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Se bem que não estou a ver um advogado que seja escort a anunciar num jornal. Quem o faz, sente-se especial e faz a outra parte sentir-se especial. Por breves momentos, o dinheiro envolvido, dado à entrada ou saída, é esquecido.
Em especial por uma mulher carente e abastada que janta com um homem com 10 anos menos do que ela e depois lhe dá o orgasmo que ela nunca teve. Ele, não a julga pelo corpo menos estereotipado e trata-a como se de uma princesa se tratasse.
Sai mais rico mas com o sentimento de missão cumprida. Estas relações fugazes, podem ser pagas mas nada paga um fetiche realizado e satisfação de o podermos realizar.
Porque para cada tacho há uma tampa e para cada NIB há uma transferência.
Pink Poison (a falar como ex-acompanhante)