Ela fazia streap-tease no lusco-fusco de meia dúzia de minutos com o varão como se este fosse um pénis gigantesco que ora simulava que lambia, ora dava a ilusão que a penetrava enquanto exibia as suas peças carnais. As pernas apareciam logo a descoberto em harmonia com uns saltos altos que faziam crer a quem olhava de baixo para cima que eram mais longas que a fibra que as sustinha firmes. Depois, os seios saltavam um a um num fogo de artifício para os olhos masculinos que acreditavam no milagre da multiplicação das mamas. E a actuação não terminava sem rebolar as ancas virando as costas ao público para num momento redondo lhes plasmar as nádegas na retina com as linhas nuas da vagina a parecerem duas amêndoas prontas a ser trincadas.
Terminada a função vestia uma transparência para circular em conversas de circunstância pelas mesas e começava a apoquentá-la um certo cliente habitual sempre interessado em conhecer peripécias da sua infância, pormenores da gestão da sua agenda diária, detalhes das suas opiniões a propósito de tudo e coisa nenhuma. Até que eram momentos de deliciosa intimidade mas assustava-a o facto daquele homem a despir toda.
Terminada a função vestia uma transparência para circular em conversas de circunstância pelas mesas e começava a apoquentá-la um certo cliente habitual sempre interessado em conhecer peripécias da sua infância, pormenores da gestão da sua agenda diária, detalhes das suas opiniões a propósito de tudo e coisa nenhuma. Até que eram momentos de deliciosa intimidade mas assustava-a o facto daquele homem a despir toda.
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Uma por dia tira a azia