechado...
São duas ou três a eito,
Fechadas com cadeado!
Com o Pai Natal não se brinca
Nem com postais de papel,
Qu'ele usa um balde com tinta
E o caralho dum pincel!"
Pedro Laranjeira:
"o pai natal não é velho
assim tão mais do que eu,
não caias em tais enganos
que eu não sou nenhum fedelho
e quando a lenda nasceu
já eu tinha dois mil anos!"
Alcaide:
"Pai Natal descansa agora
não tenhas tanto trabalho
leva os brinquedos embora
aqui só fica o caralho!"
São Rosas:
"Pai Natal vou ordenhar-te
Até que saias de maca
Com toda a minha arte
Dás o mesmo que uma vaca"
papoila_rubra:
"Menina São, trabalhe bem
que eu daqui até alvitro:
esse Pai, mesmo velhinho
é bem capaz de dar... o litro!"
Rap da Dina:
"Pai Natal «ganda» totó
Vem-te até aqui à Funda
Se não me dás um popó
Levas um pontapé na bunda.
yôh, yôh...(bis)
Pai Natal amigalhaço
Arranja-me um gajo bom
Embrulhado num bruta laço
Que eu cá: «om, om, om»!
Pai Natal vem a cantar
Traz aí um gajo às peças
Para a Dina montar
Numa bela noite dessas.
essas, essas... (tris...)
(e pronto, podem continuar desde que cantem no tom certo: erótico, mas nada de ordinário e ofensivo. Isso fica reservado para aquele dia, a não sei quantos de Dezembro, quando toda a malta estiver a coisar ao mesmo tempo. Aquilo é que vai ser um terramoto!...)"
Alcaide:
"Olá, Dina, quero um abraço!
A função já recomeça
sou teu amigo... promessa!
Olha, tenho aqui uma peça,
p'ra ti neste Natal... com laço!"
papoila_rubra:
"Meu querido Pai Natal
este ano sê bonzinho
Anda lá... que eu só queria
um Alcaide... no sapatinho..."
Alcaide:
"Miúda do gás... Papoila...
obrigado pelo pedido
mas sabes... ando fodido,
depois de ter aprendido,
a fazer à moçoila...
O polegar nem tem unha!
no braço musculatura
digo que sexo é cultura
fica lá grande abertura
nem a peça da Dina eu punha!"
João Mãos de Tesoura:
"Menina, menina,
pede o que quiseres,
não levo um saco, mas dois
cheios de calorias, ah! mulheres
do laço fazei bom uso,
enfeitem-se logo e depois
que neste Natal confuso
não haverá prenda igual,
brinquem, dêem-lhe uso
qu'ele não sentirá abuso
nem levará a mal!"
Pedro Laranjeira:
"O Pai Natal é velhinho
tem barbas brancas e tudo
dura mais do que um menino
que se arme em fuçangudo!
Por isso venham-se as botas
às chaminés mal tratadas:
da pa-ciência dos kotas
saem elas consoladas!"
Zé:
"O Pai Natal é velhinho
Velhinho mais que tu,
Ataca bem de mansinho
E gosta muito de cu!
É pois à parede encostar
Se o Pai Natal estiver por perto,
Qu'ele tem o hábito de fechar
Buraco que esteja aberto!
E fecha aquilo de um jeito
Que fica mesmo fechado...
São duas ou três a eito,
Fechadas com cadeado!
Com o Pai Natal não se brinca
Nem com postais de papel,
Qu'ele usa um balde com tinta
E o caralho dum pincel!"
Pedro Laranjeira:
"o pai natal não é velho
assim tão mais do que eu,
não caias em tais enganos
que eu não sou nenhum fedelho
e quando a lenda nasceu
já eu tinha dois mil anos!"