Gosto de ti indefeso
De te tomar pela força
De ultrapassar barreiras
De fazer de ti objectivo
Do teu corpo
Terra sem fronteiras
Percorrê-lo palmo a palmo
Conquistá-lo
Ocupá-lo
E reivindicá-lo meu.
Gosto de ti
Quando dás luta
Quando o amor é disputa
Quando me tomas pela força
Vitorioso me arrebatas
E conquistas o direito
De dizer do meu corpo teu.
Gosto de ti depois sereno
O corpo pacificado
O desejo saciado
E na paz que respiro em ti
Quando o teu corpo adormece
Conquisto a minha paz
Arrebato o meu troféu.
Poema de
(para se sentirem arrebatados, visitem o blog)
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