Tens esse ar tímido e calado que me deixou à espera de um encontro calmo. Como me enganei! A doçura esteve presente, verdade. Mas a timidez, perdeste-a quando agarrei o teu membro com a boca! Vibraste sozinho e comigo, dentro e fora de mim... e retribuíste... Oh! Se e como o fizeste! Não houve um centímetro da minha pele que não recebesse a atenção do teu toque, da tua língua... e, quando a tua boca encontrou o meu sexo... foi explosivo! Mágico! Completo! O meu clítoris tornou-se o teu brinquedo e a tua consolação, e eu só pude deixar-me ir para esses lugares sem destino nem tempo, entre o real e o imaginário, os lugares mais altos e profundos do prazer e do orgasmo...
A tua cabeça entre as minhas pernas tornou-se o meu fetiche. Tudo o resto foi uma tentativa de te agradecer e agradar. Acho que consegui...
Eva
blog Eva portuguesa - porque o prazer não é pecado