Eu resumiria o fim de semana da seguinte forma: foi um Encontro do caralho. Vou passar a fundamentar porque é que eu a tenho tese:
Eu já ganhei balanço antes quando descobri uma utilidade complementar ao depósito da água de Caria. Não se admirem se nos próximos dias a água sair das torneiras um pouco viscosa. É que foi um dinheirão ali espalhado em KY Gel, pois como sabem eu sou funda mas não sou larga.
Relembrámos o Penis Migratoris, anjo claramente português (vê-se logo porque tem pêlos debaixo das asas).
O monumento fálico do Ferro proporcionou uma ilusão momentânea de imponência (não confundir com impotência) aos membros que, comparando, ali não passaram de membrinhos...
... e às membranas uma vontade louca de levarem aquilo para suas casas (até porque nem gasta pilhas). Tantos beijinhos e afagos que lhe deram. E este monumento é uma imagem que não perdeu em nada a sua actualidade, pois continua a representar o português: sempre teso!
Na quinta dos Pimpões (que só não sobem mais pontos na minha consideração porque há anos que está no topo) encontramos este belo conjunto escultórico de um homem e de uma mulher...
... sendo que a mulher tinha a rachinha tombada (decerto em combate).
No Restaurante D. Sancho I, em Sortelha (terra que tem um castelo com torre de ménage), onde tivemos um belo almoço de caça e o George Coast (agora rebaptizado de Jorge Gostas de Costas) fez uma demonstração de «entrada triunfal em skate feito com um tapete de Arraiolos», vejam como termina o corrimão das escadas. E depois eu é que sou uma tarada...
Espero que tenham tido todos um bom regresso a casa (inclusivamente o pessoal de Caria, já que ao pé da quinta do Panasco há uma curva manhosa e bebeu-se muito espumante bruto, cerveja e vinho tinto). Bem hajam pela vossa presença e boa disposição. A todos em especial. E vamos começar a pensar no 8º Encontra-a-Funda.
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Uma por dia tira a azia