Estava a jantar calmamente com um amigo num restaurante de eleição de Lisboa, quando inadvertidamente escuto a conversa de duas finórias que se banqueteavam na mesa de trás. Dizia uma que teria vergonha se fosse uma daquelas mulheres que fazem squirt. “Coitadas, que vergonha deve ser no momento”, dizia. Ai filha, não preciso de muito mais para ficar intrigado, que é como quem diz, motivado para te arrancar um squirt dessa pachacha aprumadinha e toda cheia de nove horas. Acabámos a tomar os digestivos os quatro juntos, o que é meio caminho andado até às cuecas da moça. Não que precise de as embebedar para as pinar. Aliás, estou convicto que sou daqueles homens que quando entra num bar as mulheres começam logo mentalmente a tocar-se em simultâneo com uma mão na chona e com a outra mão rabo acima. Já não tenho é 20 anos e prefiro acelerar o tempo de engate para me alongar pachacha fora.
Dito e feito. Pouco tempo depois já eu estava a trabalhar aquela senisga como um garimpeiro em início de carreira. A mafarrica já estava tão inchada que o seu clítoris mais parecia uma pepita de 24 quilates. E é aí que começa a magia das mãos do Patife. A moça começa a arfar sofregamente, o seu rosto totalmente ruborizado, os olhos reviram-se com a desorientação própria de uma bússola no triângulo das bermudas e sinto que a explosão está a caminho. Neste momento a magana encontra-se completamente possessa da pachacha e mal sabe o que lhe está a acontecer. A chona entra em exaltação máxima e gera um autêntico tsunami orgástico que só por sorte não me levou de enxurrada do Chiado até à Baixa de Lisboa. Ela fica imóvel e ofegante, confusa com o que ocorreu, pois não sabia que lhe podia acontecer a ela. Julgava ela que o squirt era uma propensão natural de apenas algumas mulheres que certamente padecem de algum tipo de histeria vaginal. Saiu a bambolear como quem fica no céu a saborear prazeres terrenos. Eu cá fico por terra, a contar as chonas que passam.
Patife
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